Cadeia produtiva do algodão colorido da Paraíba discute a importância do artesanato de renda
A importância do artesanato de renda no Arranjo Produtivo Local – APL
de Confecções e Artefatos de Algodão Colorido do Estado da Paraíba será
tema de debate na primeira reunião ordinária deste ano do comitê gestor
do APL, que acontece na próxima quinta-feira, 16 de junho, a partir das 9
horas, no município de Monteiro, no Cariri paraibano, distante cerca de
300 km da capital João Pessoa. Na ocasião, serão apresentados os
resultados alcançados com algodão colorido e rendas em feiras e eventos
de moda nos últimos dois anos.
O encontro reunirá representantes da Embrapa Algodão, Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Governo da Paraíba, Sebrae, Senai, Superintendência Federal da Agricultura na Paraíba (SFA-PB), organizações de produtores, Associação da Indústria do Vestuário da Paraíba (Aivest-PB) e instituições financeiras.
APL do algodão colorido
O comitê gestor do APL de Confecções e Artefatos de Algodão Colorido do Estado da Paraíba foi criado em 2011 com o objetivo de articular todos os elos envolvidos na cadeia produtiva da pluma. Integra empresários, produtores e suas organizações e instituições de apoio, entre elas a Embrapa, Abit, FIEP, APEX, Senai, Sebrae, bancos públicos e privados, Governo do Estado da Paraíba, Mapa, SFA-PB e Conab.
Uma das principais conquistas do comitê gestor foi a garantia de compra da produção do algodão colorido, que deu segurança ao produtor para realizar o plantio e alimentar a cadeia produtiva do Estado que envolve tecelagens, confecções e pequenas indústrias de moda e decoração.
Segundo dados do comitê gestor do APL, a cadeia produtiva do algodão colorido na Paraíba envolve 120 famílias de agricultores, 80 costureiras, 25 rendeiras, 68 bordadeiras e 75 artesãos em cerca de 50 municípios das regiões do Cariri e Agreste paraibanos. Com uma produção de aproximadamente 60 toneladas de algodão em rama são confeccionadas uma média de 9 mil redes e peças de decoração por mês, 1.800 peças de moda feminina por mês, além de outros produtos. Grande parte dessa produção é destinada ao mercado internacional, principalmente, Alemanha, Canadá, Dinamarca, Emirados Árabes, Estados Unidos, França e Japão.
O encontro reunirá representantes da Embrapa Algodão, Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Governo da Paraíba, Sebrae, Senai, Superintendência Federal da Agricultura na Paraíba (SFA-PB), organizações de produtores, Associação da Indústria do Vestuário da Paraíba (Aivest-PB) e instituições financeiras.
APL do algodão colorido
O comitê gestor do APL de Confecções e Artefatos de Algodão Colorido do Estado da Paraíba foi criado em 2011 com o objetivo de articular todos os elos envolvidos na cadeia produtiva da pluma. Integra empresários, produtores e suas organizações e instituições de apoio, entre elas a Embrapa, Abit, FIEP, APEX, Senai, Sebrae, bancos públicos e privados, Governo do Estado da Paraíba, Mapa, SFA-PB e Conab.
Uma das principais conquistas do comitê gestor foi a garantia de compra da produção do algodão colorido, que deu segurança ao produtor para realizar o plantio e alimentar a cadeia produtiva do Estado que envolve tecelagens, confecções e pequenas indústrias de moda e decoração.
Segundo dados do comitê gestor do APL, a cadeia produtiva do algodão colorido na Paraíba envolve 120 famílias de agricultores, 80 costureiras, 25 rendeiras, 68 bordadeiras e 75 artesãos em cerca de 50 municípios das regiões do Cariri e Agreste paraibanos. Com uma produção de aproximadamente 60 toneladas de algodão em rama são confeccionadas uma média de 9 mil redes e peças de decoração por mês, 1.800 peças de moda feminina por mês, além de outros produtos. Grande parte dessa produção é destinada ao mercado internacional, principalmente, Alemanha, Canadá, Dinamarca, Emirados Árabes, Estados Unidos, França e Japão.
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