Recorde
Exportação de milho brasileiro foi recorde em 2017
Milho foi um dos itens na lista que teve recorde de exportação
Segundo a
Abramilho, o Brasil exportou 29,25 milhões de toneladas do cereal no ano
passado Farming Brasil Na segunda-feira (02/04), o Ministério da
Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) divulgou os resultados da
exportação do mês de março, de acordo com a publicação houve um
crescimento de 9,6% sobre março de 2017, pela média diária. No mês, as
importações totalizaram US$ 13,8 bilhões, com acréscimo de 16,9% sobre o
mesmo período do ano passado. O milho foi um dos itens na lista que
teve recorde de exportação.
Desempenho em 2017 Segundo o MDIC, em 2017
o Brasil exportou um total de 29,25 milhões de toneladas de milho. O
volume de milho exportado foi recorde. Na comparação com 2016 houve
aumento de 33,8% no total embarcado e frente a 2015 (ano, até então,
recorde) a alta foi de 1,2%. De acordo com informações da Associação dos
Produtores de Milho (Abramilho), o milho brasileiro continua sendo
muito valorizado no exterior pela qualidade e pela diferença cambial.
Outra razão apontada por ele é o recente
interesse pelo mercado mexicano em vista dos problemas que estão tendo
em adquirir o milho americano. Leia mais: Preço do milho aumentou 32% no
mês de março em Mato Grosso do Sul. Exportação de milho Entre os
principais países compradores do milho brasileiro no ano de 2017 estão
os países asiáticos como Japão, Vietnã, Taiwan, Coréia do Sul e Malásia
com US$1,82 bilhão.
Outro grande comprador é o Irã com US$
782,61 milhões de dólares, na Europa um dos principais compradores é a
Espanha com US$ 436,93 milhões. Leia mais: Chuvas frequentes garantem
boas condições para a segunda safra de milho. “Estamos frente ao final
da segunda safra e, definitivamente, precisamos plantar mais milho”,
afirmou Cesário Ramalho, vice-presidente da Abramilho. “Existe sim,
mercado para o nosso milho.
Já temos mais de 500 plantas de produção
de etanol, hoje sabemos que várias destas plantas estão aceitando milho
para a produção. Ou seja, nosso produtor precisa estar atento às novas
oportunidades.”
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