NOSSA TERRA

Blog Rural - Anilton Souza

quarta-feira, 31 de agosto de 2022

 

Empréstimo consignado está suspenso no Banco do Brasil após governo Fátima Bezerra não repassar desconto do contracheque.

O Banco do Brasil interrompeu o empréstimo consignado para os funcionários do Estado. A justificativa está na recorrente prática do governo "FÁTIMA BEZERRA" de descontar as parcelas do contracheque dos servidores e não repassar os valores para as instituições bancárias. A denúncia é do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Direta (Sinsp-RN). 

O Banco do Brasil só deve voltar a fazer o consignado depois que o governo regularizar o pagamento que já foram descontados dos servidores.

Desde 2020 que o SINSP denuncia a política do governo de fazer caixa com o dinheiro descontado dos contracheques dos servidores. O desconto e não repasse dos empréstimos consignados aos bancos se caracteriza como crime de apropriação indébita e o Estado pode responder por danos morais, segundo o artigo 168 do Código Penal Brasileiro. Além disso, a governadora Fátima Bezerra pode responder por crime de responsabilidade fiscal.

Já os servidores correm o risco de serem negativados pelos bancos, e ter seus nomes inseridos no SPC.

Com informações do portal Grande Ponto.

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Nova tecnologia ajuda a identificar o sexo dos peixes pirarucu e tambaqui

 Nordeste Rural 

O lançamento da solução tecnológica “Serviços de sexagem molecular para identificação sexual de peixes nativos da Amazônia”, que inclui os testes de sexagem genética para pirarucu e tambaqui, será durante o IV  International Fish Congress  &  Fish Expo  Brasil, evento internacional que acontecerá em Foz do Iguaçu (PR), de hoje até 2 de setembro, reunindo diversos segmentos da cadeia produtiva da aquicultura.

Os produtores de alevinos de pirarucu ( Arapaima gigas ) e tambaqui ( Colossoma macropomun) poderão contar com um serviço de teste genético para uma identificação do sexo desses peixes, permitindo um manejo eficaz tanto na formação de plantel de reprodutores, como na formação precoce de famílias para programas de melhoramento genético. A identificação do sexo no tambaqui só é possível pela visual do peixe adulto. No caso específico do pirarucu, os métodos disponíveis são invasivos, limitados ao período reprodutivo, e de alto custo. Por isso, essa nova tecnologia deve auxiliar as cadeias produtivas das duas espécies, ambas com enorme potencial de mercado na piscicultura nacional.

A nova solução tecnológica consiste em testes de sexo molecular para identificação individual do sexo dos peixes pirarucu e tambaqui. O teste de sexagem genética de pirarucu será realizado na Embrapa Amazônia Ocidental , em Manaus (AM) e o teste de sexagem genética de tambaqui será realizado na Embrapa Pesca e Aquicultura , em Palmas (TO).

A sexagem molecular tem como oferecer acurácia no resultado e a possibilidade de ser realizada em peixes jovens, além de não ser invasiva. A tecnologia, também conhecida por genotipagem do sexo, permite a disponibilização no mercado de formas jovens já com o sexo identificado, o que agrega valor ao produto.

A pesquisadora Fernanda Lou de Almeida O’Sullivan , que trabalhou na coordenação do projeto e na experimentação fundamental dos testes, considerada como parcerias com universidades e institutos de pesquisas internacionais foram o desenvolvimento da tecnologia, principalmente porque as universidades estão Bem mais avançado nos países em que a aquicultura já é uma commodity , como Noruega, Escócia, China e Canadá.

A tecnologia de sexagem precoce dos peixes é baseada em marcadores moleculares do DNA associados ao sexo, utilizando uma técnica de reação em cadeia da polimerase precoce (PCR, na sigla em inglês). O’Sullivan explica que essa identificação é fundamental para reprodução do pirarucu em cativeiro, pois é necessária a formação de casais que devem ficar isolados em tanques para seem. “A oferta de um teste simplificado e eficiente vem finalmente montar de parceiros produtores de alevinos a identificar corretamente, os erros e erros de identificação por produção equivocada e equivocada de machos e fêmeas”.

Quem cria peixes como o pirarucu e o tambaqui enfrenta uma dificuldade de identificar machos e fêmeas para formação de casais e seleção de reprodutores para formação de plantel. “Isso porque não existem diferenças visíveis entre os sexos nestas duas espécies de peixe”, explica O’Sullivan, acrescentando que um dos ganhos da nova tecnologia é permitir e a precisagilizar essa etapa, permitindo que a identificação do sexo dos peixes seja feita precocemente. Assim, os criadores de alevinos poderão formar lotes de fêmeas de machos e fêmeas, de acordo com os objetivos de sua produção.

Para o tambaqui, a espera para identificação visual machos e fêmeas é em torno de três anos adultos e esse longo período para formar ou renovar até uma planta sustentável e tardia no melhoramento genético; principalmente, quando existe um número maior de um sexo em relação ao outro. Também em programas de melhoramento genético a sexagem precoce é importante, pois permite a criação do número correto e fixo de machos e fêmeas para gerar as famílias sucessivas do programa.

Para adquirir o serviço de sexagem molecular para identificação individual do sexo dos peixes, é necessário entrar em contato com as seguintes Unidades da Embrapa: a Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus (AM), para o serviço de sexagem de pirarucu, pelo telefone ( 92) 3303-7800; com a Embrapa Pesca e Aquicultura, em Palmas (TO), para o serviço de sexagem de tambaqui, pelo telefone (63) 3229-7800.

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Algodão: cerca de 34,63% da produção já foi beneficiada em Mato Grosso

Estado já colheu 97,33% da área total estimada para a temporada 2021/22, segundo o Imea


A colheita do algodão da safra 2021/22 em Mato Grosso atingiu 97,33% da área total estimada para a temporada, avanço semanal de apenas 7,77 pontos percentuais. Segundo levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), cerca de 34,63% da produção estimada para o ciclo já foi beneficiada no estado.

Das seis regiões produtoras de algodão em Mato Grosso, segundo o Imea, apenas a Nordeste encerrou os trabalhos. O Instituto salienta que na medida em que a colheita se aproxima do fim, o ritmo dos trabalhos a campo tende a desacelera.

O Médio-norte mato-grossense já colheu 98,63% da área, seguido do Oeste com 97,53%. Já o Sudeste e o Noroeste estão com 96,41% e 96,39% do algodão colhido.

A região Centro-sul encontrava-se com 93,82% das suas lavouras colhidas.

Trabalhos acima da média

De acordo com o levantamento do Imea, os trabalhos de colheita da safra 2021/22 de algodão em Mato Grosso estão acima da média dos últimos cincos de 82,58% para a época.

Os dados constam no acompanhamento de colheita do algodão divulgado no dia 26 de agosto. Segundo o levantamento, ao se comparar com igual período no ciclo 2020/21 verifica-se um avanço de 19,62 pontos percentuais. Nesta época em 2021 os trabalhos nas lavouras haviam atingido 77,71% da área destinadas para a cultura.

Postado por Anilton Souza às 05:24 Nenhum comentário:
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Perspectivas Safra 2022/23

Conab prevê produção de 308 milhões de toneladas na safra 2022/23 impulsionada pela boa rentabilidade de milho, soja e algodão

O dado faz parte das Perspectivas para a Agropecuária Safra 2022/23, divulgada nesta quarta-feira (24)

Carlos Silva/Mapa

As primeiras projeções para a produção total de grãos para a safra 2022/23 apontam para uma colheita de 308 milhões de toneladas. O resultado é impulsionado, principalmente, pelo bom desempenho dos mercados de milho, soja, arroz, feijão e algodão. “Apesar do aumento nos custos de produção, as culturas ainda apresentam boa liquidez e rentabilidade para o produtor brasileiro”, esclarece o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Guilherme Ribeiro. Estes fatores influenciam na tendência de alta na área destinada à soja, milho e algodão, como mostra a Perspectivas para a Agropecuária Safra 2022/23, divulgada nesta quarta-feira (24) pela Conab.

De acordo com os números, que apresentam as principais variáveis de mercado e as tendências para as culturas, a produção total destes cinco principais produtos cultivados no país, e que correspondem a mais de 90% da produção brasileira de grãos, está estimada em 294,3 milhões de toneladas.

Na divulgação da publicação, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcos Montes, reforçou o protagonismo do país na produção mundial de alimentos. "Se o Brasil parar de produzir, o mundo passa fome. O mundo não vai passar fome, pois o Brasil está produzindo e vai produzir, como mostram os números". 

Para a soja, a perspectiva da Conab aponta um cenário recorde na produção, sendo projetada em 150,36 milhões de toneladas para a próxima temporada. Os preços do grão devem continuar atrativos, uma vez que a oferta e a demanda mundial da oleaginosa seguem ajustadas, refletindo em tendência de crescimento de 3,54% de área para a cultura, podendo chegar a 42,4 milhões de hectares.

A produtividade do ciclo 2022/23 deve apresentar recuperação em relação a atual safra após os problemas climáticos registrados nos estados do Sul do país e em parte do Mato Grosso do Sul. Com a melhora esperada na produtividade, a Conab estima que a maior disponibilidade do grão deve propiciar exportações na ordem de 92 milhões de toneladas, aumento de 22,2% em relação à safra 2021/22, um recorde para a cultura. Mesmo com a estimativa de aumento dos embarques, os estoques para a temporada 2022/23 também devem crescer em torno de 3,9 milhões de toneladas em relação ao que é previsto para o ciclo atual, sendo projetados em 9,89 milhões de toneladas.

No caso do algodão, a análise também aponta para um cenário de aumento de área, produtividade e consequente acréscimo na produção. As primeiras previsões para a safra 2022/23 indicam uma colheita de 2,92 milhões de toneladas da pluma. Os fatores que impulsionam o avanço da cultura são o elevado patamar dos preços do produto, boa rentabilidade, a comercialização antecipada, entre outros. No entanto, as incertezas do cenário econômico mundial podem restringir esse crescimento. Diante desta produção, é esperada uma retomada no volume exportado para um patamar próximo a 2 milhões de toneladas do produto final, além de um estoque de passagem de aproximadamente 1,75 milhão de toneladas de pluma no fim de 2023.

Já no caso do arroz, a área cultivada deve apresentar uma nova redução na safra 2022/23. Com o elevado custo de produção, os agricultores tendem a optar por culturas que apresentam melhores estimativas de rentabilidade e liquidez, como milho e soja. Ainda assim, a produção na safra 2022/23 deve ficar em torno de 11,2 milhões de toneladas, dada a possibilidade de recuperação na produtividade em relação à 2021/22, que sofreu com a disponibilidade de recursos hídricos para o seu bom desenvolvimento. Cenário semelhante é esperado para o feijão.

A atual melhor rentabilidade de grãos concorrentes deverá refletir em amena retração de área da leguminosa. Com isso, a produção tende a seguir bem ajustada com a demanda, mantendo a colheita total em cerca de 3 milhões de toneladas. Para ambos os produtos, o cenário previsto é de normalidade em relação ao abastecimento interno.

Para o milho é esperada uma produção total de 125,5 milhões de toneladas. Na primeira safra, há projeção de uma leve queda de área, com variação negativa de 0,6%, uma vez que o cereal concorre com a soja. No entanto, com uma possível recuperação na produtividade, após a escassez hídrica em importantes regiões produtoras na temporada 2021/22, a produção pode chegar a 28,98 milhões de toneladas. Já na segunda safra do grão, é projetado um aumento tanto da área como da produtividade, o que pode resultar em uma colheita de 94,53 milhões de toneladas, aumento de 8,2% em relação à safra 2021/22.

“O cenário de mercado não apresenta uma tendência de queda expressiva para as cotações de milho, uma vez que o panorama aponta para a demanda e a oferta ainda ajustadas no ano que vem. Com isso, as margens para os produtores continuam positivas, mesmo com os altos custos de produção. Além disso, é preciso lembrar que nas duas últimas safras, o clima foi uma variável de grande influência para o desenvolvimento da cultura”, explica o diretor de Informações Agropecuárias e Políticas Agrícolas da Conab, Sergio De Zen.

Mercado de Carnes

Para o próximo ano safra, os produtores de carnes, principalmente de aves e suínos, se deparam com o desafio de gerenciar os custos de produção, diante de preços de milho em patamares mais altos. Neste cenário de custos elevados, a tendência é de uma menor margem de rentabilidade para o setor.

No caso da suinocultura, outro fator a ser considerado é a recuperação dos rebanhos chineses, atingidos fortemente pela Peste Suína Africana (PSA) a partir de 2018, que vem impactando nas cotações internas de suíno vivo, além de influenciar na redução das exportações para a China.

“No entanto, com a abertura de novos mercados, a exemplo de outros países do Sudeste Asiático e do Canadá, essa queda tende a ser amenizada”, reforça o superintendente de Estudos de Mercado e Gestão da Oferta da Companhia, Allan Silveira. Ainda segundo a análise da Conab, a tendência para 2023 é de um aumento na ordem de 6,7% nos abates que, por sua vez, não deve se converter totalmente em aumento na produção da proteína em virtude do menor peso médio esperado em função dos elevados custos na alimentação dos plantéis.

Os abates de aves projetados para 2023 também tendem a apresentar crescimento de 3,2% em relação a este ano, sendo estimados em 6,29 bilhões de frangos, enquanto as exportações devem apresentar uma ligeira queda de 1,7%, podendo chegar a 4,5 milhões de toneladas. Essa combinação de fatores resulta em um provável aumento da oferta interna na ordem de 4,2%, elevando a disponibilidade per capita acima dos 51 kg/hab/ano.

Para os produtores de carne bovina, apesar do bom momento vivido em relação à demanda externa, a pecuária de corte sofre com o aumento de custos, principalmente em virtude do aumento dos preços dos bezerros nos últimos anos. Em função dessa alta, foi traçada nos últimos anos uma estratégia de retenção de fêmeas por parte dos criadores, o que explica o aumento do rebanho projetado para 2022 e 2023 e deve se refletir em uma projeção de alta nos abates no próximo ano em torno de 2,7% quando comparado com 2022, sendo estimado em 30,1 milhões de cabeças.

“Apesar de haver previsão de queda do preço médio do bezerro, tal movimento não é suficiente para motivar uma queda geral nos custos, uma vez que a suplementação animal também tem sofrido com recentes altas”, pondera o gerente de Produtos Pecuários da Conab, Gabriel Correa.

Esse incremento nos abates também indica um aumento na produção de carne bovina na ordem de 2,9%, em virtude da possibilidade de que em 2023 haja o início do processo de descarte de vacas, característico do atual momento do ciclo pecuário, o que também possibilita um acréscimo na ordem de 5% nas vendas ao mercado externo e ligeira elevação na disponibilidade per capita em 2023, se aproximando dos 26 kg/habitante/ano.

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 CI

 
EM AGOSTO

Preço do leite registrou a sétima alta consecutiva

O valor médio do leite acumula avanço real de 60,7% desde janeiro/22 (os dados foram deflacionados pelo IPCA de julho/22)
Por: CEPEA

Assim como esperado pelos agentes do setor, o preço do leite no campo registrou a sétima alta consecutiva em agosto e, com isso, atingiu novo recorde da série histórica do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, iniciada em 2004. Segundo a pesquisa do Cepea, o leite captado em julho/22 e pago aos produtores em agosto/22 se valorizou 11,8%, chegando a R$ 3,5707/litro na “Média Brasil” líquida do Cepea. Com isso, o valor médio do leite acumula avanço real de 60,7% desde janeiro/22 (os dados foram deflacionados pelo IPCA de julho/22). Ressalta-se, no entanto, que pesquisas do Cepea ainda em andamento indicam que o movimento de alta deve ser interrompido, com possibilidade de forte queda no preço do leite a ser pago ao produtor em setembro, referente à matéria-prima captada em agosto.

O encarecimento do leite no campo ao longo dos últimos meses se deve à baixa disponibilidade. O avanço da entressafra intensificou a restrição de oferta de leite, mas, neste ano, o setor enfrenta um enxugamento mais drástico da produção, devido à combinação de seca e mudanças estruturais no campo, desencadeadas, por sua vez, pelo aumento nos custos de produção nos últimos anos e pelos menores níveis de investimentos na atividade.

Nesse cenário, a produção no campo entre junho e julho ficou abaixo da expectativa do setor, mantendo acirrada a disputa entre laticínios e cooperativas por fornecedores de leite cru. Com a captação abaixo do esperado, houve diminuição importante nos estoques de lácteos e, consequentemente, encarecimento expressivo dos derivados ao consumidor entre junho e julho.

Porém, os preços atingiram patamares tão elevados nas gôndolas que, desde a segunda quinzena de julho, observa-se enfraquecimento da demanda. Com estoques aumentando no varejo, a pesquisa do Cepea que monitora as negociações diárias entre indústria e atacado paulista mostrou diminuição nos preços dos lácteos ao longo de agosto. Na média mensal, o leite UHT e a muçarela se desvalorizaram quase 15% e 10% de julho para agosto, respectivamente. Essas quedas no mercado de derivados devem ser transmitidas ao campo, resultando, portanto, em diminuição no preço do leite captado em agosto e a ser pago ao produtor em setembro. Outro fator que deve interromper o movimento altista ao produtor em setembro é o forte aumento das importações, que cresceram 27% em julho.

Além disso, a oferta no campo também deve voltar a aumentar nos próximos meses. O incremento considerável nos preços do leite e a queda nas cotações da ração começaram a estimular uma recuperação gradual da produção no campo – sobretudo no Sul do País. Ao mesmo tempo, espera-se que o retorno das chuvas da primavera favoreça a disponibilidade das pastagens e, com isso, eleve a oferta de leite.  Assim, forma-se um novo cenário no mercado, no qual a demanda enfraquecida e o aumento das importações elevam os estoques de derivados, ao mesmo tempo em que a produção no campo dá sinais de recuperação.

Os dados são do Cepea. 


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terça-feira, 30 de agosto de 2022

 

Mais produtividade para o feijão de corda com uso de micronutrientes

  Nordeste Rural 

Os técnicos recomendam o uso do molibdênio que é um micronutriente para plantas. Ele é usado para compensar uma deficiência de elementos que são importantes para o desenvolvimento e que a falta desses nutrientes pode ser tão prejudicial à planta quanto à falta de macronutriente, como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. O molibdênio pode ser fornecido aos feijoeiros junto com a adubação de plantio, pelo tratamento das sementes com adubo molíbdico, pela pulverização da folhagem com solução do adubo e pelo uso de sementes ricas em molibdênio.

Para orientar os produtores a um manejo correto e produtivo dos plantios de feijão coupi ou de corda, como é mais conhecido no nordeste, ténicos da  Embrapa Cocais, Universidade Estadual do Maranhão (Uema) e Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), estão desenvolvendo um projeto de visitas aos municípios produtores. Agora é a vez do município de Nina Rodrigues receber informações sobre o uso do molibdênio no cultivo de feijão-caupi.  O objetivo é apresentar a prática de enriquecimento de sementes com Molibdênio e os ganhos de produtividade obtidos pelo uso dessa prática. O projeto é conduzido em parceria pela Além do município de Nina Rodrigues, o projeto também está sendo conduzido nos municípios de Itapecuru-Mirim/MA e São Luís/MA.

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Foto de espiga de milho vista de perto

Tudo que você precisa saber para escolher o milho híbrido correto


  • Gestão Agrícola

Milho híbrido: o que é, quais diferenças e tipos, como é produzida a semente, quais vantagens e desvantagens de sua utilização.

O milho é uma cultura com muita demanda mundial. Para ser possível atender a essa demanda, as plantas de milho precisam produzir muito mais grãos.

Pensando nisso, pesquisas foram desenvolvidas para buscar novas formas de aumentar a produtividade do milho. Foram dessas pesquisas que surgiram os milhos híbridos.

Neste artigo, veja qual é a diferença entre um híbrido e uma variedade de milho comum, os melhores híbridos para plantio e muito mais. Boa leitura!


 

O que é milho híbrido?

O milho híbrido é a primeira geração que se obtém após o cruzamento de linhagens puras de milho. Essas sementes apresentam alto vigor e elevada produtividade. As sementes derivadas desse processo possuem alto vigor híbrido e produtividade muito elevada.

As sementes de milho puras são a base da produção de híbridos. Elas são obtidas pela autofecundação em diversos ciclos, e selecionam características desejáveis até a obtenção da linhagem pura.

Ilustração de espigas de milho com diferentes tamanhos
Representação da obtenção de linhagem pura de milho 
(Fonte: Adaptado de Unesp)

Esta é a diferença entre milho híbrido e outros tipos ou cultivares de milho. As sementes das variedades são produzidas pela polinização aberta e mantém suas características nos filhos. No entanto, são plantas mais heterogêneas e menos produtivas que os híbridos.

Quais tipos de semente de milho híbrido?

Os híbridos de milho podem ser simples, duplos e triplos. Cada um possui diferenças quanto ao modo de obtenção e nível tecnológico a ser utilizado pelo produtor. Entretanto, todos  possuem uma característica igual: só podem ser produzidos com sementes compradas.

Isto quer dizer que você não pode salvar as sementes produzidas destes híbridos, pois apresentam grande variabilidade genética.

Esquema que mostra a formação do milho híbrido
Formação de híbridos e sua reprodução 
(Fonte: Seed news)

Híbrido simples

O cruzamento de duas linhagens puras resulta em sementes de híbridos simples, com alta pureza genética.

Por exemplo: a linhagem A será a planta mãe e a linhagem B a planta pai. Desse modo, retira-se o pendão da linhagem A ou utiliza uma linhagem mãe que não produz a parte masculina na flor (macho esterilidade).

A linhagem B servirá apenas para produzir grãos de pólen para fecundar a planta mãe. Após a polinização, as plantas utilizadas como pai são eliminadas.

Ilustração que mostra a formação do milho simples
Esquema de obtenção de híbridos simples
(Fonte: Geagra)

Estas linhagens puras produzem poucas sementes. Isso gera alto custo para sua aquisição e exige alto nível tecnológico para sua produção.

Entretanto, seu potencial produtivo é mais elevado dentre os híbridos. Os híbridos simples apresentam boa uniformidade de plantas e espigas, demandando maior nível tecnológico.

Híbrido duplo

Quando ocorre o cruzamento entre dois híbridos simples, as sementes produzidas serão denominadas de híbridos duplos. Portanto, o híbrido duplo é originado a partir de quatro linhagens puras.

O cruzamento da linhagem pura A com linhagem pura B irá gerar o híbrido simples AB. Do cruzamento da linhagem pura C com a linhagem pura D será formado o híbrido simples CD. Por fim, do cruzamento destes dois híbridos simples irá resultar o híbrido duplo.

Ilustração que mostra a formação do milho híbrido duplo
Esquema de obtenção de híbridos duplos
(Fonte: Geagra)

Devido sua obtenção ser de dois híbridos simples, sua produtividade não é tão elevada quanto a dos seus progenitores. Em contrapartida, o valor das sementes e o nível tecnológico necessário para semear este híbrido é menor.

Híbridos duplo

O híbrido intermediário no quesito nível tecnológico e preço de sementes é o triplo. Ele é obtido pelo cruzamento entre uma linhagem pura e um híbrido simples. Ou seja, para esse tipo de híbrido é preciso ter três linhagens puras.

Ao utilizar um híbrido para obtenção de sementes, a pureza genética é menor, se comparado com a utilização de apenas linhagens. Por este fato, o híbrido triplo apresenta o potencial produtivo menor que o simples, porém maior que o duplo.

Além disso, para que o híbrido triplo apresente a produtividade esperada, é necessário que o nível tecnológico seja médio a alto.

Ilustração que representa a formação do milho híbrido triplo
Esquema de obtenção de híbridos triplos
(Fonte: Geagra)

Saber destas informações é importante para você definir corretamente qual híbrido utilizar nas suas áreas de produção e qual será o nível tecnológico que irá empregar.

Nível tecnológico é a quantidade de investimento que a lavoura irá receber. Ou seja, quantidade de adubo que será utilizado na semeadura e em cobertura, uso de micronutrientes, aplicação preventiva para controle de pragas e doenças do milho, etc.

O nível tecnológico também envolve a saúde do solo, como uso de plantas de cobertura, adubação verde e desimpedimento físico do solo. A tecnologia também está relacionada ao manejo direto e indireto das plantas de milho.

Milho híbrido para silagem

Não é todo milho híbrido ideal para produção de silagem. Um híbrido bom para esta finalidade deve ter bom volume de massa verde e também de grãos. São estes que fornecem energia na alimentação animal.

Entretanto, não são todos os milhos que produzem grande quantidade de grãos bons para silagem. Para silagem, é preciso que o milho tenha alta digestibilidade, tanto dos grãos quanto das fibras.

Em relação à digestibilidade dos grãos, milhos híbridos com grão tipo dentado são os ideais para produção de silagem. Esses grãos apresentam o amido mais farináceo, ou seja, mais solto dentro dos grãos, o que facilita a digestibilidade.

A digestibilidade da fibra também é um fator determinante na escolha do híbrido para silagem.  O alto teor de fibra prejudica a ingestão pelos animais. O ideal é avaliar a Fibra em Detergente Neutro. Este é o melhor indicativo em relação à fibra, definido na análise bromatológica.

FDN entre 38% a 45% da matéria seca indica uma boa silagem. Além disso, o híbrido deve apresentar tolerância a pragas e doenças, principalmente a da região de utilização.

É importante escolher um híbrido que apresenta estas características para sua região. Afinal, milho destinado à silagem para região do Mato Grosso pode ser diferente do destinado para o Paraná, por exemplo.

Dentre as escolhas, empresas como DuPont Pioneer tem a Linha Nutri, que recomenda milhos híbridos para silagem em diferentes regiões. As Sementes Agroceres também possuem uma linha de milhos indicados para silagem, as sementes NK da syngenta.

Antes de comprar, pesquise na sua região os melhores preços que também te entreguem as qualidades necessárias.

Quais as vantagens e desvantagens dos híbridos de milho?

A principal vantagem do milho híbrido é a maior produtividade que possuem em relação às variedades de milho. Os híbridos também apresentam também alto vigor das sementes e maior uniformidade de plantas e espigas.

Isso gera maior eficiência na colheita do milho quando feita em  condições adequadas. Para que os híbridos expressem seu potencial, eles devem ser alocados em áreas que forneçam o que eles necessitem. Isso tanto em questões climáticas quanto na parte de manejo.

Em alguns casos, um milho variedade se comportaria melhor que os híbridos. Afinal, as variedades são mais rústicas e toleram mais condições adversas. Veja alguns exemplos em que a variedade é melhor que o híbrido:

  • em ambientes com baixa fertilidade de solo;
  • compactação do solo; 
  • pouca infiltração e matéria orgânica;
  • região com histórico de baixa precipitação em momentos importantes para cultura do milho;
  • clima inadequado.

Outro ponto a ser considerado é o nível tecnológico. Em propriedades onde não há grandes investimentos, a variedade será a melhor opção, pois exigem menos e suas sementes são mais baratas.

Para pequenos produtores que salvam sementes, o milho variedade também é melhor, justamente por ser o único que pode ser guardado para a próxima safra de milho. 

Para produtores com alto nível tecnológico na fazenda e que possuem um ambiente com qualidade de solo e clima ideal, o milho híbrido é mais indicado. Afinal, sua produtividade elevada compensa seu custo mais alto.

Entre milho híbrido simples, duplo e triplo, também há vantagens e desvantagens. Por exemplo, o milho híbrido simples possui produtividade elevada, mas custo alto. O híbrido duplo, por sua vez, possui custo mais baixo e produtividade também mais baixa.

Para simplificar, veja na tabela abaixo a comparação de alguns aspectos entre estes três híbridos:

Planilha que mostra a produtividade do milho híbrido simples, duplo e triplo.
(Fonte: adaptação da autora)

Milho híbrido para o plantio: qual escolher?

Milhos híbridos, simples, duplo ou triplo, podem ser utilizados para todo tipo de finalidade, desde alimentação humana até animal.

Outro ponto relevante a ser mencionado é o ciclo dos milhos híbridos, que interfere na escolha de época de semeadura. Isso por causa do clima ou momento de semeadura. Assim, o ciclo pode ser definido em normal, precoce e superprecoce.

No milho de ciclo normal, a emergência à maturação fisiológica é inferior a 110 dias. No grupo do milho precoce, o ciclo é maior ou igual a 110 dias e menor ou igual a 145 dias. No grupo do milho superprecoce, por sua vez, o ciclo é acima de 145 dias.

Mas fique de olho, pois pode ocorrer alteração do ciclo conforme as condições climáticas, a data de semeadura e local de plantio.

Conclusão

O milho híbrido é considerado um dos melhores materiais para plantio. Há diferenças entre os híbridos mais comercializados no Brasil e no mundo, e para obter o esperado é preciso atenção às exigências de cada um. 

Além disso, agora você sabe mais sobre as vantagens e desvantagens de sua utilização. Essas informações serão muito úteis no momento do planejamento de safra.

A escolha entre milho híbrido ou milho variedade dependerá principalmente do investimento feito. Por isso, não deixe de se planejar bem.

Está pensando em utilizar o milho híbrido na sua fazenda? Conseguiu decidir se vai utilizar o simples, duplo ou triplo? Adoraria ler seu comentário!

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Produtores brasileiros comemoram o crescimento das exportações de genética bovina

  Nordeste Rural 

O crescimento foi de 17% no primeiro semestre deste ano, segundo dados levantados pela  ASBIA – Associação Brasileira de Inseminação Artificial. A publicação, que conta com dados municipalizados, foi elaborada a partir de mais de 70 mil informações individuais e atualiza o cenário da inseminação artificial de bovinos no país. O principal destaque da nova edição do relatório é esse crescimento das exportações de genética. Foram 470.905 doses exportadas, representando um crescimento de 17% em relação ao mesmo período no ano passado.

“A gente vem num crescimento exponencial das exportações de genética brasileira, o que reforça que todo esse trabalho de melhoramento e investimento em tecnologia e genotipagens vem abrindo novos mercados para o Brasil. A gente vem num crescimento, esse ano, de mais de 30% em relação ao ano passado em volume do produto de corte. Cada vez mais os nossos vizinhos vêm lançando mão da tecnologia de IA e buscando no criador brasileiro uma resposta para esse melhoramento”, pontua Bruno Grubisich.

O Index também aponta crescimento nas coletas. Foram 12.388.198 doses coletadas nos primeiros seis meses de 2022 – um avanço de 15% em comparação com 2021. Em contraponto, o documento registra uma pequena retração no comércio de doses de aptidão de corte e leite. Segundo Carlos Vivacqua, os números são reflexo de um movimento natural do setor, que já era esperado.

“Em função de toda essa insegurança que nós tivemos em alguns mercados nacionais durante o primeiro semestre, a gente passa a ter um pequeno declínio do volume de doses de corte comercializadas. Algo ao redor de 5 a 7% de redução. Mas o setor, especificamente, não acredita que a tecnologia, uma vez implantada, vai ter retrocesso. Acreditamos realmente que o segundo semestre será muito pujante pro setor, e que não haverá redução em relação ao total de vendas do ano passado”, diz.

Aos olhos de Nelson Ziehlsforff, Presidente da Associação, a IA nacional ostenta um amplo potencial de desenvolvimento. “O mercado de inseminação artificial no Brasil, hoje, tem uma perspectiva sem limites. Temos um mar azul a ser explorado. O que nos dá muita segurança, e especialmente ao pecuarista, é que temos essa responsabilidade muito grande da sustentabilidade, do bem-estar, e seguimos buscando cada vez mais a tecnologia para todos esses pilares estejam à disposição do nosso produtor”, conclui.

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Imóvel rural

Nova funcionalidade do Sigef permite desmembramento automatizado de parcelas


Imagem áerea de imóvel rural

Parcelas certificadas de imóveis rurais serão desmembradas ´com análise automatizada 

O desmembramento de parcelas de imóveis rurais certificados já pode ser realizado de forma automática no Sistema de Gestão Fundiária (Sigef) do Incra, com a implantação de nova funcionalidade.

A solução desburocratiza e agiliza os requerimentos de desmembramento de áreas já certificadas no sistema, como nos casos de divisão por compra e venda ou partilha entre herdeiros. A medida permite que as parcelas desmembradas sejam regularizadas de forma mais rápida, com o registro das alterações em cartório, assegurando por exemplo o acesso a financiamento para investimento em atividades produtivas.

A iniciativa atende demanda de profissionais credenciados, proprietários de imóveis rurais, oficiais de registro (cartórios) e órgãos governamentais que atuam com informações do acervo fundiário nacional.

Funcionamento

Agora o pedido de desmembramento é analisado automaticamente. Na prática, o profissional credenciado (que realiza georreferenciamento de imóveis rurais) alimenta o Sigef com os dados da área certificada que se pretende desmembrar. Com as informações, o próprio sistema faz a conferência, gera as novas parcelas e finaliza o processo de forma imediata.

Antes da implementação da nova funcionalidade, as ações de desmembramento eram operacionalizadas via requerimento de cancelamento no sistema e toda a operação dependia da análise dos membros dos Comitês Regionais de Certificação das Superintendências do Incra. Isso gerava uma fila processual, cujo prazo de atendimento algumas vezes era longo.

Entre 2013 e 2021, aproximadamente 180 mil pedidos de cancelamento no Sigef tratavam de desmembramento de áreas certificadas. Em 2022 já foram registrados mais de 18 mil. Com a inovação, os requerimentos serão analisados de forma automatizada.

Outra questão resolvida foi a atualização do perímetro das parcelas vizinhas ao desmembramento. Antes a parcela vizinha à área desmembrada que tinha a inclusão de vértice (ponto de encontro das duas áreas) em seu perímetro, precisava ser cancelada para correção e para isso era necessário o aval do proprietário. “Com a nova ferramenta, a parcela vizinha terá correção automática, sendo incluído o novo vértice em seu perímetro sem sofrer alteração do respectivo número da certificação”, explica o coordenador do Grupo de Revisão de Normativos Técnicos de Georreferenciamento de Imóveis Rurais do Incra, Heliomar Vasconcelos.

O Sistema

O Sigef é a ferramenta eletrônica usada pela Incra para recepcionar, validar, organizar, regularizar e disponibilizar as informações georreferenciadas de limites de imóveis rurais, públicos e privados no Brasil.

A certificação atesta que os limites de uma área georreferenciada não se sobrepõem aos de outra certificada no sistema. Os imóveis com área acima de 100 hectares devem ser georreferenciados e certificados no caso de alterações no registro (compra e venda, desmembramento, remembramento, partilha e sucessão).

Mais de 889 mil parcelas de imóveis rurais já foram certificadas no Sigef, desde o lançamento em novembro de 2013. Atualmente mais de 17 mil profissionais estão credenciados e podem realizar operações no sistema. 

O desenvolvimento de novas funcionalidades no Sigef é uma iniciativa do plano de transformação digital do Incra, que tem como objetivo desburocratizar serviços com a oferta de soluções digitais. Em 2021, foram realizadas outras melhorias no sistema para assegurar mais estabilidade e agilidade no funcionamento, assim como a implantação do login gov.br para acesso de usuários cadastrados.

Assessoria de Comunicação do Incra
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segunda-feira, 29 de agosto de 2022

 

Uma novilha holandesa conquista o título de campeã na produção de leite

  Nordeste Rural 

O Torneio Leiteiro da Agroleite, uma das principais feiras da pecuária leiteira do país, realizada em Castro, no Paraná, está evidenciando a genética das melhores fêmeas para produção de leite. O torneio já elegeu a campeã da categoria Novilha, referente à raça Holandesa. A novilha que liderou a competição, Arkafla Rulia de Knox 2906, registrou um volume de 75 litros diários.

A fêmea pertence ao rebanho da Agropecuária Arkafla, localizado na região de Castro, conhecida como a capital nacional do leite. A propriedade, que responde pela produção de 40 mil litros diários de leite, investe de forma significativa em melhoramento genético com o objetivo de incrementar a eficiência e os resultados da fazenda – resultados que acabam de ser comprovados na Agroleite.

A novilha campeã foi uma das três fêmeas que o produtor Armando de Paula Carvalho Filho levou para o torneio leiteiro. Das três, duas são filhas do touro Knox, integrante da bateria Leite Europeu da ABS – incluindo aquela que se consagrou campeã.“Para nós, é uma honra conquistar esse resultado. É muito bom ver um animal com genética ABS, e fruto do acompanhamento técnico que a equipe nos oferece, alcançando um resultado tão positivo. Estamos colhendo os frutos de todo o trabalho que vem sendo desenvolvido na fazenda”, comemora Armando.

Postado por Anilton Souza às 06:26 Nenhum comentário:
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Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos

Consulta pública vai colher sugestões sobre ações de prevenção do mormo e da anemia infecciosa equina

As sugestões tecnicamente fundamentadas deverão ser encaminhadas em até 45 dias
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou, nesta quinta-feira (25), as Portarias nº 643 e nº 644 que submetem à consulta pública, pelo prazo de 45 dias, as propostas que aprovam as diretrizes e definem as competências para a prevenção, o controle e a erradicação do mormo e da anemia infecciosa equina (AIE), no âmbito do Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos (PNSE).

As propostas apresentadas buscam melhorar a efetividade do PNSE, dando mais autonomia na condução do programa para os órgãos executores de sanidade agropecuária dos Estados ou do Distrito Federal na definição de diretrizes, estratégias e orientações para a prevenção e o controle da AIE e para a prevenção, controle e erradicação do mormo em seus territórios, especialmente, relativas ao trânsito intraestadual e intradistrital; às exposições, feiras, leilões e demais aglomerações de equinos; à certificação das propriedades; à vigilância epidemiológica; aos procedimentos em focos da doença e, especialmente, à educação e comunicação em saúde animal.

“Para a efetividade do PNSE como política pública em saúde animal devem ser observados, entre outros aspectos, a caracterização produtiva e o perfil epidemiológico das doenças alvo na unidade da Federação pertinente, a viabilidade técnica e operacional de implementação das medidas necessárias para alteração deste perfil epidemiológico, e o envolvimento e as responsabilidades das partes interessadas, no âmbito dos setores público e privado”, destaca o diretor de Saúde Animal, Geraldo Moraes.

As propostas também destacam as ações de educação, conscientização e comunicação de risco em saúde animal, a necessidade da utilização dos indicadores de desempenho dos componentes do sistema de vigilância e a definição clara das metas e resultados esperados. Além disso, busca modernizar os procedimentos de coibição de fraudes, por meio da utilização de recursos tecnológicos modernos de identificação animal e do material biológico coletado.

“Compreendemos que a indisponibilidade de imunógenos (vacinas) e tratamentos terapêuticos eficazes contra o mormo, até a presente data, sugerem que as medidas de enfrentamento para essa doença devem continuar seguindo o que todos os países com equideocultura expressiva no mundo e que a erradicaram, optaram, que são as baseadas em políticas rigorosas por meio da testagem de animais e sacrifício dos soro-reagentes”, relata Moraes.

As medidas a serem adotadas compreendem controles estritos em aglomerações, implementação de sistemas de identificação e rastreabilidade animal associado à sistemas de vigilância epidemiológica robustos, seguidos de intervenção imediata quando da detecção de casos e acompanhamento do saneamento de todos os focos da doença e seus vínculos pelos serviços veterinários, além, e, principalmente, da  sensibilização e participação ativa dos criadores com a implementação de medidas efetivas de boas práticas de prevenção na equideocultura.

As sugestões tecnicamente fundamentadas deverão ser encaminhadas por meio do Sistema de Monitoramento de Atos Normativos (Sisman), da Secretaria de Defesa Agropecuária, por meio do link: https://sistemasweb.agricultura.gov.br/sisman/. Para ter acesso ao Sisman, o usuário deverá efetuar cadastro prévio no Sistema de Solicitação de Acesso (SOLICITA), por meio do link: https://sistemasweb.agricultura.gov.br/solicita/. 

PNSE

O Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos (PNSE) foi instituído no âmbito do Mapa pela Instrução Normativa n˚ 17/2008, com o objetivo de fortalecer o complexo do agronegócio dos equídeos.

Mormo e AIE são doenças que acometem os cavalos, os jumentos e os muares ou burros e estão na lista das doenças de notificação obrigatória da Organização Mundial de Sanidade Animal (OMSA). Em 2021, o Mapa registrou 2.290 casos de AIE e 207 casos de mormo. O sacrifício dos animais positivos é obrigatório.

No Brasil, a anemia infecciosa equina (AIE) foi descrita pela primeira vez em 1967 e, desde então, tem sido registrada sua ocorrência em todo o país, sendo considerada doença endêmica na população de equinos. 

Já o mormo é uma zoonose infectocontagiosa causada pela bactéria Burkholderia mallei de ocorrência rara em humanos, mas quando o acomete, normalmente é fatal. É uma doença ocupacional, tratadores, veterinários e trabalhadores de laboratórios estão mais sujeitos à contaminação. Com exceção do Brasil, outros países da América do Sul não tem registrado ocorrência da doença, até a presente data, segundo a OMSA.

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Mapa e Embrapa firmam parceria para fortalecer o cultivo de variedades crioulas de inhame e abóbora em Alagoas

Projeto visa capacitar os agricultores familiares no manejo sustentável melhorando a saúde e a renda das famílias

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A Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SAF/Mapa) e a Embrapa Alimentos e Territórios fizeram uma parceria por meio de Proposta de Descentralização Direta de Recursos visando a promoção de ações estratégicas que contribuam no incremento e potencialização do cultivo e agregação de valor às variedades crioulas de inhame e abóbora. O objetivo é gerar oportunidades de melhoria de renda e saúde das famílias agricultoras no estado de Alagoas. 

O projeto beneficiará 2.365 agricultores familiares alagoanos. Ainda que as ações estejam concentradas em Alagoas, a expectativa é que os resultados tenham impacto em nível regional. Serão investidos R$ 175 mil em 24 meses.

As variedades crioulas de alimentos são aquelas que obtidas através de seleção e cruzamento natural pelos agricultores. Entre as ações propostas na parceria estão o mapeamento das áreas e sistema de cultivo de inhame praticado pelos agricultores familiares em Alagoas e a capacitação dos produtores no manejo sustentável do tubérculo e na produção de rizóforos-sementes com qualidade fisiológica e sanitária. Também será determinado o o perfil químico e a composição nutricional das variedades crioulas de inhame e abóbora, visando agregação de valor e diferenciação das variedades.

O projeto também irá identificar os conhecimentos locais sobre as formas de preparo, a partir da abóbora e inhame, capacitando os agricultores e suas famílias a aprender novos preparos utilizando os frutos e tubérculos de abóbora e inhame de forma integral, como a polpa, as sementes e a casca.

Todas as ações de campo serão realizadas por meio de estratégia participativa, com a colaboração de entidades como a Associação de Agricultores Alternativos (Aagra), a Cooperativa Agropecuária de Alagoas Ltda (Coopaal), a Associação Comunitária Flor do Bosque (Acaflorb) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). As atividades de campo permitirão, também, o treinamento de estudantes de graduação da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).

Postado por Anilton Souza às 06:20 Nenhum comentário:
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CI

 
JANEIRO A JULHO

Importação de fertilizantes tem aumento de 15%

Produtos a base de fósforo tiveram maior aumento em volume importado
Por: Redação Agrolink


A valorização da produção agropecuária trouxe consigo um aumento significativo nos custos, o que pode ser observado facilmente nos insumos importados, como os fertilizantes.

De janeiro a julho de 2022, o Brasil importou cerca de 23 milhões de toneladas, aumento de 15,50% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

Os fosfatados (P) tiveram o maior aumento em neste período, com 33,17%, o que representa 8,65 milhões de toneladas; seguido dos potássicos, com crescimento de 29,87%, o que corresponde a 2,05 milhões de toneladas; e os nitrogenados (N) tiveram redução de 4,35%, equivalente a 6,99 milhões de toneladas importadas dos cinco principais fornecedores brasileiros: Rússia, China, Canadá, Marrocos e EUA. 

Já a produção de fertilizantes no país entre os meses de janeiro e maio deste ano, foi de 3,26 milhões de toneladas, e a quantidade entregue ao mercado foi de 14,62 milhões de toneladas, valores que retratam aumento de 20,55% e 1,73% em cada operação, respectivamente, quando comparadas ao mesmo período de 2021. 

As informações são da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) e da Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA), compiladas pela Aprosoja/MS.

 

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domingo, 28 de agosto de 2022

 

Aneel mantém bandeira verde para o mês de setembro nas contas de luz.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (26) que a bandeira tarifária vigente para o mês de setembro permanece a verde. É o quinto mês seguido que as contas de energia não terão cobrança adicional.

Segundo a Agência, a decisão “reflete boas condições de geração de energia elétrica, mesmo considerando previsão de crescimento do consumo de energia no país.”

A bandeira é válida para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SNI).

A bandeira verde aparece na conta de luz quando há condições favoráveis para a geração de energia. Com isso, não há nenhum acréscimo para o consumidor na tarifa mensal.

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EXPÔLAJES 2022: Prefeito Felipe Menezes ao lado do secretário estadual de agricultura faz a abertura oficial da exposição

 

Acompanhado do secretário estadual de agricultura Guilherme Saldanha, do presidente da FAERN José Vieira, do secretário municipal de agricultura Del Miranda e várias outras autoridades, o prefeito Felipe Menezes fez a abertura oficial da 26ª EXPÔLAJES.

A solenidade aconteceu na noite desta sexta feira (26), no Parque de Exposição Deputado Nédio Dias, na base física do antigo fomento.



A exposição segue com a sua programação hoje e amanhã com grandes atrações. A cobertura completa do evento você acompanha ao vivo na página do facebook da nossa Web Rádio A Voz do Sertão e aqui no nosso Portal de Noticias Foco Sertanejo.

Nota do Blog: A ExpoLajes 2022, me parece que o ponto alto foram os discursos  das autoridades presentes ao evento. Cada ano que passa mais fraca vai ficando a Expolajes. Não pude comparecer este ano, por motivos de saúde, mas estou aguardando as notícias dos amigos blogueiros, para analisar com mais firmeza, o que foi realmente a Expolajes. Um grande abraço a todos.  




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Produção de Grãos no Brasil

 

Produção de grãos no Brasil

Por: Amélio Dall’Agnol

O agronegócio brasileiro é gigante e global. A capacidade empreendedora dos produtores rurais brasileiros é inconteste. Faltam cerca de 30 milhões de toneladas (Mt) para o Brasil alcançar a meta das 300 Mt em 2023, já que na safra de 2022 o país colheu 272,5 Mt (Conab). Mas, para alcançar tal objetivo, mais do que da vontade do produtor, dependemos dos humores do clima quanto à oferta de chuvas na quantidade e hora certas.

Segundo manifesto de Ivan Wedekin e Roberto Rodrigues, respectivamente ex-Secretário de Política Agrícola do Mapa e ex-Ministro da Agricultura, o Brasil reúne as condições para viabilizar esta meta. Tem terras aptas e disponíveis para ampliar a produção e tem demanda de consumidores dispostos a pagar os altos preços atuais do mercado internacional, abalado pelas consequências da pandemia e do conflito no Leste Europeu.

Poucos países têm o potencial do Brasil para incrementar a produção de alimentos e livrar a humanidade da insegurança alimentar que a assola. Além de muita terra disponível, temos clima adequado para aumentar a produção de alimentos e suprir as deficiências alimentares da população causada pela alta dos preços e restrições no transporte motivados pela guerra na Ucrânia. Segundo a FAO, nos últimos 12 meses, os preços dos alimentos ficaram quase 30% mais caros. Em abril de 2022, estavam 68,3% acima da média de 2019. Muitos cidadãos, mundo afora, não estão encontrando o que comer ou não têm dinheiro para pagar pelos alimentos, devido aos altos preços.

De acordo com a FAO, a população sob insegurança alimentar severa aumentou em cerca de 150 milhões de pessoas no mundo entre 2019 e 2020, passando de 780 para 928 milhões de cidadãos. Para solucionar esse problema, o Brasil é parte importante da solução. De 1994 a  2021, o país multiplicou sua produção em mais de três vezes, passando de 76 Mt em 1994 para 272,5 Mt em 2021, consequência, principalmente do incremento da produtividade de 3,18% ao ano no período 2000/2019, ante apenas 1,66% na média mundial.

O aumento de produtividade, no período 1990/2019, resultou em 84,7 Mha de terra poupada de potencial desmatamento, caso a produtividade ficasse estagnada nos níveis de 1990.

O agro brasileiro cresce apesar do pequeno apoio que recebe do governo. O Brasil é um dos países que menos subsidia a agricultura. Em 2020, o apoio oficial sobre a renda do produtor foi de meros 1,3%, ante 56,5% na Noruega, 41,1% no Japão e 19,5% na Comunidade Ecoômica Europeia (vide gráfico). Mas nada comparável com o agro Argentino que, no mesmo período, ao invés de receber apoio do governo, teve confisco de 24,4%.

Postado por Anilton Souza às 05:52 Nenhum comentário:
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sábado, 27 de agosto de 2022

Petrobras, Reduz Preços de Venda de Querosene de Aviação em 10,4%

Postado  em 28.09.2022

 PETROBRAS, reduz preços de venda de querosene de aviação em 10,4%

Aeronave Latam - Foto: Reprodução/Aeroin

A Petrobras anunciou sexta-feira (26), no Rio de Janeiro, que, no próximo dia 1º de setembro, ajustará os preços de querosene de aviação (QAV) com uma redução de 10,4% nos preços de venda para as distribuidoras.

É a segunda queda seguida nos preços do QAV, que já haviam sofrido redução de -2,6% no início de agosto.

“Conforme prática que remonta os últimos 20 anos, os ajustes de preços de QAV são mensais e definidos por meio de fórmula contratual negociada com as distribuidoras. Os preços de venda do QAV da Petrobras para as companhias distribuidoras buscam equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor do produto e da taxa de câmbio, para cima e para baixo, com reajustes aplicados em base mensal, mitigando a volatilidade diária das cotações internacionais e do câmbio”, disse  comunicado da empresa.

Distribuidoras

A Petrobras comercializa o QAV produzido em suas refinarias ou importado apenas para as distribuidoras. Elas, por sua vez, transportam e comercializam o produto para as empresas de transporte aéreo e outros consumidores finais nos aeroportos ou para os revendedores. Distribuidoras e revendedores são os responsáveis pelas instalações nos aeroportos e pelos serviços de abastecimento.

“Importante ressaltar que o mercado brasileiro é aberto à livre concorrência e não existem restrições legais, regulatórias ou logísticas para que outras empresas atuem como produtoras ou importadoras de QAV”, informou a Petrobras.

Postado por Anilton Souza às 21:59 Nenhum comentário:
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Especialistas lutam para encontrar alternativas de um convívio equilibrado entre bovinos e felinos do Pantanal brasileiro

 Nordeste Rural 

Atualmente é possível constatar que a população de onça pintada, na região do pantanal, está aumentando. Por isso pantaneiros, veterinários, entidades de classe e representantes de ONGs, promoveram um encontro está semana, a fim de debater alternativas para o convívio harmônico entre a bovinocultura de corte e felinos pantaneiros, entre eles a onça pintada. O evento realizado pela ABPO – Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável, juntamente com o IHP – Instituto Homem Pantaneiro, apresentou algumas alternativas aos pantaneiros.

“Este momento é de iniciarmos um diálogo com a técnica, a ciência e a sociedade, no sentido de compreendermos o momento atual, e tomarmos medidas para dirimir ou atenuar os prejuízos que a atividade produtiva sofre, devido aos ataques recorrentes dos grandes felinos no Pantanal”, esclareceu o presidente da ABPO, Eduardo Cruzetta.

Entre as alternativas apresentadas pelo veterinário do IHP, Diego Viana e pelo presidente do IHP, o coronel Ângelo Rabelo, estão a cerca elétrica, estratégias de manejo, retirada da maternidade de perto de florestas, luzes de led com cores diferentes, para afastar predadores, somadas às estratégias históricas que foram implementadas por pantaneiros. “Essas são algumas estratégias, que ligadas ao manejo e tecnologia, aumentam o potencial de afastar as onças. Mas não existe uma estratégia 100% eficaz”, relata o veterinário.

Representando a Fundação Panthera, o veterinário Rafael Hoogesteijn, reforçou as palavras de Viana, ao alertar que. “O problema vai continuar e pode se intensificar. Não temos bala de prata, mas temos um cardápio de medidas que podem ser adotadas”.

Postado por Anilton Souza às 05:37 Nenhum comentário:
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Faleceu na manhã desta sexta-feira o Ex: Prefeito de Afonso Bezerra-RN, Gildenor Monteiro (Monterinho)


Faleceu na manhã desta sexta-feira 26 em Natal, o Ex:Prefeito de Afonso Bezerra-RN, Gildenor Monteiro Bezerra Junior conhecido como (Monterinho) onde foi eleito prefeito em 15 de novembro de 1969.

Monterinho e de família política no município, tendo também dois irmãos ex: prefeitos, Batistão e Jackson Bezerra. O site Notícias em Foco RN deixa os sinceros sentimentos de pesar pela partida de uma grande pessoa que tivemos o prazer de conhecer. Estamos aguardando informações sobre velório e sepultamento.
Noticias em Foco
Postado por Leonardo Ribeiro
Postado por Anilton Souza às 05:34 Nenhum comentário:
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Vale prevê mais 13 anos para eliminar barragens como Brumadinho

  Ainda este ano, 40% das estruturas estarão eliminadas


O programa da Vale para eliminar todas as suas barragens construídas pelo método de alteamento a montante prevê a conclusão do processo até 2035. Há alguns meses, a mineradora firmou acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), concordando em pagar indenização de R$ 236 milhões por não cumprir os prazos definidos na Lei Estadual 23.291/2019, conhecida como Lei Mar de Lama Nunca Mais. O atual cronograma, apresentado à Agência Brasil nesta semana, indica que 40% das estruturas estarão eliminadas ainda este ano, mas, em alguns casos, os processos demandarão mais tempo.

O método de alteamento a montante era utilizado na barragem da Vale que se rompeu em Brumadinho (MG) em janeiro de 2019, causando 270 mortes e provocando devastação ambiental. Anos antes, em 2015, outro desastre similar já havia ocorrido. Dezenove pessoas morreram e dezenasde  municípios mineiros e capixabas ao longo da bacia do Rio Doce foram afetados pela lama, que escoou após a ruptura de uma barragem construída com a mesma tecnologia pela mineradora Samarco, que tem como acionistas a própria Vale e a anglo-australiana BHP Billiton.

Ao todo, o programa de descaracterização, criado em 2019 após a tragédia de Brumadinho, engloba 30 estruturas, das quais nove já foram eliminadas: seis localizadas em Minas Gerais e três no Pará. As 21 restantes estão todas em cidades mineiras, sendo que em três delas o processo deverá ser concluído ainda este ano. A Vale alega que cada estrutura é única e tem peculiaridades que devem ser levadas em conta. Por isso, em alguns casos, o processo exige mais tempo. No caso das barragens que se encontram em nível crítico, há um desafio adicional: trabalhar com equipamentos não tripulados, retirando trabalhadores da área de risco.

Segundo Frank Pereira, gerente executivo do Programa de Descaracterização da Vale, há um esforço inédito de desenvolvimento tecnológico. "É algo que aconteceu no passado com as barragens de geração de energia. O Brasil virou uma referência no mundo. Pode ter certeza que, após Brumadinho, também seremos referência em barragem de mineração. Isso vai acontecer por causa do escrutínio, do julgamento da engenharia, da criticidade que estamos colocando em cima disso. Não só a Vale, mas a indústria de mineração como um todo", disse.

A Agência Brasil visitou o Centro de Operações Remotas, em Belo Horizonte, e a barragem B3/B4 da Mina Mar Azul, em Nova Lima (MG), onde a tecnologia já está em uso. Trata-se de uma das três estruturas do país que se encontram no nível de emergência 3, que significa risco iminente de ruptura. Atualmente, apenas a Vale tem barragens nessa situação. As outras duas são a Sul Superior, em Barão de Cocais (MG), e a Forquilha III, em Ouro Preto (MG), onde os trabalhos de descaracterização também envolverão operações remotas. Segundo Frank Pereira, ainda falta concluir a ligação de fibra ótica entre o centro de operações e as duas estruturas.

Na barragem B3/B4, caminhões, escavadeiras e tratores são usados diariamente nos trabalhos de retirada dos rejeitos. Ele são guiados de forma remota pelos mesmos funcionários que operavam essas máquinas. Os trabalhadores participaram de treinamentos teóricos e práticos e, atualmente, movimentam ao todo 20 equipamentos. Segundo Marcel Pacheco, gerente responsável pela descaracterização da barragem B3/B4, um dos desafios é a perda de sensibilidade, já que no trabalho remoto o operador não sente as vibrações do veículo.

Trabalhadores na obra do muro de contenção construído para eventual rompimento da Barragem B3/B4 em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.
Trabalhadores na obra do muro de contenção construído para eventual rompimento da Barragem B3/B4 em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.

"Não há aquela percepção de que vai atolar. Quando ele percebe, já atolou. Então precisamos fazer diversas adaptações porque remover o veículo dá trabalho. Já criamos dispositivos para isso, para atrelar outro caminhão não tripulado ao que está atolado. Mas é uma operação complexa que pode estragar o equipamento. Então temos que ser mais conservadores. Para que eles não quebrem, a manutenção é constante. Eu não posso, por exemplo, correr o risco de um pneu furar. Esses pneus são preenchidos com um tipo de borracha que os deixam mais maciços. São melhorias que fomos fazendo a partir da experiência que acumulamos", explica.

Os operadores usam joysticks e grandes monitores curvos. Um protótipo, simulando uma cabine de caminhão com volante, chegou a ser desenvolvido e testado, mas não foi bem avaliado. A ideia não está abandonada, e novos modelos serão produzidos. Atualmente, a Vale considera que as operações remotas alcançam 60% da produtividade das operações presenciais. A mineradora trabalha para chegar aos 100%, mas um dos desafios é o volume de transmissão de dados. Isso porque qualquer atraso de cinco segundos pode resultar na colisão entre caminhões e escavadeiras. Existe a expectativa de que as condições melhorem com a conclusão da implantação do 5G no Brasil.

Quando necessário, análises e sondagens do solo ou da estrutura também são realizados com equipamentos operados de forma remota. "Criamos estruturas para entrar com segurança quando é necessário. Por exemplo, recentemente um eletricista entrou para instalar uma bomba de água. Opera com cabos. Já usamos helicóptero", diz Marcel.

A promessa da Vale é de que a tecnologia em desenvolvimento já é um prenúncio da mineração do futuro, mais segura. "É um trabalho pioneiro no mundo. E não servirá apenas para descaracterização de barragens. Poderemos usar essa tecnologia para outras atividades da mineração, afastando diversos riscos", acrescenta.

A conclusão da descaracterização da barragem B3/B4 está prevista para 2025. Segundo a mineradora, a estimativa leva em conta o tempo necessário para o desenvolvimento de nova tecnologia. Frank Pereira admite que o maior investimento em inovação e o aumento de sondagens e análises são consequências da tragédia de Brumadinho. "A indústria da mineração teve que ser mais criteriosa. Também passou a ser mais fiscalizada", afirmou.


Trabalhadores na obra do muro de contenção construído para eventual rompimento da Barragem B3/B4 em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte.

A lista de barragens em situação de emergência cresceu após pente-fino impulsionado pela Agência Nacional de Mineração (ANM) e outros órgãos de controle. Diversas barragens perderam suas declarações de estabilidade, o que exige a paralisação e o acionamento automático do nível 1 de emergência. Nos casos classificados como nível 2 ou 3, as mineradoras foram obrigadas a organizar a evacuação de todo o perímetro que seria alagado em eventual tragédia e reparar a população. Em muitos locais, moradores atingidos ainda brigam judicialmente por reparação.

Das 31 barragens em situação de emergência no estado de Minas Gerais, uma pertence à ArcelorMittal e uma à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). As outras 29 são de responsabilidade da Vale, incluindo as três que se encontram atualmente no nível 3. Com o avanço dos trabalhos, a promessa da mineradora é de que elas deixarão a mais alta classificação de emergência até 2025.

Acordos

Após a tragédia de Brumadinho, a ANM editou resolução estabelecendo datas para a eliminação de todas as barragens erguidas pelo método de alteamento a montante: agosto de 2021 para estruturas inativas e agosto de 2023 para aquelas que ainda estavam em operação. As regras valiam para a mineração em todo o país. Mas em Minas Gerais, o assunto ganhou tratamento específico pela Lei Mar de Lama Nunca Mais. Aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), a legislação exigia a conclusão de todo o processo em três anos.

O prazo se encerrou em fevereiro, quando apenas sete das 54 barragens desse tipo existentes em Minas Gerais estavam completamente descaracterizadas. Diante do cenário, o MPMG procurou diversas mineradoras para estabelecer novos compromissos, entre eles, o pagamento de indenizações. Apenas três rejeitaram o acordo e viraram alvo de ação judicial. Uma dessas mineradoras, a Serra da Fortaleza Mineração e Metalurgia, já teve inclusive decretado o bloqueio de R$ 100 milhões de suas contas. A decisão foi tomada para garantir recursos necessários à descaracterização da barragem Dique 2, situada em Fortaleza de Minas (MG).

O MPMG também tem cobrado das mineradoras a adesão ao Padrão Global da Indústria de Gestão de Rejeitos (GISTM, na sigla em inglês). Na semana passada, um termo de compromisso com esse objetivo foi assinado com a Vale. Criado em 2020, o GISTM fixa 77 requisitos com foco na segurança das pessoas e do meio ambiente. Segundo a Vale, até 2025 todas as suas estruturas estarão em conformidade com o GISTM.

Alternativas

Um movimento que vem ocorrendo no Brasil é a adoção de métodos do empilhamento a seco, conhecido também pela expressão em inglês dry stacking: a água filtrada é reutilizada no processo produtivo enquanto o rejeito é disposto em pilhas, dispensando assim o uso das barragens. Essa alternativa, embora seja mais onerosa, tem se tornado atraente em meio às mudanças na legislação ambiental brasileira. Muitas das grandes mineradoras que atuam no país têm caminhado nessa direção.

Uma das primeiras experiências da Vale, de empilhamento a seco, ocorre na Mina do Pico, no Complexo de Vargem Grande, em Itabirito (MG). A estruturação da planta de filtragem teve início em 2019 e foi concluída no ano passado. O rejeito decorrente da atividade mineradora é separado: 70% são arenosos e encaminhados para a disposição em pilhas e os outros 30%, compostos por sedimentos ultrafinos, são encaminhados para barragem. "Temos todos os controles dessa pilha para todas as intempéries possíveis", afirma Haline Paiva, gerente da usina de filtragem.

Operação da planta de filtragem de rejeitos do Complexo Vargem Grande da Vale, em Minas Gerais
Operação da planta de filtragem de rejeitos do Complexo Vargem Grande da Vale, em Minas Gerais

Em janeiro deste ano, no entanto, um episódio na mina de Pau Branco, onde a mineradora Vallourec usa o sistema de disposição a seco, levantou um alerta. Após grande volume de chuvas, houve transbordamento do dique que capta a água que passa pela pilha de rejeitos. O nível da água se elevou porque parte do material empilhado escorregou para o reservatório.

"São coisas para se estudar. Essas pilhas estão começando a ser construídas e vão atingir alturas consideráveis. Mas deve demorar algumas décadas para chegarmos a esse cenário", disse à Agência Brasil na época o engenheiro Marcos Massao Futai, professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Segundo ele, é preciso aprofundar os conhecimentos.

"Independentemente do método de disposição, ele precisa ser bem projetado, bem construído, bem monitorado e ser preparado para um dia fechar. Chega um momento em que é impossível colocar material. E aí podemos devolver para a sociedade, de forma que sejam áreas reutilizáveis. É possível prever, por exemplo que, depois do empilhamento, seja construído um parque com revegetação. Envolve um esforço amplo, não só da engenharia".


Operação da Fábrica de Blocos na Mina do Pico, produzidos a partir de rejeitos da mineração, no Complexo Vargem Grande da Vale, em Minas Gerais.

Outra aposta da Vale, que vem sendo desenvolvida em projeto piloto na Mina do Pico, é a fabricação de bloquetes que podem ser usados em calçamento ou pavimentação. Atualmente são produzidas 4,3 mil peças por dia. Cada uma tem cerca de 37% de rejeito em sua composição, que leva ainda areia e cimento. O trabalho é feito por seis mulheres. Apesar de considerar interessantes as iniciativas que reaproveitam o rejeito na construção civil, Futai avalia que elas só conseguem dar destinação a um volume pequeno do material produzido na mineração.

* O repórter e o fotógrafo viajaram a convite da Vale.

Postado por Anilton Souza às 05:30 Nenhum comentário:
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Bel em Ciências Contábeis pela UFRN, funcionário aposentado do IDEMA,professor aposentado de Contabilidade e Matemática do Estado do RN, e pequeno produtor rural na área do pico do cabugí.
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