FAO alerta sobre disseminação da peste suína
Epidemia pode ser mais grave do que se apresenta
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO)
alertou hoje para a grave ameaça à subsistência e à segurança alimentar
de milhões de pessoas devido à disseminação da peste suína africana no
leste e sudeste da Ásia. Desde o surgimento dos primeiros surtos na
China em agosto de 2018, a epidemia se espalhou por todo o gigante
asiático e saltou para países como a Mongólia, Camboja, Laos e Vietnã.
Por falar em Vietnã, este país acabou tendo que sacrificar mais de 2,6 milhões de porcos para tentar conter a doença, já que não existe uma cura, sendo que os porcos devem ser mortos para que o vírus não se espalhe. “O vírus, que é inofensivo para os seres humanos, produz uma doença altamente infecciosa entre os suínos e para a qual não existe vacina, portanto, o sacrifício dos animais afetados é a única maneira de detê-lo”, diz o portal mundoagropecuario.com.
A FAO alerta, em comunicado, a possibilidade de que a epidemia seja mais grave do que a indicada pelas informações oficiais, devido à rapidez de sua disseminação como pequenas propriedades, que contribuem significativamente para os mercados de comércio nacional, já que fazem falta as medidas apropriadas de biossegurança.
Segundo os especialistas, que preveem uma maior disseminação do vírus, a epidemia causará um declínio dos animais na suinocultura, que "inevitavelmente" terá um impacto de preços no mercado. O governo da China, dadas essas circunstâncias, acabou emitindo um comunicado admitindo que podem ter havido falhas no controle da doença. A China registrou mais de 120 surtos da doença em todas as suas províncias e regiões continentais.
Por falar em Vietnã, este país acabou tendo que sacrificar mais de 2,6 milhões de porcos para tentar conter a doença, já que não existe uma cura, sendo que os porcos devem ser mortos para que o vírus não se espalhe. “O vírus, que é inofensivo para os seres humanos, produz uma doença altamente infecciosa entre os suínos e para a qual não existe vacina, portanto, o sacrifício dos animais afetados é a única maneira de detê-lo”, diz o portal mundoagropecuario.com.
A FAO alerta, em comunicado, a possibilidade de que a epidemia seja mais grave do que a indicada pelas informações oficiais, devido à rapidez de sua disseminação como pequenas propriedades, que contribuem significativamente para os mercados de comércio nacional, já que fazem falta as medidas apropriadas de biossegurança.
Segundo os especialistas, que preveem uma maior disseminação do vírus, a epidemia causará um declínio dos animais na suinocultura, que "inevitavelmente" terá um impacto de preços no mercado. O governo da China, dadas essas circunstâncias, acabou emitindo um comunicado admitindo que podem ter havido falhas no controle da doença. A China registrou mais de 120 surtos da doença em todas as suas províncias e regiões continentais.
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