Abate de frangos e suínos bate recordes
Os setores ficaram aquecidos com as vendas para o exteriorO balanço de abates em 2020, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que frangos e suínos seguiram em alta e registraram recordes. Os setores ficaram aquecidos com as vendas, especialmente para a China, por conta da Peste Suína Africana e o aquecimento do mercado interno com a pandemia, sendo opções mais baratas do que a carne bovina.
Com aumento desde 2005, o abate de suínos cresceu 6,4% em 2020, totalizando 49,3 milhões de cabeças abatidas. Desde 1997, início da série histórica, somente na passagem de 2003 para 2004 não houve crescimento da atividade.
Entre os estados, houve alta em 11 das 25 unidades da federação que fazem parte da pesquisa, com destaque para Santa Catarina (mais 1,68 milhão de cabeças), Paraná (mais 727,7 mil cabeças), Minas Gerais (mais 275,7 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (mais 207,7 mil cabeças) e Mato Grosso (mais 187,1 mil cabeças).
Já o abate de frangos cresceu 3,3% e chegou a 6 bilhões de cabeças, novo recorde da série histórica. Entre os 25 estados catalogados pela pesquisa, houve aumento no abate de frango em 18, com destaque para o Paraná (mais 115,5 milhões de cabeças), Mato Grosso do Sul (mais 21,8 milhões de cabeças), Minas Gerais (mais 19,5 milhões de cabeças), São Paulo (mais 16,8 milhões de cabeças), Goiás (mais 8,6 milhões de cabeças), Bahia (mais 7,9 milhões de cabeças), Pernambuco (mais 5,9 milhões de cabeças), Santa Catarina (mais 2,7 milhões de cabeças) e Rio Grande do Sul (mais 1,4 milhões de cabeças).
Com isso, o Paraná continuou liderando amplamente a lista de estados que mais abateram frangos em 2020, com 33,4% de participação nacional, seguido por Santa Catarina (13,7%) e logo em seguida por Rio Grande do Sul (13,6%).
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