Coreia do Sul abre mercado para Brasil exportar manga
Internacional
Em novembro do ano passado, uma missão coreana realizou inspeção no Vale do São Francisco
O Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) recebeu comunicado de
que estão vigentes desde a última quarta-feira (22) os requisitos
fitossanitários para a exportação de mangas do Brasil para a Coreia do
Sul. As negociações com o país asiático, iniciadas em janeiro de 2004,
foram tema de discussão bilateral durante a missão realizada pelo
ministro Blairo Maggi à Ásia, em setembro do ano passado.
A partir desta decisão anunciada pelo governo sul coreano, o setor privado avaliará os aspectos tarifários e de logística para verificar a competitividade e efetividade de exportações da fruta para o país.
Somente no ano passado, a Coreia do Sul importou manga de países como Tailândia, Filipinas, Taiwan, Vietnã, Paquistão, Austrália, Índia, Peru e Estados Unidos, o equivalente a mais de US$ 48 milhões.
Em novembro, durante visita do ministro Blairo Maggi à região do Vale do São Francisco, uma missão da Coreia do Sul esteve inspecionando as frutas do local para análise fitossanitária. Na oportunidade, o ministro mostrou-se confiante de que o resultado seria positivo.
Uma das principais metas estabelecidas pelo Mapa é aumentar a participação brasileira no mercado internacional do agronegócio de 6,9% para 10% em um prazo de cinco anos. E o mercado asiático é visto como prioritário pelo governo.
A partir desta decisão anunciada pelo governo sul coreano, o setor privado avaliará os aspectos tarifários e de logística para verificar a competitividade e efetividade de exportações da fruta para o país.
Somente no ano passado, a Coreia do Sul importou manga de países como Tailândia, Filipinas, Taiwan, Vietnã, Paquistão, Austrália, Índia, Peru e Estados Unidos, o equivalente a mais de US$ 48 milhões.
Em novembro, durante visita do ministro Blairo Maggi à região do Vale do São Francisco, uma missão da Coreia do Sul esteve inspecionando as frutas do local para análise fitossanitária. Na oportunidade, o ministro mostrou-se confiante de que o resultado seria positivo.
Uma das principais metas estabelecidas pelo Mapa é aumentar a participação brasileira no mercado internacional do agronegócio de 6,9% para 10% em um prazo de cinco anos. E o mercado asiático é visto como prioritário pelo governo.
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