Sistema de Criação de Galinhas Caipiras tem nova edição
Está
disponível na internet a mais nova versão do Sistema Alternativo de
Criação de Galinhas Caipiras. A publicação, que teve sua primeira edição
em 2003 e foi atualizada no final de 2018, apresenta recomendações
técnicas que viabilizam ou potencializam a capacidade produtiva da
criação da galinha caipira, buscando avançar, conforme conceitos e
práticas da transição agroecológica, no uso racional dos recursos
locais/naturais renováveis, incluindo o uso da produção agrícola,
agroindustrial e extrativista locais na dieta dessas aves, estimulando a
ciclagem de nutrientes e a integração de atividades no núcleo produtivo
familiar. Clique aqui e acesse o Sistema de Produção publicado na página da internet da Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).
A publicação tem como editores técnicos a pesquisadora Teresa Viola e o analista Robério Sobreira, ambos da Embrapa Meio-Norte (Teresina, PI). De acordo com Viola, o Sistema Alternativo de Criação de Galinhas Caipiras, ao mesmo tempo em que resgata a tradição de criação de galinhas caipiras, tem como objetivo a segurança alimentar e nutricional das famílias. “Esse sistema contribui positivamente para a economia doméstica, seja pelo consumo, venda ou troca de produtos, seja pela utilização de subprodutos resultantes da atividade, com destaque para a cama de aviário, importante biofertilizante”, explica.
Com a adoção do sistema, busca-se ainda, minimizar os danos ao meio ambiente, realizando adequações necessárias a cada ecossistema onde é implantado, seja com relação às suas instalações e equipamentos, seja na forma de alimentar ou de medicar alternativamente as aves.
A pesquisadora acrescenta que outro importante fato a ser observado nesse sistema é a capacidade de integração da criação de galinhas com outras atividades agrícolas, agroindustriais, extrativistas, pecuárias, que são costumeiramente desenvolvidas pelo agricultor familiar, o que resulta na diversificação da produção e maior remuneração pela familia.
A galinha caipira pode ser inserida nos diversos mercados consumidores, principalmente porque pode ser tratada de modo que se utilizem de forma racional os recursos naturais renováveis, o que torna sua produção agroecologicamente correta.
Embora seja reconhecida como uma fonte de alimentos de alta qualidade proteica (carne e ovos) e ser utilizada no preparo de um dos pratos típicos conhecidos em todo o território brasileiro, a criação de galinhas caipiras é muitas vezes precária em termos zootécnicos, com prejuízos para a sua produtividade.
A publicação visa a contribuir para a melhor organização da produção, e, consequentemente, reduzir as perdas, produzir animais saudáveis e aumentar a renda do produtor. “A conservação desses recursos genéticos tem inquestionável importância econômica e social em especial por contribuírem para a alimentação de grande parcela da população brasileira e para a melhoria de vida de milhares de agricultores familiares deste país”, ressalta.
A publicação tem como editores técnicos a pesquisadora Teresa Viola e o analista Robério Sobreira, ambos da Embrapa Meio-Norte (Teresina, PI). De acordo com Viola, o Sistema Alternativo de Criação de Galinhas Caipiras, ao mesmo tempo em que resgata a tradição de criação de galinhas caipiras, tem como objetivo a segurança alimentar e nutricional das famílias. “Esse sistema contribui positivamente para a economia doméstica, seja pelo consumo, venda ou troca de produtos, seja pela utilização de subprodutos resultantes da atividade, com destaque para a cama de aviário, importante biofertilizante”, explica.
Com a adoção do sistema, busca-se ainda, minimizar os danos ao meio ambiente, realizando adequações necessárias a cada ecossistema onde é implantado, seja com relação às suas instalações e equipamentos, seja na forma de alimentar ou de medicar alternativamente as aves.
A pesquisadora acrescenta que outro importante fato a ser observado nesse sistema é a capacidade de integração da criação de galinhas com outras atividades agrícolas, agroindustriais, extrativistas, pecuárias, que são costumeiramente desenvolvidas pelo agricultor familiar, o que resulta na diversificação da produção e maior remuneração pela familia.
A galinha caipira pode ser inserida nos diversos mercados consumidores, principalmente porque pode ser tratada de modo que se utilizem de forma racional os recursos naturais renováveis, o que torna sua produção agroecologicamente correta.
Embora seja reconhecida como uma fonte de alimentos de alta qualidade proteica (carne e ovos) e ser utilizada no preparo de um dos pratos típicos conhecidos em todo o território brasileiro, a criação de galinhas caipiras é muitas vezes precária em termos zootécnicos, com prejuízos para a sua produtividade.
A publicação visa a contribuir para a melhor organização da produção, e, consequentemente, reduzir as perdas, produzir animais saudáveis e aumentar a renda do produtor. “A conservação desses recursos genéticos tem inquestionável importância econômica e social em especial por contribuírem para a alimentação de grande parcela da população brasileira e para a melhoria de vida de milhares de agricultores familiares deste país”, ressalta.
Embrapa
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