Mapa adere ao Processo Eletrônico Nacional
Secretária executiva assinou acordo de cooperação com o Ministério do Planejamento
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) aderiu
nesta quinta-feira (26) ao Processo Eletrônico Nacional (PEN). Ao
assinar o acordo de cooperação técnica com o Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão (MPOG), a pasta se juntou oficialmente a um grupo de
57 órgãos em fase de implantação do Sistema Eletrônico de Informações
(SEI) e vai utilizar o sistema para tramitar digitalmente os seus
documentos até o dia 18 de janeiro de 2016.
Maria Emília Jaber e Cristiano Heckert assinam eletronicamente acordo de cooperação técnica (Foto: Carlos Silva/Mapa)
“O
acordo de cooperação técnica com o Ministério do Planejamento é um
marco na história da gestão da ministra Kátia Abreu. Ela colocou como
premissa trabalhar o processo de modernização e transparência na gestão
do Mapa”, destacou a secretária executiva, Maria Emília Jaber.
Se
o ministério tivesse contratado uma empresa para implementar o sistema,
pagaria R$ 6 milhões de reais, de acordo com estimativa do MPOG. “A
parceria possibilitou essa grande economia para o Mapa, que está tendo
custo zero com a implantação do PEN. Tenho certeza que o apoio do
Ministério do Planejamento trará uma nova cultura para o setor público”,
completou Jaber.
Economia e agilidade no uso do Processo Eletrônico Nacional (Foto: Carlos Silva/Mapa)
O
uso do SEI já gerou uma economia de 46% nos contratos de papel,
outsourcing (tercerização de processos), material de escritório e
serviço de postagem do MPOG, dos ministérios da Justiça, Comunicações e
também do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
“Os
números comprovam o quanto o SEI já revolucionou a gestão pública. Além
da redução de R$ 2,2 milhões aos cofres públicos, o uso da solução
diminuiu, em média, a tramitação dos documentos de 77 dias para 31 no
Ministério do Planejamento”, disse Cristiano Heckert, secretário de
Logística e Tecnologia da Informação. “Outra revolução do SEI será o
trabalho colaborativo dos órgãos para evoluir a ferramenta. Cada órgão
poderá dar a sua contribuição para deixar o sistema mais robusto e
beneficiar outras entidades”, explicou Heckert.
Mais
de 120 órgãos já manifestaram o interesse em aderir ao PEN. Destes, 18
já utilizam plenamente a ferramenta no andamento de seus processos.
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