A escolha da semente do milho hibrido é importante para a melhor produtividade do plantio
Chegou a hora em que os produtores brasileiros de milho precisam se preparar para o desafio de aumentar a produtividade na próxima safra, no ciclo 2019/2020. Assim, o agricultor deve estar atento a uma das principais decisões a serem tomadas ainda no planejamento da safra ou safrinha: a escolha do ciclo do híbrido que irá plantar.O ciclo de um híbrido é definido pelo número de dias entre a germinação e a maturação fisiológica da planta. Com isso em mente, o agricultor pode ajustar essa escolha à sua realidade e se beneficiar com as características dos híbridos. Em safras onde a janela de plantio está adequada, a escolha por um híbrido precoce pode resultar em um maior potencial produtivo e sanidade. Uma sugestão é o DKB 363 PRO3®, para a safra Norte. O híbrido apresenta estabilidade e elevado potencial produtivo em diversos ambientes de produção para os quais é recomendado. Além disso, proporciona segurança por ser tolerante ao complexo de enfezamento e à mancha-branca, principais doenças da região tropical do Brasil.
Já o agricultor que se planejou para plantar uma cultura subsequente, como feijão ou trigo, pode encontrar nos híbridos hiper e superprecoces características importantes para este tipo de plantio, permitindo que sejam feitas até três safras no ano, especialmente em áreas irrigadas. “O Brasil nos dá condições para fazer mais de uma safra por ano e o produtor deve tirar proveito disso.
Outra opção da marca é o DKB 230 PRO3®, um híbrido de ciclo hiperprecoce para a safra Sul. Conhecidopelo produtor por seu potencial produtivo, ele apresenta boa estabilidade, sanidade foliar e responde conforme o ambiente de produção
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