Entenda a importância do milho na sua vida
Produção agropecuária
Serão
vendidas 250 mil toneladas do estoques públicos de milho. Desse total,
200 mil toneladas beneficiarão criadores do Nordeste afetados pela seca
Com o anúncio do
presidente da República, Michel Temer, da liberação de 200 mil toneladas
de milho dos estoques governamentais para venda, os criadores e
agroindústrias de pequeno porte do Nordeste especialmente os afetados
pela seca, terão um alívio. Agora, eles vão ter acesso ao grão a um
custo melhor do que no setor privado. Isso também segura altas nos
preços das carnes.
"Nosso objetivo é chegar a quem mais precisa e sem muita burocracia. Bastará fazer o cadastro na Conab. Lá eles encontrarão caminho curto e simples para receber o que precisam", explicou o presidente. Ele vê a medida como uma forma de impulsionar especialmente a Região Nordeste.
Importante na culinária brasileira, o grão é usado em pratos como canjica, cuscuz, polenta, angu, mingau, bolo e pamonha. Também afeta a mesa e o bolso das famílias porque é o principal insumo das rações animais, o que tem relação direta com o preço da carne.
No Brasil, 84% do milho produzido é utilizado na alimentação animal, principalmente na produção de frangos e suínos. Cerca de 11% de toda a produção é usada pela indústria, mas não apenas para processamento de alimentos, com o grão, é possível fazer até mesmo combustível.
Oferta de milho
De acordo com o último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a primeira safra de milho no período 2016/2017 deve alcançar 28,82 milhões de toneladas; a segunda safra, com estimativa muito maior, deve chegar a 58,59 milhões de toneladas.
Os preços no Nordeste têm sido afetados, entre outros motivos, por uma redução da área plantada na primeira safra de milho. A estiagem teve influência direta nessa redução. Segundo a Conab, nas Regiões Norte e Nordeste, consolida-se a queda de 3,8% no área ocupada pelo grão. No Piauí, o plantio da safra foi realizado com redução de 11,8% em relação ao exercício passado.
Com a menor oferta na região, o governo optou por vender parte de seus estoques como forma de reequilibrar o mercado. Outras áreas do País teriam milho suficiente para abastecer o Nordeste, mas em função da distância, o uso dos estoques públicos se mostrou mais eficiente.
Apoio para os produtores
Ao longo de 2016, o governo federal, por meio da Conab, proporcionou o acesso direto de 25,3 mil pequenos criadores e agroindústrias de pequeno porte de todo o Brasil a mais de 165 mil toneladas de milho em grãos, para utilização na ração animal.
"Caso não tivéssemos agido, os produtores teriam sucumbido", ponderou o ministro da Agricultura, Blairo Maggi. No ano passado, o governo fez intervenções no milho e no feijão, produtos que tinham registrado altas expressivas de preços.
Fonte: Conab
"Nosso objetivo é chegar a quem mais precisa e sem muita burocracia. Bastará fazer o cadastro na Conab. Lá eles encontrarão caminho curto e simples para receber o que precisam", explicou o presidente. Ele vê a medida como uma forma de impulsionar especialmente a Região Nordeste.
Importante na culinária brasileira, o grão é usado em pratos como canjica, cuscuz, polenta, angu, mingau, bolo e pamonha. Também afeta a mesa e o bolso das famílias porque é o principal insumo das rações animais, o que tem relação direta com o preço da carne.
No Brasil, 84% do milho produzido é utilizado na alimentação animal, principalmente na produção de frangos e suínos. Cerca de 11% de toda a produção é usada pela indústria, mas não apenas para processamento de alimentos, com o grão, é possível fazer até mesmo combustível.
Oferta de milho
De acordo com o último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a primeira safra de milho no período 2016/2017 deve alcançar 28,82 milhões de toneladas; a segunda safra, com estimativa muito maior, deve chegar a 58,59 milhões de toneladas.
Os preços no Nordeste têm sido afetados, entre outros motivos, por uma redução da área plantada na primeira safra de milho. A estiagem teve influência direta nessa redução. Segundo a Conab, nas Regiões Norte e Nordeste, consolida-se a queda de 3,8% no área ocupada pelo grão. No Piauí, o plantio da safra foi realizado com redução de 11,8% em relação ao exercício passado.
Com a menor oferta na região, o governo optou por vender parte de seus estoques como forma de reequilibrar o mercado. Outras áreas do País teriam milho suficiente para abastecer o Nordeste, mas em função da distância, o uso dos estoques públicos se mostrou mais eficiente.
Apoio para os produtores
Ao longo de 2016, o governo federal, por meio da Conab, proporcionou o acesso direto de 25,3 mil pequenos criadores e agroindústrias de pequeno porte de todo o Brasil a mais de 165 mil toneladas de milho em grãos, para utilização na ração animal.
"Caso não tivéssemos agido, os produtores teriam sucumbido", ponderou o ministro da Agricultura, Blairo Maggi. No ano passado, o governo fez intervenções no milho e no feijão, produtos que tinham registrado altas expressivas de preços.
Fonte: Conab
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ajude o nosso Blog.