BARREIRAS À PESQUISA
Trigo transgênico ainda é difícil por regulação estatal
Pesquisadora da Califórnia reclama de excesso de regulação de agências estatais
“Tudo que o meu laboratório produziu está no
porão”, descreveu a doutora Peggy Lemaux sobre o trabalho de engenharia
genética e edição genética na unidade de Planta e Microbiologia da
Universidade da Califórnia. Durante uma apresentação no Encontro da
Associação de Moinhos Norte-Americanos na praia de Dana Point, ela citou
custos relacionados a regulação governamental e propriedade intelectual
como os maiores culpados pela dificuldade em comercializar trigo
geneticamente modificado.
Enquanto a maioria das áreas de canola, soja, milho e açúcar de beterraba dos Estados Unidos é geneticamente modificada, o mesmo não pode ser dita do trigo transgênico, que ainda será comercializado. “As preocupações do consumidor serão parte do desafio, mas há um grande número de outros problemas que inibiram o progresso nessa área”, disse a doutora Peggy.
Em 2014, 16 organizações dos Estados Unidos, Canadá e Austrália apoiaram o desenvolvimento de trigo biotecnológico, assinalando que acreditam que o trigo está em uma desvantagem competitiva comparado a outros cultivos. Os produtores foram ao transgênico porque viram os benefícios. Segundo uma pesquisa de 2014, a razão primordial dos produtores para maior uso de biotecnologia é aumentar os rendimentos, mas também querer reduzir o uso de pesticidas e poupar tempo. A doutora Peggy também lembra que 75% da comida processada tem ingredientes transgênicos. Enquanto o uso desses ingredientes prevalece em comida processada, há muito poucas comidas que são inteiramente transgênicas. Somente milho doce, mamão, três tipos de abóbora, a batata inata e a maçã ártica foram comercializados.
Cientistas desenvolveram um número de variedades promissoras usando modificação genética tradicional e edição de genes. Essas variedades incluem eficiência de fotossíntese melhora em plantas de trigo, fixação de nitrogênio para reduzir uso de fertilizantes e mesmo trigo pão que celíacos podem comer.
Outro problema que a pesquisa acadêmica encontrou uma solução é a brotação pré-colheita, que ocorre quando o trigo chega perto da colheita e se torna úmido. Uma vez que isso acontece, o trigo não pode mais ser usado.
“Ao regular um único gene se pode prevenir a brotação pré-emergente.
Não só isso, podemos ter 12% a mais em produtividade”, disse Peggy.
Em 2012, um pesquisador da Universidade de Berkeley descobriu uma forma de alterar facilmente o DNA de um organismo, como um computador pode editar uma palavra de um documento. A tecnologia de edição do genoma Crispr-Cas 9 está sendo usada agora por pesquisadores, mas até recentemente nenhuma companhia tinha licença em parte por preocupações de propriedade intelectual.
“As companhias vêm a nós e dizem, ‘Oh, podemos usar algumas plantas de trigo que queremos fazer?’”, disse a pesquisadora. “Eles não podem estar seguros se desenvolveremos algo no meu laboratório através de edição de genoma e que estarão aptos para comercializar em parte em função do licenciamento”.
A pesquisadora Peggy Lemaux e seus colegas tiveram descobertas em edição de genomas que não são regulados pelo Departamento da Agricultura dos Estados Unidos como organismos transgênicos. No entanto, o USDA, a Administração de Drogas e Alimentos (FDA) e a Agência de Proteção Ambiental (EPA) agem juntos na regulação de cultivos e alimentos geneticamente modificados.
O USDA avalia se a tecnologia pode ser uma peste para as plantas, enquanto a FDA analisa o dano potencial a humanos e a EPA avalia riscos para o ambiente natural. Ela diz que para responder às questões dessas três agências se demanda um investimento de US$ 10 a US$ 20 milhões. “Esses altos custos deixam de fora as pequenas empresas e os acadêmicos da pesquisa”, acrescentou.
Enquanto a maioria das áreas de canola, soja, milho e açúcar de beterraba dos Estados Unidos é geneticamente modificada, o mesmo não pode ser dita do trigo transgênico, que ainda será comercializado. “As preocupações do consumidor serão parte do desafio, mas há um grande número de outros problemas que inibiram o progresso nessa área”, disse a doutora Peggy.
Em 2014, 16 organizações dos Estados Unidos, Canadá e Austrália apoiaram o desenvolvimento de trigo biotecnológico, assinalando que acreditam que o trigo está em uma desvantagem competitiva comparado a outros cultivos. Os produtores foram ao transgênico porque viram os benefícios. Segundo uma pesquisa de 2014, a razão primordial dos produtores para maior uso de biotecnologia é aumentar os rendimentos, mas também querer reduzir o uso de pesticidas e poupar tempo. A doutora Peggy também lembra que 75% da comida processada tem ingredientes transgênicos. Enquanto o uso desses ingredientes prevalece em comida processada, há muito poucas comidas que são inteiramente transgênicas. Somente milho doce, mamão, três tipos de abóbora, a batata inata e a maçã ártica foram comercializados.
Cientistas desenvolveram um número de variedades promissoras usando modificação genética tradicional e edição de genes. Essas variedades incluem eficiência de fotossíntese melhora em plantas de trigo, fixação de nitrogênio para reduzir uso de fertilizantes e mesmo trigo pão que celíacos podem comer.
Outro problema que a pesquisa acadêmica encontrou uma solução é a brotação pré-colheita, que ocorre quando o trigo chega perto da colheita e se torna úmido. Uma vez que isso acontece, o trigo não pode mais ser usado.
Em 2012, um pesquisador da Universidade de Berkeley descobriu uma forma de alterar facilmente o DNA de um organismo, como um computador pode editar uma palavra de um documento. A tecnologia de edição do genoma Crispr-Cas 9 está sendo usada agora por pesquisadores, mas até recentemente nenhuma companhia tinha licença em parte por preocupações de propriedade intelectual.
“As companhias vêm a nós e dizem, ‘Oh, podemos usar algumas plantas de trigo que queremos fazer?’”, disse a pesquisadora. “Eles não podem estar seguros se desenvolveremos algo no meu laboratório através de edição de genoma e que estarão aptos para comercializar em parte em função do licenciamento”.
A pesquisadora Peggy Lemaux e seus colegas tiveram descobertas em edição de genomas que não são regulados pelo Departamento da Agricultura dos Estados Unidos como organismos transgênicos. No entanto, o USDA, a Administração de Drogas e Alimentos (FDA) e a Agência de Proteção Ambiental (EPA) agem juntos na regulação de cultivos e alimentos geneticamente modificados.
O USDA avalia se a tecnologia pode ser uma peste para as plantas, enquanto a FDA analisa o dano potencial a humanos e a EPA avalia riscos para o ambiente natural. Ela diz que para responder às questões dessas três agências se demanda um investimento de US$ 10 a US$ 20 milhões. “Esses altos custos deixam de fora as pequenas empresas e os acadêmicos da pesquisa”, acrescentou.
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