Em audiência no Senado, CONTAG defende limite para exploração de energia renovável em assentamentos | |||
O dirigente disse, ainda, que a CONTAG preocupa-se com a possibilidade de arrendamento do lote para esse tipo de exploração. “Não devemos incentivar que o assentado(a) possa arrendar toda a sua área e migrar para a cidade, ação que fere um dos objetivos Programa Nacional de Reforma Agrária, que é a redução da migração campo-cidade”, disse Juraci, que alertou ainda que é preciso garantir neste projeto que esse tipo de exploração tenha caráter de atividade rural, para fins de comprovação da qualidade de segurado especial e para acesso a políticas públicas específicas para a agricultura familiar. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, a fonte eólica responde por 9,1% da capacidade instalada, enquanto a solar arca com 1,3%. A previsão é de que a eólica alcance 12,7% e a solar chegue a 4,1% em 2027. O PLS 384/2016 foi aprovado pela Comissão de Meio Ambiente em 2017 e aguarda a votação do relatório do senador Wellington Fagundes (PL-MT), na CRA. Além da CONTAG, foram convidados representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do Ministério de Minas e Energia, do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (Cerne), da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica). | |||
FONTE: Assessoria de Comunicação da CONTAG |
quinta-feira, 27 de junho de 2019
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