ESTUDO
Bayer refuta ligação de glifosato com doenças em abelhas
Universidade do Texas apontou ligação entre o herbicida e problemas intestinais nos insetos
A divisão Crop Science da Bayer se
posicionou rejeitando as interpretações de um estudo recente de
cientistas da Universidade do Texas que teria encontrado ligação entre o
herbicida glifosato e problemas de saúde intestinal nas abelhas. De
acordo com o Bayer, nenhum estudo em larga escala encontrou tal ligação.
A empresa refutou um artigo publicado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências (PNAS, na sigla em inglês), segundo o qual a exposição de abelhas ao glifosato alterava a flora intestinal das polinizadoras e aumentava a suscetibilidade dos insetos à infecção por patógenos oportunistas. De acordo com esse estudo, caiu de oito para quatro as espécies de bactérias importantes para o sistema digestivo nas abelhas expostas.
Segundo a Bayer, o documento “não fornece nenhuma evidência de que os pretensos efeitos possam ter um impacto negativo na saúde das abelhas em condições reais de campo”. A multinacional lembrou ainda que a equipe da pesquisa não comparou esses resultados com seu próprio trabalho anterior, segundo o qual os antibióticos usados pelos apicultores em suas colmeias seriam a causa da alteração da flora intestinal das abelhas.
A empresa também ressaltou que o estudo se baseou em um número relativamente pequeno de abelhas testadas. “Só é possível obter uma avaliação realista do tamanho que os efeitos observados podem desempenhar em um cenário da vida real através da realização de estudos com colônias de abelhas no campo”, sustenta a Bayer.
A empresa também reclama que os critérios do estudo não atendem às diretrizes da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) sobre estudos de pesticidas.
A empresa refutou um artigo publicado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências (PNAS, na sigla em inglês), segundo o qual a exposição de abelhas ao glifosato alterava a flora intestinal das polinizadoras e aumentava a suscetibilidade dos insetos à infecção por patógenos oportunistas. De acordo com esse estudo, caiu de oito para quatro as espécies de bactérias importantes para o sistema digestivo nas abelhas expostas.
Segundo a Bayer, o documento “não fornece nenhuma evidência de que os pretensos efeitos possam ter um impacto negativo na saúde das abelhas em condições reais de campo”. A multinacional lembrou ainda que a equipe da pesquisa não comparou esses resultados com seu próprio trabalho anterior, segundo o qual os antibióticos usados pelos apicultores em suas colmeias seriam a causa da alteração da flora intestinal das abelhas.
A empresa também ressaltou que o estudo se baseou em um número relativamente pequeno de abelhas testadas. “Só é possível obter uma avaliação realista do tamanho que os efeitos observados podem desempenhar em um cenário da vida real através da realização de estudos com colônias de abelhas no campo”, sustenta a Bayer.
A empresa também reclama que os critérios do estudo não atendem às diretrizes da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) sobre estudos de pesticidas.
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