Exposição reúne moda, arte e algodão colorido
A exposição reúne aproximadamente 30 peças de roupas de algodão
colorido, inspiradas na moda oriental com estampas gráficas e imagens de
artistas plásticos e designers têxteis paraibanos.
Com o objetivo de promover a cultura local e o desenvolvimento
socioeconômico do Estado da Paraíba, foi lançado na noite desta
terça-feira (5), em João Pessoa, o projeto Segunda Pele - Algodão
Colorido Natural da Paraíba. A exposição reúne aproximadamente 30 peças
de roupas de algodão colorido, inspiradas na moda oriental com estampas
gráficas e imagens de artistas plásticos e designers têxteis paraibanos.
Segundo os organizadores da mostra "a ideia principal do projeto Segunda Pele é ‘mixar' profissionais de várias áreas e elementos culturais tão diferentes, de regiões tão distantes." De um lado, uma peça de vestiário - Cheongsam ou Qipao, modelo originário da China (e de Hong Kong, Taiwuan, Singapura e Malásia) - e do outro lado, atristas, designers, costureiras, modelistas e "a matéria-prima mais paraibana de todas" – o algodão colorido.
Durante o lançamento do projeto Segunda Pele, o chefe-geral da Embrapa Algodão, Sebastião Barbosa, destacou que a iniciativa é importante para divulgar a cadeia produtiva do algodão colorido que começou na Paraíba e tem beneficiado comunidades de produtores do Estado, como os da associação de produtores do assentamento Margarida Maria Alves, no município de Juarez Távora. "Nós continuamos pesquisando novos matizes e novas tecnologias que permitam a sustentabilidade desse algodão desenvolvido especialmente para gerar emprego e renda para as comunidades do Semiárido", declarou.
A empresária Francisca Vieira, proprietária da Natural Cotton Color e uma das organizadoras do evento, afirmou que a exposição teve o intuito de mostrar que "o algodão colorido oferece inúmeras possibilidades para a moda brasileira".
A idealizadora da mostra, Sandra Vasconcelos, ressaltou o apelo ecológico do algodão colorido no mercado da moda. "Logo que eu cheguei à Paraíba, eu descobri o algodão colorido e fiquei encantada porque é um produto inusitado e muito especial. Uma camiseta de algodão colorido comparada com uma camiseta normal gera uma economia de água de 87,5%", disse.
O evento foi promovido através do Fundo de Incentivo à Cultura Augusto dos Anjos, vinculado à Secretaria da Cultura do Governo da Paraíba.
Algodão colorido
A Embrapa Algodão desenvolveu as variedades de algodão colorido a partir do cruzamento de plantas de algodão de pluma branca de alta qualidade para a indústria têxtil com variedades silvestres de fibras coloridas (principalmente marrom e verde) existentes na natureza, mas com baixa fiabilidade. A primeira cultivar de algodão naturalmente colorida foi a BRS 200 de fibra marrom claro, lançada no ano 2000. Em seguida, foram lançadas as cultivares BRS Verde, em 2003, BRS Rubi e BRS Safira, em 2005, de fibra marrom avermelhada. Em 2010 foi lançada a BRS Topázio, de coloração marrom claro. Neste ano, será lançada outra variedade de fibra mais clara que a BRS Safira, porém mais produtiva e com maior qualidade de fibra.
Segundo os organizadores da mostra "a ideia principal do projeto Segunda Pele é ‘mixar' profissionais de várias áreas e elementos culturais tão diferentes, de regiões tão distantes." De um lado, uma peça de vestiário - Cheongsam ou Qipao, modelo originário da China (e de Hong Kong, Taiwuan, Singapura e Malásia) - e do outro lado, atristas, designers, costureiras, modelistas e "a matéria-prima mais paraibana de todas" – o algodão colorido.
Durante o lançamento do projeto Segunda Pele, o chefe-geral da Embrapa Algodão, Sebastião Barbosa, destacou que a iniciativa é importante para divulgar a cadeia produtiva do algodão colorido que começou na Paraíba e tem beneficiado comunidades de produtores do Estado, como os da associação de produtores do assentamento Margarida Maria Alves, no município de Juarez Távora. "Nós continuamos pesquisando novos matizes e novas tecnologias que permitam a sustentabilidade desse algodão desenvolvido especialmente para gerar emprego e renda para as comunidades do Semiárido", declarou.
A empresária Francisca Vieira, proprietária da Natural Cotton Color e uma das organizadoras do evento, afirmou que a exposição teve o intuito de mostrar que "o algodão colorido oferece inúmeras possibilidades para a moda brasileira".
A idealizadora da mostra, Sandra Vasconcelos, ressaltou o apelo ecológico do algodão colorido no mercado da moda. "Logo que eu cheguei à Paraíba, eu descobri o algodão colorido e fiquei encantada porque é um produto inusitado e muito especial. Uma camiseta de algodão colorido comparada com uma camiseta normal gera uma economia de água de 87,5%", disse.
O evento foi promovido através do Fundo de Incentivo à Cultura Augusto dos Anjos, vinculado à Secretaria da Cultura do Governo da Paraíba.
Algodão colorido
A Embrapa Algodão desenvolveu as variedades de algodão colorido a partir do cruzamento de plantas de algodão de pluma branca de alta qualidade para a indústria têxtil com variedades silvestres de fibras coloridas (principalmente marrom e verde) existentes na natureza, mas com baixa fiabilidade. A primeira cultivar de algodão naturalmente colorida foi a BRS 200 de fibra marrom claro, lançada no ano 2000. Em seguida, foram lançadas as cultivares BRS Verde, em 2003, BRS Rubi e BRS Safira, em 2005, de fibra marrom avermelhada. Em 2010 foi lançada a BRS Topázio, de coloração marrom claro. Neste ano, será lançada outra variedade de fibra mais clara que a BRS Safira, porém mais produtiva e com maior qualidade de fibra.
Embrapa Algodão
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