Defensivos devem subir 15% na próxima safra
Preço na safra atual já subiu
Os preços de defensivos para o produto
brasileiro devem ter um aumento de 10% a 15% na safra 2018/2019. A
estimativa é do Rabobank e é consequência da redução na oferta de
matérias-primas e produtos importados da China.
Em 2017, o setor de defensivos movimentou aproximadamente US$ 8,8 bilhões, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal. Para 2018, o Sindiveg vê estabilidade. Já o Rabobank estima um faturamento de US$ 9,6 bilhões em 2017 e uma queda em 2018 para US$ 9 bilhões.
A menor oferta está ligado a leis ambientais mais estritas que afetam fábricas na China. “Muitas dessas tiveram que fechar as portas para fazer os ajustes necessários para atender à legislação, enquanto outras tiveram que diminuir a produção”, explica o analista sênior para a área de insumos do Rabobank, Matheus Almeida.
Segundo Almeida há o risco de que algumas dessas companhias parem de produzir os insumos sem a possibilidade de voltar a operar em função de que os custos para corrigir eventuais problemas nas linhas seriam muito altos.
A expectativa é de que a intensiva do governo chinês sobre as indústrias termine no próximo mês de março, o que pode fazer com que um maior volume de insumos volte a ser exportado nos meses seguintes.
Na safra atual, algus produtores já relatam um aumento entre 35% e 40%¨. “Alguns produtos tiveram uma alta pontual. Porém, a maioria apresentou retração no ano passado”, explica.
Segundo levantamento do banco, isso ocorreu devido aos altos estoques das indústrias ao longo de 2017, resultado de um clima menos favorável à proliferação de pragas e doenças nas últimas safras.
Segundo o Rabobank, a demanda por herbicidas e inseticidas tem sido impactada pela crescente adoção de sementes com mais de um evento transgênico. Por outro lado, o aumento da resistência de insetos e ervas daninhas a alguns produtos pode compensar, em parte, essas perdas.
Para o próximo ciclo, ele orienta que o produtor pesquise e planeje as compras com cautela. “O produtores devem buscar alternativas eficazes e que tenham menor custo”, diz
Em 2017, o setor de defensivos movimentou aproximadamente US$ 8,8 bilhões, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal. Para 2018, o Sindiveg vê estabilidade. Já o Rabobank estima um faturamento de US$ 9,6 bilhões em 2017 e uma queda em 2018 para US$ 9 bilhões.
A menor oferta está ligado a leis ambientais mais estritas que afetam fábricas na China. “Muitas dessas tiveram que fechar as portas para fazer os ajustes necessários para atender à legislação, enquanto outras tiveram que diminuir a produção”, explica o analista sênior para a área de insumos do Rabobank, Matheus Almeida.
Segundo Almeida há o risco de que algumas dessas companhias parem de produzir os insumos sem a possibilidade de voltar a operar em função de que os custos para corrigir eventuais problemas nas linhas seriam muito altos.
A expectativa é de que a intensiva do governo chinês sobre as indústrias termine no próximo mês de março, o que pode fazer com que um maior volume de insumos volte a ser exportado nos meses seguintes.
Na safra atual, algus produtores já relatam um aumento entre 35% e 40%¨. “Alguns produtos tiveram uma alta pontual. Porém, a maioria apresentou retração no ano passado”, explica.
Segundo levantamento do banco, isso ocorreu devido aos altos estoques das indústrias ao longo de 2017, resultado de um clima menos favorável à proliferação de pragas e doenças nas últimas safras.
Segundo o Rabobank, a demanda por herbicidas e inseticidas tem sido impactada pela crescente adoção de sementes com mais de um evento transgênico. Por outro lado, o aumento da resistência de insetos e ervas daninhas a alguns produtos pode compensar, em parte, essas perdas.
Para o próximo ciclo, ele orienta que o produtor pesquise e planeje as compras com cautela. “O produtores devem buscar alternativas eficazes e que tenham menor custo”, diz
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