SOLO
Jornal lista tendências da agricultura de conservação
As culturas de cobertura vão crescer 50%
O jornal norte-americano Farm Journal fez
uma publicação listando as principais tendências da agricultura de
conservação para os próximos dez anos. O veículo acredita que 2020 pode
ser o ano que vai impulsionar uma corrida tecnológica muito rápida na
agricultura.
De acordo com a publicação, em 2022 as culturas de cobertura vão crescer 50% para ocupar 6 milhões de hectares e pode chegar aos 100% em alguns lugares. “A agricultura é a única indústria que pode provar que consegue sequestrar mais carbono do que aquele que a mãe natureza já sequestra” revela Lowell Catlett, economista ‘futurista’ e diretor do College of Agricultural, Consumer and Environmental Sciences da New Mexico State University.
Outra tendência é o chamado resgate de carbono no solo. “Já existe muita gente à procura de comprar créditos de carbono e vão surgir muito mais e criar mercados ainda maiores”, adianta Lowell Catlett. As estimativas apontam para que o mercado global de CO2 possa valer US$ 160 mil milhões.
O papel dos microrganismos também será de grande auxílio, já que a agricultura ‘debaixo do solo’ pode vir a merecer tanta atenção como a que se pratica no solo muito em breve. “Chamo-lhe agricultura subterrânea”, avança Catlett. “Vamos dar tanta importância à gestão do subsolo como à do solo graças ao crescente interesse pelos micróbios”, completa.
“Cada semente plantada tem de estar na profundidade ideal, ter a água que necessita e os inputs absolutamente necessários para continuar a aumentar a produtividade”, conclui ele, lembrando que a agricultura de hiper precisão será a tendência maior.
De acordo com a publicação, em 2022 as culturas de cobertura vão crescer 50% para ocupar 6 milhões de hectares e pode chegar aos 100% em alguns lugares. “A agricultura é a única indústria que pode provar que consegue sequestrar mais carbono do que aquele que a mãe natureza já sequestra” revela Lowell Catlett, economista ‘futurista’ e diretor do College of Agricultural, Consumer and Environmental Sciences da New Mexico State University.
Outra tendência é o chamado resgate de carbono no solo. “Já existe muita gente à procura de comprar créditos de carbono e vão surgir muito mais e criar mercados ainda maiores”, adianta Lowell Catlett. As estimativas apontam para que o mercado global de CO2 possa valer US$ 160 mil milhões.
O papel dos microrganismos também será de grande auxílio, já que a agricultura ‘debaixo do solo’ pode vir a merecer tanta atenção como a que se pratica no solo muito em breve. “Chamo-lhe agricultura subterrânea”, avança Catlett. “Vamos dar tanta importância à gestão do subsolo como à do solo graças ao crescente interesse pelos micróbios”, completa.
“Cada semente plantada tem de estar na profundidade ideal, ter a água que necessita e os inputs absolutamente necessários para continuar a aumentar a produtividade”, conclui ele, lembrando que a agricultura de hiper precisão será a tendência maior.
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