RN: assentamentos comercializam dez toneladas de peixe na Semana Santa
Assentamentos do Mato Grande, no Rio Grande do Norte, envolvidos no projeto Polo-Tilápia comercializaram cerca de dez toneladas de peixe durante a Semana Santa. A maior parte da produção foi comprada por supermercados, açougues e peixarias das regiões do Mato Grande, Potengi e Grande Natal. Algumas prefeituras municipais vizinhas adquiriram a tilápia que foi doada para escolas, creches, abrigos de idosos e comunidades carentes. Outra parte da produção foi vendida nas feiras livres.
Segundo dados da coordenação do projeto, as famílias envolvidas no Polo-Tilápia tiveram um acréscimo de um salário mínimo na renda familiar, neste mês de abril, pela comercialização extra da Semana Santa, além de ter garantido seu peixe e dos familiares. Algumas comunidades rurais vizinhas também receberam o peixe gratuitamente.
Para a trabalhadora rural assentada e uma das coordenadoras do projeto, Livânia Frison, a produção de tilápia torna-se mais rendável a cada ano. No Assentamento Rosário, na agrovila Canudos, em que mora Livânia, a criação do pescado associada ao plantio de frutas (banana e mamão) garante renda fixa de um salário mínimo mensal. “A Semana Santa representa uma melhoria significativa para os trabalhadores assentados com o aumento da venda do pescado”, salientou.
O projeto Polo-Tilápia foi criado em 2004 custeado com financiamentos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) do MDA. A criação do pescado em viveiros beneficia cerca de 1,5 mil famílias em 18 assentamentos e comunidades rurais da região do Mato Grande, gerando renda e oportunidades de trabalho para as famílias de trabalhadores rurais.
Segundo dados da coordenação do projeto, as famílias envolvidas no Polo-Tilápia tiveram um acréscimo de um salário mínimo na renda familiar, neste mês de abril, pela comercialização extra da Semana Santa, além de ter garantido seu peixe e dos familiares. Algumas comunidades rurais vizinhas também receberam o peixe gratuitamente.
Para a trabalhadora rural assentada e uma das coordenadoras do projeto, Livânia Frison, a produção de tilápia torna-se mais rendável a cada ano. No Assentamento Rosário, na agrovila Canudos, em que mora Livânia, a criação do pescado associada ao plantio de frutas (banana e mamão) garante renda fixa de um salário mínimo mensal. “A Semana Santa representa uma melhoria significativa para os trabalhadores assentados com o aumento da venda do pescado”, salientou.
O projeto Polo-Tilápia foi criado em 2004 custeado com financiamentos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) do MDA. A criação do pescado em viveiros beneficia cerca de 1,5 mil famílias em 18 assentamentos e comunidades rurais da região do Mato Grande, gerando renda e oportunidades de trabalho para as famílias de trabalhadores rurais.
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