A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV), unidade técnico-científica da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), vai oferecer curso de especialização em Trabalho, Educação e Movimentos Sociais para 50 alunos assentados de todo o país.
O investimento do Incra do Rio de Janeiro, de R$ 265 mil, proveniente do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), será repassado à Escola Politécnica, que coordena e implementa programas de ensino nas áreas de Trabalho, Educação e Saúde. Caberá ao Incra no Rio de Janeiro o acompanhamento das atividades.
O curso foi planejado a partir da demanda de educadores e formadores que atuam no campo e tem como objetivo contribuir no processo de formação das pessoas envolvidas nesses processos educativos. A estrutura terá como base a pedagogia da alternância, com quatro etapas, divididas em tempo escola (aulas presenciais) e tempo comunidade (quando voltam para os assentamentos). A expectativa do Incra é que o edital para inscrições no curso seja publicado ainda em maio e que as aulas comecem no próximo semestre.
Segundo a coordenadora nacional do Pronera, Clarice Aparecida dos Santos, o Programa do Incra está cada vez mais preocupado em entrar no debate sobre educação e trabalho. “Queremos refletir sobre os processos de trabalho e de educação no meio rural e formar um corpo técnico próprio dos assentados com capacidade de acompanhar e coordenar qualquer curso, para que eles possam ser sujeitos de sua própria educação”, esclarece. A coordenadora também destaca a importância da EPSJV nesse processo de formação. “A Escola Politécnica é referência no país, preocupada em construir uma dinâmica pedagógica nessa perspectiva de inclusão de novos sujeitos, para que não fiquem reféns do capital”, justifica.
Para o superintendente do Incra no Rio de Janeiro, Gustavo Souto de Noronha, um dos signatários do Termo de Cooperação, ao lado do presidente do Incra, Celso Lisboa de Lacerda, e da diretora da EPSJV, Isabel Brasil Pereira, os cursos de pós-graduação no âmbito do Pronera ampliam as perspectivas de trabalho e desenvolvimento dentro dos assentamentos, além de aproximar a formação educacional das demandas e visões de mundo dos próprios assentados.
O investimento do Incra do Rio de Janeiro, de R$ 265 mil, proveniente do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), será repassado à Escola Politécnica, que coordena e implementa programas de ensino nas áreas de Trabalho, Educação e Saúde. Caberá ao Incra no Rio de Janeiro o acompanhamento das atividades.
O curso foi planejado a partir da demanda de educadores e formadores que atuam no campo e tem como objetivo contribuir no processo de formação das pessoas envolvidas nesses processos educativos. A estrutura terá como base a pedagogia da alternância, com quatro etapas, divididas em tempo escola (aulas presenciais) e tempo comunidade (quando voltam para os assentamentos). A expectativa do Incra é que o edital para inscrições no curso seja publicado ainda em maio e que as aulas comecem no próximo semestre.
Segundo a coordenadora nacional do Pronera, Clarice Aparecida dos Santos, o Programa do Incra está cada vez mais preocupado em entrar no debate sobre educação e trabalho. “Queremos refletir sobre os processos de trabalho e de educação no meio rural e formar um corpo técnico próprio dos assentados com capacidade de acompanhar e coordenar qualquer curso, para que eles possam ser sujeitos de sua própria educação”, esclarece. A coordenadora também destaca a importância da EPSJV nesse processo de formação. “A Escola Politécnica é referência no país, preocupada em construir uma dinâmica pedagógica nessa perspectiva de inclusão de novos sujeitos, para que não fiquem reféns do capital”, justifica.
Para o superintendente do Incra no Rio de Janeiro, Gustavo Souto de Noronha, um dos signatários do Termo de Cooperação, ao lado do presidente do Incra, Celso Lisboa de Lacerda, e da diretora da EPSJV, Isabel Brasil Pereira, os cursos de pós-graduação no âmbito do Pronera ampliam as perspectivas de trabalho e desenvolvimento dentro dos assentamentos, além de aproximar a formação educacional das demandas e visões de mundo dos próprios assentados.
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