Embrapa participa de nova expedição científica no rio São Francisco
Estudar
os impactos dos contaminantes do Rio Francisco. Essa é a principal
motivação que conduz 47 pesquisadores de 11 instituições a percorrerem,
durante dez dias, o velho Chico, entre os municípios de Penedo à
Piranhas.
A Embrapa Tabuleiros Costeiros participa da II Expedição Científica com coleta de amostras de água para análises física, química e orgânica sob os cuidados do pesquisador Marcus Cruz, além de coleta de peixes para análise físico-química de poluentes pelo pesquisador Carlos Alberto da Silva. A Expedição conta também com os professores da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Silvânio Silvério Lopes da Costa e Carlos Alexandre Garcia.
Ao total, são 60 pessoas que vão compor a Expedição no baixo São Francisco, de 18 a 27 de novembro, tendo como apoio equipamentos como drones, dragas, lanchas e aparelho para hidroacustica e limnologia.
Liderada pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), sob a coordenação do professor Emerson Soares, do Centro de Ciência Agrárias (Ceca), os cientistas pretendem realizar análises de sedimento, poluição aquática, batimetria, energia solar, meteorologia, metais pesados além de estudos sócio econômicos e visita aos ribeirinho com medicina da família.
São 28 áreas de pesquisa em prol da saúde do São Francisco, afluentes e sua foz onde se pretende verificar os impactos dos contaminantes no rio e seu estuário e que contribuirá para futuras forças tarefas.
A expedição começa dia 17 em Penedo com direção à Piranhas onde haverá palestras em várias cidades visitadas com previsão de parada nos municípios de Pão de Açúcar, Traipú, Porto Real, Igreja Nova, Neópolis, Piaçabuçu e Brejo Grande.
Essa é a segunda expedição científica pelas águas do Rio São Francisco. Dessa vez eles contam com a maior embarcação do Baixo São Francisco com largura de aproximadamente seis metros, com quatro pavimentos e 25 metros de comprimento.
Os participantes vão dormir, fazer refeições, trabalhar e montar laboratório no próprio barco. Haverá apoio de equipe de terra e de embarcações auxiliares para o deslocamento das equipes em campo e para pescadores. Eles contam com equipe com drones e vants para realizar batimetria, sensoriamento remoto e fotogrametria da área, além do barco Robótica destinado à varredura do fundo do rio.
A Embrapa Tabuleiros Costeiros participa da II Expedição Científica com coleta de amostras de água para análises física, química e orgânica sob os cuidados do pesquisador Marcus Cruz, além de coleta de peixes para análise físico-química de poluentes pelo pesquisador Carlos Alberto da Silva. A Expedição conta também com os professores da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Silvânio Silvério Lopes da Costa e Carlos Alexandre Garcia.
Ao total, são 60 pessoas que vão compor a Expedição no baixo São Francisco, de 18 a 27 de novembro, tendo como apoio equipamentos como drones, dragas, lanchas e aparelho para hidroacustica e limnologia.
Liderada pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), sob a coordenação do professor Emerson Soares, do Centro de Ciência Agrárias (Ceca), os cientistas pretendem realizar análises de sedimento, poluição aquática, batimetria, energia solar, meteorologia, metais pesados além de estudos sócio econômicos e visita aos ribeirinho com medicina da família.
São 28 áreas de pesquisa em prol da saúde do São Francisco, afluentes e sua foz onde se pretende verificar os impactos dos contaminantes no rio e seu estuário e que contribuirá para futuras forças tarefas.
A expedição começa dia 17 em Penedo com direção à Piranhas onde haverá palestras em várias cidades visitadas com previsão de parada nos municípios de Pão de Açúcar, Traipú, Porto Real, Igreja Nova, Neópolis, Piaçabuçu e Brejo Grande.
Essa é a segunda expedição científica pelas águas do Rio São Francisco. Dessa vez eles contam com a maior embarcação do Baixo São Francisco com largura de aproximadamente seis metros, com quatro pavimentos e 25 metros de comprimento.
Os participantes vão dormir, fazer refeições, trabalhar e montar laboratório no próprio barco. Haverá apoio de equipe de terra e de embarcações auxiliares para o deslocamento das equipes em campo e para pescadores. Eles contam com equipe com drones e vants para realizar batimetria, sensoriamento remoto e fotogrametria da área, além do barco Robótica destinado à varredura do fundo do rio.
Embrapa Tabuleiros Costeiros
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