Uso de adjuvantes ajuda a aumentar as defesas no combater a praga da cigarrinha-do-milho
A cigarrinha-do-milho é uma das principais pragas nas lavouras da cultura de milho. Sua incidência não é nova, mas é com certeza uma das a mais devastadoras. A invasora está presente em várias regiões brasileiras, e é capaz de provocar uma perda na produção de até 70% ou mais. O inseto se alimenta da seiva da planta, e é um vetor para espalhar vírus e bactérias, como doenças vasculares e sistêmicas que causam também o enfezamento vermelho, o enfezamento pálido e a virose do raiado fino do milho.
Além de impactar no bolso do produtor, depois do primeiro registro, passa a ser uma preocupação constante, já que é considerada um desafio fitossanitário, com uma produção imensa de ovos, e uma multiplicação em milhões, pulverizando a praga. A infestação da cigarrinha tem sido crescente, com aumento de 177% nos últimos dois anos no país, segundo dados divulgados pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg). E nesta safra de 2023/24, a infestação deve ser a pior já registrada, como já é observado por exemplo, no Rio Grande do Sul e Paraná.
Acabar totalmente com a população da cigarrinha na lavoura é muito difícil, mas a associação entre químicos e biológicos tem trazido bons resultados, tudo isso associado a um manejo específico. Também deve ser feito um monitoramento efetivo da lavoura, já que a presença da cigarrinha só é percebida depois de duas a três semanas de contaminação, e quanto antes a identificação, melhor, porque os danos são de potencial mais agressivo quando a infecção ocorre mais cedo.
“O controle não tem uma única estratégia, mas várias práticas que devem ser adotadas pelos produtores para reduzir o problema. Entre elas não plantar próximo a lavouras que já tiveram histórico de enfezamento, eliminar os restos de culturas (as chamadas tigueras), usar híbridos com maior tolerância genética aos enfezamentos, usar sementes certificadas e utilizar defensivos químicos associados aos produtos biológicos e adjuvantes, para evitar os insetos resistentes e mais efetividade na aplicação” – alerta o engenheiro agrônomo, Rafael Liu, gerente de produtos da Rizobacter e especialista na área de adjuvantes.
Como a cigarrinha é de difícil controle requer várias aplicações de inseticidas e bioinseticidas, potencializar o poder do defensivo é fundamental, especialmente considerando todos os custos.
“Por isso a entrada dos adjuvantes têm papel tão importante, para potencializar a ação dos inseticidas e bioinseticidas. Neste caso recomendamos o adjuvante Extremo, um adjuvante premium que contribui para melhorar as aplicações de defensivos, reduzindo as perdas e diminuindo os riscos durante todo o processo, desde o tanque de pulverização até o alvo. Misturado na calda ele melhora o processo de aplicação evitando perdas, deriva e evaporação, dando mais segurança ao investimento. Sua formulação exclusiva que inclui organosilicones e éster metílico de óleo vegetal, sendo especialmente recomendado para fortalecer essa a aplicação de inseticidas e bioinseticidas, levando maior eficiência e segurança ao produtor” – explica Rafael.
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