Segunda edição do Boletim do Centro de Inteligência traz análise da caprinocultura e ovinocultura em 2017 e perspectivas para 2018
O
ano de 2018 deverá ser melhor que 2017 para as atividades de
caprinocultura e ovinocultura, em função da dinamização da economia, que
proporcionará um aumento do consumo de produtos de origem animal como
carne, leite e derivados. Outro fator que beneficiará os produtores
serão as condições climáticas mais favoráveis. No entanto, este
crescimento poderá ser limitado por problemas estruturais causados pela
seca dos últimos anos, que prejudicou pastagens, rebanhos e
propriedades, bem como sua organização produtiva. Esta é a expectativa
dos pesquisadores da Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral,CE) que
elaboraram a segunda edição do Boletim do Centro de Inteligência e
Mercado de Caprinos e Ovinos.
O documento, intitulado “Ovinocultura e Caprinocultura – conjuntura econômica, aspectos produtivos de 2017 e perspectivas para 2018”, apresenta uma análise do ano passado apontando a recuperação do setor agropecuário em função de condições climáticas favoráveis nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, e da ausência de grandes gargalos que afetassem diretamente a produção, resultando numa safra recorde. Na região Nordeste e norte de Minas Gerais, entretanto, o cenário foi outro, com a ausência de chuvas trazendo prejuízos para agricultores e pecuaristas pelo sexto ano consecutivo.
Os pesquisadores apontam como avanços para a ovinocultura e caprinocultura, o financiamento da retenção de matrizes no Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018 e a publicação da Instrução Normativa n°05/2017, com regras de inspeção e fiscalização sanitária nas agroindústrias de pequeno porte de leite, mel e ovos, o que deve contribuir para a inclusão de estabelecimentos da agricultura familiar no mercado formal.
O Boletim produzido pela Embrapa Caprinos e Ovinos também traz uma análise da produção de caprinos e ovinos nos estados nordestinos da Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Piauí, além do norte de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, durante o período de 2006 a 2016. Entre as principais questões levantadas em todos os estados estão a falta de segurança, que ocasiona o roubo de animais; a necessidade de políticas públicas específicas para os setores; a informalidade do mercado; a legalização do abate; a carência de assistência técnica; e a necessidade de aumentar a capacidade de gestão do produtor.
Para o ano de 2018, as perspectivas são de melhoria das condições climáticas e fortalecimento da caprinocultura e da ovinocultura. Para que isso ocorra, os pesquisadores apontam como um dos pré-requisitos, justamente, o desenvolvimento dessa capacidade de gestão dos produtores rurais.
O Boletim do Centro de Inteligência e Mercado tem o objetivo de disponibilizar informações econômicas e de conjuntura de maneira organizada porque muitas delas encontram-se dispersas em várias fontes. “Estamos publicando o documento com a análise dessas informações para auxiliar o produtor na tomada de decisões e para que ele possa conhecer melhor a conjuntura na qual as atividades estão inseridas”, afirma o pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos, Klinger Magalhães.
O documento pode ser acessado aqui.
O documento, intitulado “Ovinocultura e Caprinocultura – conjuntura econômica, aspectos produtivos de 2017 e perspectivas para 2018”, apresenta uma análise do ano passado apontando a recuperação do setor agropecuário em função de condições climáticas favoráveis nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, e da ausência de grandes gargalos que afetassem diretamente a produção, resultando numa safra recorde. Na região Nordeste e norte de Minas Gerais, entretanto, o cenário foi outro, com a ausência de chuvas trazendo prejuízos para agricultores e pecuaristas pelo sexto ano consecutivo.
Os pesquisadores apontam como avanços para a ovinocultura e caprinocultura, o financiamento da retenção de matrizes no Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018 e a publicação da Instrução Normativa n°05/2017, com regras de inspeção e fiscalização sanitária nas agroindústrias de pequeno porte de leite, mel e ovos, o que deve contribuir para a inclusão de estabelecimentos da agricultura familiar no mercado formal.
O Boletim produzido pela Embrapa Caprinos e Ovinos também traz uma análise da produção de caprinos e ovinos nos estados nordestinos da Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Piauí, além do norte de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, durante o período de 2006 a 2016. Entre as principais questões levantadas em todos os estados estão a falta de segurança, que ocasiona o roubo de animais; a necessidade de políticas públicas específicas para os setores; a informalidade do mercado; a legalização do abate; a carência de assistência técnica; e a necessidade de aumentar a capacidade de gestão do produtor.
Para o ano de 2018, as perspectivas são de melhoria das condições climáticas e fortalecimento da caprinocultura e da ovinocultura. Para que isso ocorra, os pesquisadores apontam como um dos pré-requisitos, justamente, o desenvolvimento dessa capacidade de gestão dos produtores rurais.
O Boletim do Centro de Inteligência e Mercado tem o objetivo de disponibilizar informações econômicas e de conjuntura de maneira organizada porque muitas delas encontram-se dispersas em várias fontes. “Estamos publicando o documento com a análise dessas informações para auxiliar o produtor na tomada de decisões e para que ele possa conhecer melhor a conjuntura na qual as atividades estão inseridas”, afirma o pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos, Klinger Magalhães.
O documento pode ser acessado aqui.
Adriana Brandão (MTB/CE01067JP)
Embrapa Caprinos e Ovinos
adriana.brandao@embrapa.br
Telefone: (88)3112.7463
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