Programa do Ministério da Agricultura busca o controle da ocorrência de raiva dos herbívoros
Prevenção
Neste sábado foi lembrado o Dia Mundial de Luta contra a Raiva
O Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está buscando reduzir a
incidência da raiva nos herbívoros, integrado ao esforço internacional,
que culmina neste sábado, 28, com o Dia Mundial de Luta contra a
Raiva. A data foi escolhida em homenagem a Louis Pasteur, que produziu a
primeira vacina contra a raiva, e tem como finalidade conscientizar
sobre as consequências da raiva humana e animal e explicar a maneira de
preveni-la.
“A raiva é considerada uma das enfermidades de maior importância em saúde pública, não só por sua alta letalidade, mas também por seu elevado custo econômico e social", diz a chefe da Divisão de Ruminantes do Mapa, Ellen Laurindo. Segundo ela, a doença é causada por um vírus que infecta animais domésticos e selvagens e nos herbívoros domésticos a principal forma de transmissão é através da saliva de morcegos hematófagos infectados da espécie Desmodus rotundus (hospedeiro do vírus), quando eles mordem estes animais.
Desde 1966, o Mapa instituiu o Plano de Combate à Raiva dos Herbívoros, que atualmente se denomina Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH), executado pelo Departamento de Saúde Animal (DSA). O PNCRH tem suas ações visando o efetivo controle da ocorrência da Raiva dos Herbívoros no Brasil. Esse objetivo é alcançado por meio da vacinação estratégica de espécies suscetíveis (bois, vacas, suínos, ovinos e equinos) e do controle populacional de seu principal transmissor, o morcego Desmodus rotundus.
O Ministério da Agricultura lançou uma nova página sobre o Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH), para mostrar a necessidade de controle da doença.
Vacina
A vacina é eficiente, de baixo custo, e recomenda-se a aplicação no gado anualmente, de forma estratégica. O Ministério determina que os produtores notifiquem, aos órgãos estaduais de defesa sanitária animal, a existência de animais com sinais clínicos característicos da raiva (salivação excessiva, paralisia, animais caídos, tremores, entre outros) e animais com marcas de agressões (mordidas) de morcegos hematófagos.
Existem três espécies de morcegos hematófagos no Brasil e todos podem transmitir a raiva. Estes animais são encontrados na maior parte da América Latina.
Em 2018, em todas as regiões do país, foram registrados 1.063 casos de raiva nas seguintes espécies: bovinos, bubalinos, cães caprinos, equinos, morcegos, gatos, ovinos e suínos.
“A raiva é considerada uma das enfermidades de maior importância em saúde pública, não só por sua alta letalidade, mas também por seu elevado custo econômico e social", diz a chefe da Divisão de Ruminantes do Mapa, Ellen Laurindo. Segundo ela, a doença é causada por um vírus que infecta animais domésticos e selvagens e nos herbívoros domésticos a principal forma de transmissão é através da saliva de morcegos hematófagos infectados da espécie Desmodus rotundus (hospedeiro do vírus), quando eles mordem estes animais.
Desde 1966, o Mapa instituiu o Plano de Combate à Raiva dos Herbívoros, que atualmente se denomina Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH), executado pelo Departamento de Saúde Animal (DSA). O PNCRH tem suas ações visando o efetivo controle da ocorrência da Raiva dos Herbívoros no Brasil. Esse objetivo é alcançado por meio da vacinação estratégica de espécies suscetíveis (bois, vacas, suínos, ovinos e equinos) e do controle populacional de seu principal transmissor, o morcego Desmodus rotundus.
O Ministério da Agricultura lançou uma nova página sobre o Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH), para mostrar a necessidade de controle da doença.
Vacina
A vacina é eficiente, de baixo custo, e recomenda-se a aplicação no gado anualmente, de forma estratégica. O Ministério determina que os produtores notifiquem, aos órgãos estaduais de defesa sanitária animal, a existência de animais com sinais clínicos característicos da raiva (salivação excessiva, paralisia, animais caídos, tremores, entre outros) e animais com marcas de agressões (mordidas) de morcegos hematófagos.
Existem três espécies de morcegos hematófagos no Brasil e todos podem transmitir a raiva. Estes animais são encontrados na maior parte da América Latina.
Em 2018, em todas as regiões do país, foram registrados 1.063 casos de raiva nas seguintes espécies: bovinos, bubalinos, cães caprinos, equinos, morcegos, gatos, ovinos e suínos.
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