ALGODÃO
Preços do algodão caem pelo quarto mês consecutivo
Comercialização de algodão em pluma seguiu lenta ao longo de agosto
A comercialização de algodão em pluma
seguiu lenta ao longo de agosto. Agentes consultados pelo Cepea
priorizaram os embarques de contratos destinados aos mercados interno e
externo. Assim, com boa parte da produção comprometida, cotonicultores
estiveram focados na colheita e no beneficiamento da safra 2018/19.
Vendedores ativos estiveram firmes nos valores pedidos, até mesmo para
os lotes com alguma característica, como micronaire.
Do lado comprador, parte das empresas
consultadas pelo Cepea permanece fora de mercado, utilizando a
matéria-prima já contratada e/ou estocada, ao mesmo tempo em que outras
adquirem, geralmente, pequenos volumes para atender à necessidade
imediata.
Comerciantes estiveram mais ativos para
aquisições de lotes no spot, no intuito de atender a programações; já as
negociações “casadas” estiveram lentas, devido às dificuldades em
acordar os preços e a qualidade da pluma. Assim, pelo quarto mês
consecutivo, entre 31 de julho e 30 de agosto, o Indicador do algodão em
pluma CEPEA/ESALQ, com pagamento em 8 dias, caiu 1,46%. No acumulado do
ano (de 28 de dezembro a 2 de setembro), a baixa é de 19,83%.
Nota do Blog: Neste caso em apêndice, a lei da oferta e da procura não está funcionando, pois os preços dos derivados do Algodão, só fazem aumentar para o produtor rural. A pasta gorda, por exemplo, já está sendo comercializada acima dos R$ 50,00. E ai.
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