Governo inaugura Central da Agricultura Familiar nesta segunda (27)
- ASSECOM/SAPE
Nesta segunda-feira (27) o
Governo do Estado acaba com uma espera de sete anos dos agricultores
familiares potiguares. O governador Robinson Faria e o secretário
Guilherme Saldanha inauguram a Central de Comercialização da Agricultura
Familiar e Economia Solidária (Cecafes), reformada e equipada, em
solenidade marcada para as 10h, no cruzamento das avenidas Capitão Mor
Gouveia e Jaguarari em Natal.
O equipamento será composto de 36 boxes e 50 barracas e irá beneficiar em torno de 1.200 agricultores familiares, com a comercialização de uma média de R$ 313 mil por mês e a venda de 170 toneladas de itens. Ocupando uma área de cinco mil metros quadrados ao lado da Ceasa/RN, a Central possui área construída de 2,7 mil metros quadrados e 78 vagas de estacionamento.
Serão 32 boxes destinados à venda de hortifrutis, produtos orgânicos, castanhas, doces caseiros, queijos, mel, polpa de frutas, entre outros produtos da agricultura familiar. Dois boxes de padaria ou similar, que irão comercializar itens como tapioca, cuscuz, pães, doces, alimentos funcionais e típicos da região. Além de outros dois boxes destinados à pesca, onde serão vendidos peixes, ostras e frutos do mar, com espaço para degustação.
O espaço ainda contará com uma lanchonete/restaurante, que servirá desde lanches até refeições completas, como café da manhã e almoço, rodeada por uma ampla praça de alimentação. As 50 barracas completarão o centro comercial com hortifruti trazidos direto da plantação dos agricultores familiares.
“A Central é uma grande conquista para os agricultores familiares, mas também para a população de Natal, que terá acesso a produtos de alta qualidade a um preço acessível, sem a figura do atravessador”, destacou o secretário Guilherme Saldanha.
O investimento total na compra de equipamentos e móveis para equipar a Central foi de R$ 1.570.000,00, sendo R$ 1.413.000,00 provenientes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o restante referente à contrapartida do Governo do Estado. Já a reforma e recuperação da estrutura da Central foi orçada em pouco mais de R$ 616 mil.
O equipamento será composto de 36 boxes e 50 barracas e irá beneficiar em torno de 1.200 agricultores familiares, com a comercialização de uma média de R$ 313 mil por mês e a venda de 170 toneladas de itens. Ocupando uma área de cinco mil metros quadrados ao lado da Ceasa/RN, a Central possui área construída de 2,7 mil metros quadrados e 78 vagas de estacionamento.
Serão 32 boxes destinados à venda de hortifrutis, produtos orgânicos, castanhas, doces caseiros, queijos, mel, polpa de frutas, entre outros produtos da agricultura familiar. Dois boxes de padaria ou similar, que irão comercializar itens como tapioca, cuscuz, pães, doces, alimentos funcionais e típicos da região. Além de outros dois boxes destinados à pesca, onde serão vendidos peixes, ostras e frutos do mar, com espaço para degustação.
O espaço ainda contará com uma lanchonete/restaurante, que servirá desde lanches até refeições completas, como café da manhã e almoço, rodeada por uma ampla praça de alimentação. As 50 barracas completarão o centro comercial com hortifruti trazidos direto da plantação dos agricultores familiares.
“A Central é uma grande conquista para os agricultores familiares, mas também para a população de Natal, que terá acesso a produtos de alta qualidade a um preço acessível, sem a figura do atravessador”, destacou o secretário Guilherme Saldanha.
O investimento total na compra de equipamentos e móveis para equipar a Central foi de R$ 1.570.000,00, sendo R$ 1.413.000,00 provenientes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o restante referente à contrapartida do Governo do Estado. Já a reforma e recuperação da estrutura da Central foi orçada em pouco mais de R$ 616 mil.
Fruto de uma parceria do Executivo
estadual com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, a Central foi
inaugurada em 2010 sem estar pronta para uso e nunca chegou de fato a
funcionar. Em 2015, o Governo do Estado por meio da Sape concluiu a
construção de uma caixa d'água, sistema que faltava para que o
equipamento conseguisse autorização do Corpo de Bombeiros para operar.
No entanto, com o desgaste e a depredação proporcionada pelos vândalos
ao longo dos últimos anos, foi necessário reconstruir parte da
estrutura, reformar e instalar novamente fiação elétrica e equipamentos
hidráulicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ajude o nosso Blog.