Estudo sugere técnicas para redução da emissão de carbono
“Uma única cidade poderia reduzir o consumo de carne através de contratos e mudanças de comportamento"
Uma análise realizada pela Aliança Verde,
levantou dados sobre 79 cidades em relação a emissão de carbono pela
criação de gado e elencou técnicas para diminuir este problema. De
acordo com o estudo intitulado “Emissões e consumo: a nova fronteira
para a ação climática pelas cidades”, a cooperação entre as instituições
de pesquisa e poderia, por exemplo, reduzir o nível de emissão em até
80%.
“Uma única cidade poderia reduzir o consumo de carne através de contratos e mudanças de comportamento. Por exemplo, a cidade de Paris estabeleceu objetivos ambiciosos para os seus serviços de refeições institucionais, incluindo uma redução de 50% das carnes nas refeições até o ano de 2030. Mas é improvável que reduzir o consumo de carne bovina em uma única cidade leve a reduções de emissões além do próprio consumo da cidade”, diz o relatório do estudo.
Nesse cenário, a análise sugere que atitudes sejam tomadas em uma maior escala, como por exemplo um grupo de cidades se reunindo e usando de seu poder de compra para adquirir “produtos cárneos” à base de plantas, como a carne de soja, por exemplo. “Como essas alternativas de carne estão apenas começando a ser comercializadas, fornecer um mercado antecipado poderia estimular mais a produção na Europa. A substituição da metade da carne moída comprada por uma a base de vegetais poderia reduzir as emissões em mais de 14%”, completa.
Para o presidente da Meat Promotion Wales, do Reino Unido, Kevin Roberts, existem muitas notícias falsas sobre esta questão. “Nós vivemos em uma era e notícias falsas que permeiam a produção de alimentos. Tenho certeza que você já ouviu falar de tudo, por exemplo que deixar de comer carne vermelha poderia salvar o planeta. A pressão foi intensificada nos últimos meses”, conclui.
“Uma única cidade poderia reduzir o consumo de carne através de contratos e mudanças de comportamento. Por exemplo, a cidade de Paris estabeleceu objetivos ambiciosos para os seus serviços de refeições institucionais, incluindo uma redução de 50% das carnes nas refeições até o ano de 2030. Mas é improvável que reduzir o consumo de carne bovina em uma única cidade leve a reduções de emissões além do próprio consumo da cidade”, diz o relatório do estudo.
Nesse cenário, a análise sugere que atitudes sejam tomadas em uma maior escala, como por exemplo um grupo de cidades se reunindo e usando de seu poder de compra para adquirir “produtos cárneos” à base de plantas, como a carne de soja, por exemplo. “Como essas alternativas de carne estão apenas começando a ser comercializadas, fornecer um mercado antecipado poderia estimular mais a produção na Europa. A substituição da metade da carne moída comprada por uma a base de vegetais poderia reduzir as emissões em mais de 14%”, completa.
Para o presidente da Meat Promotion Wales, do Reino Unido, Kevin Roberts, existem muitas notícias falsas sobre esta questão. “Nós vivemos em uma era e notícias falsas que permeiam a produção de alimentos. Tenho certeza que você já ouviu falar de tudo, por exemplo que deixar de comer carne vermelha poderia salvar o planeta. A pressão foi intensificada nos últimos meses”, conclui.
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