Projeto “Agrobiodiversidade do Semiárido” é lançado em Petrolina
Lançado em agosto, o projeto "Agrobiodiversidade do Semiárido” é uma
parceria inédita entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(Embrapa) e a Articulação Semiárido Brasileiro (ASA). A solenidade foi
realizada em Petrolina, um dos 53 municípios onde o projeto atuará, e
contou com a presença de representantes de todos os estados incluídos na
ação: Sergipe, Bahia, Paraíba, Pernambuco e Piauí.
O projeto propõe um avanço no fortalecimento das redes de bancos de sementes. “É um processo inovador, para reafirmar e valorizar a agrobiodiversidade conservada e manejada pelos agricultores e familiares do Semiárido brasileiro”, afirmou Paola Cortez, pesquisadora da Embrapa Semiárido e coordenadora do projeto.
Para o chefe geral da Embrapa Semiárido, Pedro Gama, esse é um tema de extrema importância para a região do Semiárido. “A valorização da biodiversidade vai desenvolver um diálogo entre os conhecimentos técnicos e científicos com o saber popular”, ressalta.
A coordenadora executiva da ASA, Graciete Santos, acredita que essa união é um passo a frente de um diálogo que já vinha se consolidando há três anos entre as instituições. “A ASA vem, ao longo dos anos, desenvolvendo estratégias e programas, e essa parceria é importante para reforçar toda uma construção, uma afirmação de convivência do Semiárido. O projeto vem para fortalecer a nossa resistência, pois é no Semiárido que a vida pulsa, e é nele que o povo resiste”, destaca.
O projeto Agrobiodiversidade do Semiárido faz parte do programa Inova Social, da Embrapa, com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Cristhiane Amâncio, coordenadora do programa, espera que os três anos que virão do projeto mostrem estratégias de conviver e resistir. “Temos territórios vivos, pulsando e resistindo. Nesse momento ímpar podemos ressignificar o que é ser cidadão no Semiárido”.
Participaram do lançamento do projeto o presidente e diretor de extensão rural do Instituto Agronômico Pernambucano (IPA), Odacy Amorim e Reginaldo Alves, respectivamente, além do Superintendente de Agricultura Familiar da Secretaria de Desenvolimento Rural do Estado da Bahia, Ademilson Rocha (Tiziu).
O projeto visa ampliar a proteção às sementes crioulas da região e inseri-las nas políticas públicas de sementes. É uma construção coletiva da ASA e de diversas Unidades da Embrapa (Semiárido, Tabuleiros Costeiros, Meio-Norte e Recursos Genéticos e Biotecnologia), que atuarão em 144 comunidades rurais em seus três anos de duração.
Além das sementes crioulas, o projeto vai fortalecer a fruticultura de sequeiro, com o aumento da produção de mudas nos viveiros das Escolas Família Agrícola, para uma subsequente distribuição para implantação de sistemas agroflorestais biodiversos.
O projeto propõe um avanço no fortalecimento das redes de bancos de sementes. “É um processo inovador, para reafirmar e valorizar a agrobiodiversidade conservada e manejada pelos agricultores e familiares do Semiárido brasileiro”, afirmou Paola Cortez, pesquisadora da Embrapa Semiárido e coordenadora do projeto.
Para o chefe geral da Embrapa Semiárido, Pedro Gama, esse é um tema de extrema importância para a região do Semiárido. “A valorização da biodiversidade vai desenvolver um diálogo entre os conhecimentos técnicos e científicos com o saber popular”, ressalta.
A coordenadora executiva da ASA, Graciete Santos, acredita que essa união é um passo a frente de um diálogo que já vinha se consolidando há três anos entre as instituições. “A ASA vem, ao longo dos anos, desenvolvendo estratégias e programas, e essa parceria é importante para reforçar toda uma construção, uma afirmação de convivência do Semiárido. O projeto vem para fortalecer a nossa resistência, pois é no Semiárido que a vida pulsa, e é nele que o povo resiste”, destaca.
O projeto Agrobiodiversidade do Semiárido faz parte do programa Inova Social, da Embrapa, com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Cristhiane Amâncio, coordenadora do programa, espera que os três anos que virão do projeto mostrem estratégias de conviver e resistir. “Temos territórios vivos, pulsando e resistindo. Nesse momento ímpar podemos ressignificar o que é ser cidadão no Semiárido”.
Participaram do lançamento do projeto o presidente e diretor de extensão rural do Instituto Agronômico Pernambucano (IPA), Odacy Amorim e Reginaldo Alves, respectivamente, além do Superintendente de Agricultura Familiar da Secretaria de Desenvolimento Rural do Estado da Bahia, Ademilson Rocha (Tiziu).
O projeto visa ampliar a proteção às sementes crioulas da região e inseri-las nas políticas públicas de sementes. É uma construção coletiva da ASA e de diversas Unidades da Embrapa (Semiárido, Tabuleiros Costeiros, Meio-Norte e Recursos Genéticos e Biotecnologia), que atuarão em 144 comunidades rurais em seus três anos de duração.
Além das sementes crioulas, o projeto vai fortalecer a fruticultura de sequeiro, com o aumento da produção de mudas nos viveiros das Escolas Família Agrícola, para uma subsequente distribuição para implantação de sistemas agroflorestais biodiversos.
Embrapa Semiárido
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