Conab fecha números da segunda maior safra de grãos
12º Levantamento
Colheita foi estimada em 228,3 milhões de toneladas. Somente de soja foram 119,3 milhões
A produção
brasileira de grãos fecha o ciclo 2017/2018 com produção estimada em
228,3 milhões de toneladas. O número confirma a colheita como a segunda
maior do país, atrás apenas da registrada na safra passada. A área
manteve-se próxima à estabilidade, com ligeira alta de 1,4%, passando de
60,9 milhões de hectares para 61,7 milhões de hectares. Os dados estão
no 12º levantamento da safra divulgado nesta terça-feira (11) pela
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A soja segue como importante destaque entre as culturas analisadas, apresentando crescimento de área e produtividade. O espaço destinado ao grão nas lavouras cresceu, sobretudo, em áreas destinadas anteriormente à produção de milho 1ª safra, devido a melhor rentabilidade proporcionada ao produtor. Além disso, as condições climáticas foram favoráveis à cultura, apesar de a estiagem ter atrasado o plantio. Com isso, a oleaginosa registrou produção recorde, chegando a uma colheita de 119,3 milhões de toneladas.
Com o mercado favorecendo ao produtor, o algodão é outro destaque positivo nesta safra. E com uma área plantada de 1,17 milhão de hectares, que representa crescimento de aproximadamente 25% e produtividade (algodão em caroço) de 4.267 quilos por hectare, o produto registra produção de 5 milhões de toneladas.
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wilson Araujo, disse durante o anúncio na Conab que “temos ambiente para produzir nesses níveis atuais e, daí para mais”.
O desempenho da safra atual só não foi melhor devido à produtividade que registrou queda em nível nacional de 5,2%, impulsionada, principalmente, pelo desempenho do milho segunda safra em quase todas as regiões brasileiras. Segundo análise da Conab, o atraso no plantio da soja fez com que os agricultores perdessem a janela ideal para plantar, o que gerou impacto direto na produtividade. Além disso, a área destinada ao grão também diminuiu, uma vez que as condições de mercado não estavam tão favoráveis como em outros anos.
A soja segue como importante destaque entre as culturas analisadas, apresentando crescimento de área e produtividade. O espaço destinado ao grão nas lavouras cresceu, sobretudo, em áreas destinadas anteriormente à produção de milho 1ª safra, devido a melhor rentabilidade proporcionada ao produtor. Além disso, as condições climáticas foram favoráveis à cultura, apesar de a estiagem ter atrasado o plantio. Com isso, a oleaginosa registrou produção recorde, chegando a uma colheita de 119,3 milhões de toneladas.
Com o mercado favorecendo ao produtor, o algodão é outro destaque positivo nesta safra. E com uma área plantada de 1,17 milhão de hectares, que representa crescimento de aproximadamente 25% e produtividade (algodão em caroço) de 4.267 quilos por hectare, o produto registra produção de 5 milhões de toneladas.
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wilson Araujo, disse durante o anúncio na Conab que “temos ambiente para produzir nesses níveis atuais e, daí para mais”.
O desempenho da safra atual só não foi melhor devido à produtividade que registrou queda em nível nacional de 5,2%, impulsionada, principalmente, pelo desempenho do milho segunda safra em quase todas as regiões brasileiras. Segundo análise da Conab, o atraso no plantio da soja fez com que os agricultores perdessem a janela ideal para plantar, o que gerou impacto direto na produtividade. Além disso, a área destinada ao grão também diminuiu, uma vez que as condições de mercado não estavam tão favoráveis como em outros anos.
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