Setor de rações teve crescimento de 5,2% no primeiro semestre de 2020
Primeiro semestre do ano registrou produção de 37,2 milhões de toneladas de alimentação animal e crescimento de 5,2% comparado ao mesmo período do ano passado, os dados são do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações). A expectativa é de que até o final de 2020 esse montante, quando somado à produção de sal mineral, salte para mais de 81 milhões de toneladas, representando um crescimento de até 4,5%, se comparado às estimativas de 2019.
Apesar do segmento ter mantido um bom desempenho ao longo do primeiro semestre, é importante alertar para o eventual aumento da carga tributária, o encarecimento das formulações nutricionais, o desinvestimento e os impactos no bolso do consumidor final ao longo da pandemia. Esse conjunto de fatores preocupa toda a cadeia de alimentação animal e aponta para um grande desafio em manter o ritmo de crescimento neste segundo semestre.
“Sabe-se, por exemplo, que os poucos sinais de alívio e simplificação da carga tributária imposta são quesitos considerados compulsórios para atração de mais investimentos, financiamento da infraestrutura e da sustentação do crescimento econômico. Imprescindível, no entanto, que se pense numa reformulação dos impostos, cuja carga sufocante e burocracia fiscal permanecem atormentando as empresas e desviando seu foco da atividade produtiva”, avalia Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações.
Nota do Blog: Aqui no nosso sertão velho de guerra, a alta é de de mais de 10%. Enquanto não chegarem as chuvas, a tendência é crescer mais ainda.
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