terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

 

Gripe aviária avança na América do Sul e o Uruguai confirma o primeiro caso

   

Em janeiro, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) emitiu um alerta em resposta à crescente detecção de surtos de gripe aviária em aves em dez países da Região das Américas. Com as notificações na América do Sul de casos não somente em aves silvestres, mas também na produção comercial, o risco iminente aumenta pela proximidade do Brasil a estes países e, com certeza, a necessidade de uso de produtos efetivos e com resultados comprovados no controle deste vírus é e será um diferencial.

O Uruguai, país fronteiriço com o Brasil, anunciou o primeiro caso de gripe aviária de sua história. Confirmado pelo Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca do país e amplamente noticiado por meios de comunicação especializados, a doença foi detectada em um cisne e as autoridades se preparam para fornecer mais informações para a população. Até o momento, para os animais, não há cura para a doença.

O vírus / sorotipos da influenza aviária, além da sua alta patogenicidade para as aves, também apresenta a característica de alta resistência nas superfícies, trazendo assim um difícil controle. Quando pensamos na avicultura brasileira, a principal ferramenta a ser adotada para controle é a adoção de um programa de biosseguridade eficiente em toda a cadeia, desde as fábricas de ração até a granja, com cuidados na entrada de materiais, circulação de pessoas, objetos, instalações, entre outros.

“No Brasil nunca foi detectado o vírus e segue mantendo seu status de livre de influenza aviária até agora. Desde o ano passado estão sendo registrados focos da doença em várias nações do mundo, e mais recentemente na América do Sul. Até o final de novembro de 2022, foram registrados focos de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres e domésticas de subsistência em países como o Peru, a Colômbia e a Venezuela, Equador e Peru, sendo que nesses dois últimos houve registro da doença em aves de criação comercial, conta Rafaela Pereira, gerente de serviços técnicos da Kemin.

Produtos eficientes que tem a capacidade de remover e inativar os vírus são fundamentais neste contexto. A Kemin, provedora em âmbito global de uma linha de produtos para o controle microbiológico, com respaldo de eficiência em vários resultados de pesquisas, oferece alternativas à base de formaldeído e ácidos orgânicos, que são capazes de atuar contra vírus, bactérias e fungos nas matérias primas e/ou rações, havendo também um efeito residual que atua na prevenção da recontaminação.

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