Embrapa e InterCement desenvolvem projeto para uso de plantas forrageiras como energia
Em meio à crescente demanda mundial por energia, a Empresa Brasileira
de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com a InterCement, está
desenvolvendo um projeto para avaliar o uso de biomassa de plantas
forrageiras para geração de energia no processo de produção de cimento.
O maior consumo na produção de cimento é de energia térmica, que provoca emissões diretas de Dióxido de Carbono (CO²). Nesse sentido, por meio de diversos estudos, a InterCement e a Embrapa buscam avaliar a capacidade de produção da biomassa de três espécies de gramíneas forrageiras tropicais para se tornarem alternativas no processo de geração de energia.
De acordo com os estudos realizados, entre os benefícios das gramíneas forrageiras tropicais estão a grande quantidade de biomassa produzida por algumas espécies, baixa exigência de insumos e fácil adaptação a diferentes tipos de solo e clima.
O projeto pretende contribuir para o aumento da produção de energia, criação de emprego e renda, manutenção da competitividade do agronegócio brasileiro no mercado, ampliação da oferta de tecnologias, produtos e serviços relacionados ao negócio de biocombustíveis e redução de impactos ambientais.
Os trabalhos estão sendo desenvolvidos na área experimental da Embrapa Cerrados, em Planaltina, Distrito Federal, e na unidade fabril da InterCement em Cezarina, Goiás, em escala piloto. Em 2016, foram colhidas cerca de 105 toneladas de biomassa que, após análises, serão utilizadas como fonte de energia no processo de produção de cimento.
"Os resultados obtidos até o momento têm sido positivos, indicando uma possibilidade concreta da utilização de biomassa, entre as diferentes opções de combustíveis", afirma Marcelo Ayres, pesquisador da Embrapa e responsável pela pesquisa.
Em 2009, a InterCement adotou uma agenda climática e mais recentemente a evoluiu para uma agenda de sustentabilidade. Um de seus focos é a redução da emissão de gases de efeito estufa. "Como parte disso, nós buscamos substituir combustíveis fósseis tradicionais e aumentar a utilização do coprocessamento e de um sistema de queima de resíduos industriais e urbanos, além do uso de fontes de energia renováveis. Por isso, esse projeto vai bem ao encontro dos objetivos da InterCement", afirma Adriano Nunes, diretor de Inovação e Sustentabilidade da InterCement.
Sobre a InterCement - com 40 fábricas de cimento e moagens e capacidade instalada de mais de 47 milhões de toneladas/ano, a InterCement está entre as dez maiores empresas internacionais de cimento do mundo e é líder nos mercados de Portugal, da Argentina, de Moçambique e de Cabo Verde, vice-líder no Brasil e no Paraguai e mantém posição de destaque na África do Sul e no Egito. Possui cerca de nove mil colaboradores e, em 2015, comercializou 27 milhões de toneladas de cimento.
O maior consumo na produção de cimento é de energia térmica, que provoca emissões diretas de Dióxido de Carbono (CO²). Nesse sentido, por meio de diversos estudos, a InterCement e a Embrapa buscam avaliar a capacidade de produção da biomassa de três espécies de gramíneas forrageiras tropicais para se tornarem alternativas no processo de geração de energia.
De acordo com os estudos realizados, entre os benefícios das gramíneas forrageiras tropicais estão a grande quantidade de biomassa produzida por algumas espécies, baixa exigência de insumos e fácil adaptação a diferentes tipos de solo e clima.
O projeto pretende contribuir para o aumento da produção de energia, criação de emprego e renda, manutenção da competitividade do agronegócio brasileiro no mercado, ampliação da oferta de tecnologias, produtos e serviços relacionados ao negócio de biocombustíveis e redução de impactos ambientais.
Os trabalhos estão sendo desenvolvidos na área experimental da Embrapa Cerrados, em Planaltina, Distrito Federal, e na unidade fabril da InterCement em Cezarina, Goiás, em escala piloto. Em 2016, foram colhidas cerca de 105 toneladas de biomassa que, após análises, serão utilizadas como fonte de energia no processo de produção de cimento.
"Os resultados obtidos até o momento têm sido positivos, indicando uma possibilidade concreta da utilização de biomassa, entre as diferentes opções de combustíveis", afirma Marcelo Ayres, pesquisador da Embrapa e responsável pela pesquisa.
Em 2009, a InterCement adotou uma agenda climática e mais recentemente a evoluiu para uma agenda de sustentabilidade. Um de seus focos é a redução da emissão de gases de efeito estufa. "Como parte disso, nós buscamos substituir combustíveis fósseis tradicionais e aumentar a utilização do coprocessamento e de um sistema de queima de resíduos industriais e urbanos, além do uso de fontes de energia renováveis. Por isso, esse projeto vai bem ao encontro dos objetivos da InterCement", afirma Adriano Nunes, diretor de Inovação e Sustentabilidade da InterCement.
Sobre a InterCement - com 40 fábricas de cimento e moagens e capacidade instalada de mais de 47 milhões de toneladas/ano, a InterCement está entre as dez maiores empresas internacionais de cimento do mundo e é líder nos mercados de Portugal, da Argentina, de Moçambique e de Cabo Verde, vice-líder no Brasil e no Paraguai e mantém posição de destaque na África do Sul e no Egito. Possui cerca de nove mil colaboradores e, em 2015, comercializou 27 milhões de toneladas de cimento.
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