Aplicativo esclarece sobre certificado de cadastro de imóvel rural
Chatbot via WhatsApp usa inteligência artificial para orientar quem já é ou pretende tornar-se proprietário de imóvel rural.
Proprietários de imóveis rurais que pretendem obter o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR), documento emitido para comprovar que determinada área está regular junto ao Incra, podem contar com atendimento via WhatsApp. O Incra abre um novo canal de comunicação via mensagens instantâneas para orientar o proprietário de imóvel rural sobre o que é o CCIR, como emiti-lo e efetuar o pagamento da guia, como obter um novo certificado ou corrigir erros. A facilidade é uma iniciativa inovadora em teste junto a sociedade que, caso venha a trazer resultados positivos, poderá ser convertida em ação permanente.
O chatbot disponibilizado pelo canal WhatsApp é uma solução tecnológica que utiliza inteligência artificial e foi implantado pelo Serpro, empresa de tecnologia do governo federal e parceiro do Incra no processo de transformação digital que toda a administração pública federal tem adotado.
Para acessar o Incra pelo WhatsApp, é preciso apenas salvar o telefone (61) 3411 7001 no celular e iniciar uma conversa. O assistente virtual oferece várias opções ao usuário, com mensagens criptografadas de ponta a ponta, eliminando o risco de dados pessoais caírem em mãos erradas.
Neste primeiro momento, todas as operações no aplicativo são informativas. Com a evolução do serviço, será possível também efetuar transações.
Sobre o CCIR
O Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) é expedido pelo Incra e contém informações sobre o titular, a área, a localização, a exploração e a classificação fundiária do imóvel rural. Além de servir como comprovante de regularidade cadastral do imóvel rural, o CCIR é indispensável para legalizar em cartório a transferência, o arrendamento, a hipoteca, o desmembramento, o remembramento e a partilha de qualquer imóvel rural. É essencial também para a concessão de crédito agrícola pois é exigido por bancos e agentes financeiros.
Texto: Comunicação/ Serpro
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