Um milhão de alevinos são soltos no rio São Francisco
Preservação
Peixamento faz parte de projeto de revitalização do Rio e incentivo à piscicultura em 505 municípios
Neste ano, mais de
um milhão de alevinos de espécies nativas foram soltos no rio São
Francisco em 18 ações de peixamento. Desde o início do projeto, em 2007,
foram reproduzidos mais de 146 milhões de alevinos, como apoio à
piscicultura local.
Os peixamentos fazem parte do trabalho de revitalização do rio, promovido pelo Ministério da Integração Nacional, por meio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
As ações fazem parte do Plano Novo Chico, que tem o objetivo de aumentar a quantidade e a qualidade da água para a população e de garantir a preservação, conservação e uso sustentável do rio.
A soltura constante dos alevinos nativos da bacia possibilitou que espécies antes sumidas na região, como a curimatã pioa e a matrinxã, voltassem a ser pescadas. Entre os peixes reproduzidos e utilizados nos peixamentos destacam-se também o cari, pacamã, piau, pacu e piaba.
Meio ambiente e sustento
Segundo Inaldo Guerra, diretor da Área de Revitalização das Bacias Hidrográficas da Codevasf, o trabalho tem importância ecológica, científica e socioeconômica, pois garante o sustento do pescador. “A ação é um dos trabalhos que contribui para o meio ambiente ajudando na recuperação do bioma do qual faz parte esse rio e, tão relevante quanto, ensinando às novas gerações a importância desse tipo de envolvimento”, afirmou Guerra.
Apoio à piscicultura
A Codevasf também apoia os piscicultores na reprodução de espécies não nativas, em um projeto voltado ao desenvolvimento local para fomentar a cadeia produtiva, a geração de emprego e renda e a segurança alimentar.
A expectativa é de que cerca de 16,5 milhões de pessoas que vivem nos 505 municípios que compõem a bacia sejam beneficiadas, direta ou indiretamente.
Os peixamentos fazem parte do trabalho de revitalização do rio, promovido pelo Ministério da Integração Nacional, por meio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
As ações fazem parte do Plano Novo Chico, que tem o objetivo de aumentar a quantidade e a qualidade da água para a população e de garantir a preservação, conservação e uso sustentável do rio.
A soltura constante dos alevinos nativos da bacia possibilitou que espécies antes sumidas na região, como a curimatã pioa e a matrinxã, voltassem a ser pescadas. Entre os peixes reproduzidos e utilizados nos peixamentos destacam-se também o cari, pacamã, piau, pacu e piaba.
Meio ambiente e sustento
Segundo Inaldo Guerra, diretor da Área de Revitalização das Bacias Hidrográficas da Codevasf, o trabalho tem importância ecológica, científica e socioeconômica, pois garante o sustento do pescador. “A ação é um dos trabalhos que contribui para o meio ambiente ajudando na recuperação do bioma do qual faz parte esse rio e, tão relevante quanto, ensinando às novas gerações a importância desse tipo de envolvimento”, afirmou Guerra.
Apoio à piscicultura
A Codevasf também apoia os piscicultores na reprodução de espécies não nativas, em um projeto voltado ao desenvolvimento local para fomentar a cadeia produtiva, a geração de emprego e renda e a segurança alimentar.
A expectativa é de que cerca de 16,5 milhões de pessoas que vivem nos 505 municípios que compõem a bacia sejam beneficiadas, direta ou indiretamente.
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