O açude já secou
Tem o velho cacimbão,
Eu sou a flor do sodoro
Seca braba no sertão
O sertanejo guerreiro
O aboio do vaqueiro
Nesse bonito torrão.
Tem o velho cacimbão,
Eu sou a flor do sodoro
Seca braba no sertão
O sertanejo guerreiro
O aboio do vaqueiro
Nesse bonito torrão.
Eu sou ponche de limão
Também suco do umbuzeiro,
O humor de João Fulô
À sombra do juazeiro,
Sou água fria do pote
Ao lado tem caçote,
Sou menino beradeiro.
Também suco do umbuzeiro,
O humor de João Fulô
À sombra do juazeiro,
Sou água fria do pote
Ao lado tem caçote,
Sou menino beradeiro.
Saudade da minha terra
Bela vivenda extasia
No sertão do meu lugar
Que no meu peito irradia
É bonita a invernada
Tem leite, queijo e coalhada
No meu chão é alegria.
Bela vivenda extasia
No sertão do meu lugar
Que no meu peito irradia
É bonita a invernada
Tem leite, queijo e coalhada
No meu chão é alegria.
Sou o caminho do Grupo
No recreio tem poli,
Ele cuspiu já é tarde
Poesias de Ibani,
Um vate desde menino
Declamou Pedavelino
Cante lá e eu aqui.
No recreio tem poli,
Ele cuspiu já é tarde
Poesias de Ibani,
Um vate desde menino
Declamou Pedavelino
Cante lá e eu aqui.
Marcos Calaça é professor e cordelista.
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