sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Mais um fim de ano se aproxima:

 

2021 foi um ano difícil para todos. Convivemos com o auge da pandemia da Covid-19, muitas internações em enfermarias ou UTIs, que renderam 266,423 milhões de pessoas infectadas e 5,33 milhões de mortes, ao redor do mundo, até agora. Só no Brasil foram 616 mil pessoas que perderam a vida para essa estranha doença.

Não podemos descartar as medidas preventivas, além da vacinação em massa, já que uma nova variante, a Ômicron começou a assolar os países africanos, europeus e parte dos Estados Unidos. O Brasil tem poucos casos descritos, ainda, mas todo cuidado é pouco. Aliás, como o brasileiro tem a cultura da vacinação, fruto de uma campanha bem desenvolvida ao longo dos anos, não enfrentamos, ainda, os problemas que assolam os europeus e mesmo americanos, onde uma parcela da população se recusa a vacinar-se.

De acordo com informações obtidas com pessoas que moram na Alemanha, a maior incidência de novos casos, entre eles, se dá entre os não vacinados. De acordo com algumas publicações, o Brasil tem, no momento, 60,04% de pessoas imunizadas com as duas doses, ficando à frente dos Estados Unidos; entre os países com o maior número absoluto de doses aplicadas, estamos em quarto lugar, atrás da China, Índia e Estados Unidos. Isso explica a diminuição importante do número de casos ou de mortes em terras tupiniquins.

Apesar de termos perdido parentes, amigos ou pessoas conhecidas nesses dois anos, graças as nossas preces e aos esforços do pessoal da saúde, autoridades e da solidariedade humana, permanecemos vivos, assim como grande parte dos nossos entes, principalmente os mais chegados. Já podemos sair, respeitando as orientações dos órgãos de saúde. Por isso, o Natal que se aproxima se torna uma comemoração muito importante, pois marcará o reencontro mais leve das famílias e, o mais importante, depois de muitos anos essa festa terá como o homenageado principal aquele para o qual a comemoração foi destinada. Anteriormente, o que víamos era um consumismo desenfreado, e o mais importante era a comilança e os presentes. Pouco se falava do nascimento de Jesus. Agora, com a inflação em alta no mundo todo, com muitas pessoas desempregadas, o que veremos, espero, será uma ceia mais simples, com a família e os amigos reunidos, e o presente mais valioso vai ser um agradecimento uníssono aquele que nos manteve vivos. Não faltará jamais uma prece para os que nos deixaram cuja saudade estará sempre presente e permanecerão para sempre na nossa memória.

Fica aqui o agradecimento aos meus leitores, e aos meus amigos que sempre contribuem para que eu mantenha o desejo de continuar a escrever, muitas vezes temas polêmicos, mas cujo objetivo maior, é a informação.

Desejo a todos um feliz Natal e um 2022 com muita saúde, perseverança e perspectivas de que a vida de todos retome seu ritmo normal o mais breve possível. Que possamos  manter nossa caminhada nessa Terra em que a fraternidade e o amor ao próximo sejam a meta de todos nós.

 

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