FRUTICULTURA >> Ufersa promove II Simpósio Potiguar de Fruticultura
A Universidade Federal Rural do Semi-Árido abriu inscrições para o II Simpósio Potiguar de Fruticultura que vai acontecer no Campus Sede, em Mossoró, nos dias 03, 04 e 05 de setembro. O evento contará com a publicação de dezenas de resumos expandidos produzidos no estado do Rio Grande do Norte, bem como em outros estados do Nordeste, o que permitirá aos alunos de graduação e pós-graduação da área de Agronomia/Fitotecnia/
“Tendo em vista a importância da fruticultura na região Nordeste, sobretudo no estado do Rio Grande do Norte, onde se destaca importantes pólos frutícolas, como o Pólo do Açú, a região de Mossoró e a chapada do Apodi, com produção de frutíferas como Melão, Banana, Mamão, Manga, Cajú, Abacaxi, entre outras, para mercado interno e exportação, será um momento de troca de experiências e conhecimentos entre estudantes, pesquisadores e produtores, contribuindo desta forma com tecnologias de produção, além de dinamizar o segmento de mercado tão significativo para o Estado e Região”, considerou o professor da Ufersa, Francisco Sidene de Oliveira Silva.
A programação do Simpósio de Fruticultura contempla palestras, oficinas, minicursos e apresentação de trabalhos científicos. As palestras serão ministradas por estudantes da Universidade e fruticultores. Na programação constam ainda visitas à Fazenda Experimental e ao Pomar Didático da Ufersa, possibilitando ao publico maiores informações práticas sobre as principais frutíferas produzidas na região, bem como frutíferas de clima subtropical e temperado, adaptadas como citros e uva, respectivamente e, em adaptação como o figo e a pitaia. Frutas que poderão constituir alternativas promissoras de produção local e regional.
O Simpósio Potiguar de Fruticultura será direcionado, principalmente aos produtores de frutíferas da região. Além da comunidade acadêmica interessada, tanto da graduação como pós-graduação, bem como pesquisadores e extensionistas. “Esperamos que o Simpósio de Fruticultura resulte na publicação de dezenas de trabalhos científicos de relevância, além de contribuir com tecnologias relevantes para a produção de frutíferas e dinamizar a troca de experiências entre academia e campo”, acredita o professor Sidene Silva.
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