Cerca de 210 mil alevinos são lançados no leito do rio São Francisco
Meio Ambiente
Além
de contribuir para a manutenção do estoque pesqueiro, os peixamentos
são uma importante ação de educação ambiental nas comunidades
ribeirinhas
Cerca de 210
mil alevinos, que são peixes recém-saídos dos ovos, são lançados na
porção sergipana do rio São Francisco. Essa é a primeira ação de
peixamento de 2017 realizada pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales
do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
Além de contribuir para a manutenção do estoque pesqueiro na bacia hidrográfica do São Francisco, os peixamentos são uma importante ação de educação ambiental nas comunidades ribeirinhas. Ao todo, foram 180 mil alevinos de curimatã e 30 mil da espécie piau lançados no leito do rio.
O engenheiro de pesca Iru Guimarães, analista em Desenvolvimento Regional do Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Betume (CIB), afirmou que a expectativa é de que mais de 600 mil alevinos sejam lançados no rio São Francisco até o final de janeiro.
Modernização de unidade
Em 2016, o CIB produziu aproximadamente 1,9 milhão de alevinos. O estoque foi utilizado em peixamentos realizados em sete municípios de Sergipe: Cedro de São João, Ilha das Flores, Japaratuba, Neópolis, Pacatuba, Propriá e Neópolis. As espécies produzidas na unidade durante o ano passado foram a curimatã, o tambaqui e o piau.
Atualmente, a Codevasf executa a segunda etapa das obras de ampliação e modernização do Centro Integrado de Betume, que deve resultar em aumento da capacidade de produção para 8 milhões de alevinos por ano. Resultado de um investimento de R$ 2,7 milhões, a obra inclui a construção e reforma de viveiros, a pavimentação de vias de circulação interna, a reabilitação do sistema de captação e a reforma do reservatório de compensação. Em 2016, foi concluída a primeira etapa das obras, após investimento de R$ 1,1 milhão.
Ao todo, a Codevasf possui sete Centros Integrados de Recursos Pesqueiros e Aquicultura em estados situados na bacia do rio São Francisco.
“Além de promoverem a recomposição da ictiofauna dos rios com os peixamentos, os centros apoiam a inclusão produtiva por meio de capacitações, fomento e incentivo à criação de peixes em tanques-rede e viveiros escavados, o que possibilita o surgimento de pequenos aquicultores e também reduz o esforço de pesca sobre algumas espécies mais visadas, ajudando a garantir a manutenção dos estoques pesqueiros”, afirmou o chefe da Unidade de Pesca e Aquicultura da Codevasf, Leonardo Sampaio.
Fonte: Portal Brasil
Além de contribuir para a manutenção do estoque pesqueiro na bacia hidrográfica do São Francisco, os peixamentos são uma importante ação de educação ambiental nas comunidades ribeirinhas. Ao todo, foram 180 mil alevinos de curimatã e 30 mil da espécie piau lançados no leito do rio.
O engenheiro de pesca Iru Guimarães, analista em Desenvolvimento Regional do Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e Aquicultura de Betume (CIB), afirmou que a expectativa é de que mais de 600 mil alevinos sejam lançados no rio São Francisco até o final de janeiro.
Modernização de unidade
Em 2016, o CIB produziu aproximadamente 1,9 milhão de alevinos. O estoque foi utilizado em peixamentos realizados em sete municípios de Sergipe: Cedro de São João, Ilha das Flores, Japaratuba, Neópolis, Pacatuba, Propriá e Neópolis. As espécies produzidas na unidade durante o ano passado foram a curimatã, o tambaqui e o piau.
Atualmente, a Codevasf executa a segunda etapa das obras de ampliação e modernização do Centro Integrado de Betume, que deve resultar em aumento da capacidade de produção para 8 milhões de alevinos por ano. Resultado de um investimento de R$ 2,7 milhões, a obra inclui a construção e reforma de viveiros, a pavimentação de vias de circulação interna, a reabilitação do sistema de captação e a reforma do reservatório de compensação. Em 2016, foi concluída a primeira etapa das obras, após investimento de R$ 1,1 milhão.
Ao todo, a Codevasf possui sete Centros Integrados de Recursos Pesqueiros e Aquicultura em estados situados na bacia do rio São Francisco.
“Além de promoverem a recomposição da ictiofauna dos rios com os peixamentos, os centros apoiam a inclusão produtiva por meio de capacitações, fomento e incentivo à criação de peixes em tanques-rede e viveiros escavados, o que possibilita o surgimento de pequenos aquicultores e também reduz o esforço de pesca sobre algumas espécies mais visadas, ajudando a garantir a manutenção dos estoques pesqueiros”, afirmou o chefe da Unidade de Pesca e Aquicultura da Codevasf, Leonardo Sampaio.
Fonte: Portal Brasil
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