Vacinação contra febre aftosa começa em 22 estados a partir desta segunda-feira
Saúde animal
Meta é imunizar, em um mês, 198 milhões de animais do rebanho do país de 217,5 milhões
Nesta segunda-feira (1º), a vacinação contra a febre aftosa começa em 22
estados e no Distrito Federal. A meta do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Mapa) é imunizar 198 milhões de bovinos e
bubalinos durante todo o mês de maio. O número representa mais de 90% do
rebanho do país, de 217,5 milhões de cabeças.
Todos os animais deverão ser vacinados, exceto os dos rebanhos do Acre, Espírito Santo, Paraná e São Paulo, que nesta etapa vão imunizar apenas animais com de até 24 meses. Parte dos estados do Amazonas e do Pará, além de Rondônia e Roraima, já começou a imunização entre março e abril.
Segundo o diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Mapa, Guilherme Marques, os pecuaristas deverão buscar a maior cobertura vacinal possível para que o Brasil cumpra todas as ações previstas no Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA). “A retirada gradual da vacina vai começar somente a partir de 2019. Até lá, todo o cronograma segue inalterado.”
Devem vacinar o rebanho os criadores do Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins. No Amazonas, a vacinação será feita em Guajará e Boca do Acre, partes dos municípios de Canutama e Lábrea. No Pará, serão todos os municípios, exceto Faro, Terra Santa e arquipélago de Marajó. Em Rondônia, que começou a imunização em 15 de abril, a campanha vai até 15 de maio.
Cuidados:
Para que o rebanho fique protegido contra a aftosa, os criadores devem ter certos cuidados. Veja abaixo:
Todos os animais deverão ser vacinados, exceto os dos rebanhos do Acre, Espírito Santo, Paraná e São Paulo, que nesta etapa vão imunizar apenas animais com de até 24 meses. Parte dos estados do Amazonas e do Pará, além de Rondônia e Roraima, já começou a imunização entre março e abril.
Segundo o diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Mapa, Guilherme Marques, os pecuaristas deverão buscar a maior cobertura vacinal possível para que o Brasil cumpra todas as ações previstas no Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA). “A retirada gradual da vacina vai começar somente a partir de 2019. Até lá, todo o cronograma segue inalterado.”
Devem vacinar o rebanho os criadores do Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins. No Amazonas, a vacinação será feita em Guajará e Boca do Acre, partes dos municípios de Canutama e Lábrea. No Pará, serão todos os municípios, exceto Faro, Terra Santa e arquipélago de Marajó. Em Rondônia, que começou a imunização em 15 de abril, a campanha vai até 15 de maio.
Cuidados:
Para que o rebanho fique protegido contra a aftosa, os criadores devem ter certos cuidados. Veja abaixo:
- Compre as vacinas somente em lojas registradas;
- Verifique se as vacinas estão na temperatura correta: entre 2° C e 8° C. Para transportá-las, use uma caixa térmica, coloque três partes de gelo para uma de vacina e lacre;
- Mantenha a vacina no gelo até o momento da aplicação. Escolha a hora mais fresca do dia e reúna o gado. Lembre-se: só vacine bovinos e búfalos;
- Durante a vacinação, mantenha a seringa e as vacinas na caixa térmica e use agulhas novas, adequadas e limpas. A higiene e a limpeza são fundamentais para uma boa vacinação;
- Agite o frasco antes de usar e aplique a dosagem certa em todos os animais: 5 ml;
- O lugar correto de aplicação é a tábua do pescoço, podendo ser no músculo ou embaixo da pele. Aplique com calma;
- Lembre de preencher a declaração de vacinação e entregá-la no serviço veterinário oficial do seu estado junto com a nota fiscal de compra das vacinas.
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