Conferência Mundial de Pesquisa do Algodão reúne os maiores especialistas da cultura em Goiânia
Durante os cinco dias de evento serão realizadas palestras com
pesquisadores de renome internacional e apresentação de trabalhos
científicos desenvolvidos em várias localidades do mundo
Os principais especialistas mundiais da cultura do algodão estarão
reunidos em Goiânia, GO, na próxima semana, durante a 6ª Conferência
Mundial de Pesquisa do Algodão (WCRC-6, sigla em inglês) e a Conferência
da Iniciativa Internacional de Genômica do Algodão, que acontecem
simultaneamente, de 2 a 6 de maio, no Centro de Convenções. Cerca de 300
estudiosos de 35 países estão inscritos nos eventos.
O objetivo é promover o debate entre os pesquisadores envolvidos com o setor cotonícola e o intercâmbio das principais inovações científicas voltadas para a sustentabilidade econômica, social e ambiental da cultura do algodão.
Durante os cinco dias de evento serão realizadas palestras com pesquisadores de renome internacional e apresentação de trabalhos científicos desenvolvidos em várias localidades do mundo, além de duas visitas técnicas, sendo a primeira numa lavoura de algodão e unidade de beneficiamento, e a segunda no laboratório de classificação do algodão da Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) e no campo experimental da Embrapa, em Goiás.
Na manhã do dia 2, acontecerão duas conferências com os temas "Soluções inovadoras de pesquisa para melhorar a produção de algodão: quão perto estamos?" e "Conectando produtores com a pesquisa". Nas manhãs dos dias 3 a 6 de maio serão realizadas oito sessões plenárias, com tradução simultânea para o português e espanhol, assim como as conferências do dia 2. As sessões paralelas e as oficinas serão no período da tarde, exclusivamente em inglês.
Entre os palestrantes estão pesquisadores do Brasil, Austrália, Estados Unidos, Índia, Alemanha, França e Tanzânia. O pesquisador da Embrapa Algodão, Camilo de Lelis Morello, apresentará sua pesquisa sobre desenvolvimento do germoplasma do algodão adaptado ao Cerrado brasileiro.
O WCRC-6 já passou por Grécia, Austrália, África do Sul, Estados Unidos e Índia. Segundo os organizadores, o Brasil foi escolhido para sediar esta edição do evento por sua expressiva participação na produção mundial de algodão e por ser uma referência internacional em pesquisa agropecuária. O Brasil é o quinto maior produtor mundial de algodão e terceiro maior exportador, graças a sua bem estruturada cadeia produtiva e aos investimentos em pesquisa e tecnologia, com mecanização total do processo do plantio à colheita. O país também é um grande consumidor de algodão, com um consumo interno de mais de um milhão de toneladas de pluma por ano. O Estado de Goiás é terceiro maior produtor nacional de algodão e foi escolhido estrategicamente para proporcionar aos participantes a oportunidade de conhecerem as áreas produtivas e o sistema de cultivo do algodoeiro no Cerrado brasileiro.
Os eventos serão realizados pela Agopa, Embrapa, Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão em Goiás (Fialgo), Fundação Goiás, Comitê Consultivo Internacional do Algodão (ICAC) e Associação Internacional de Pesquisadores do Algodão (ICRA), com o apoio da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (CIRAD), Centro Internacional para a Agricultura e Biociência (CABI) e Governo do Estado de Goiás.
O objetivo é promover o debate entre os pesquisadores envolvidos com o setor cotonícola e o intercâmbio das principais inovações científicas voltadas para a sustentabilidade econômica, social e ambiental da cultura do algodão.
Durante os cinco dias de evento serão realizadas palestras com pesquisadores de renome internacional e apresentação de trabalhos científicos desenvolvidos em várias localidades do mundo, além de duas visitas técnicas, sendo a primeira numa lavoura de algodão e unidade de beneficiamento, e a segunda no laboratório de classificação do algodão da Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) e no campo experimental da Embrapa, em Goiás.
Na manhã do dia 2, acontecerão duas conferências com os temas "Soluções inovadoras de pesquisa para melhorar a produção de algodão: quão perto estamos?" e "Conectando produtores com a pesquisa". Nas manhãs dos dias 3 a 6 de maio serão realizadas oito sessões plenárias, com tradução simultânea para o português e espanhol, assim como as conferências do dia 2. As sessões paralelas e as oficinas serão no período da tarde, exclusivamente em inglês.
Entre os palestrantes estão pesquisadores do Brasil, Austrália, Estados Unidos, Índia, Alemanha, França e Tanzânia. O pesquisador da Embrapa Algodão, Camilo de Lelis Morello, apresentará sua pesquisa sobre desenvolvimento do germoplasma do algodão adaptado ao Cerrado brasileiro.
O WCRC-6 já passou por Grécia, Austrália, África do Sul, Estados Unidos e Índia. Segundo os organizadores, o Brasil foi escolhido para sediar esta edição do evento por sua expressiva participação na produção mundial de algodão e por ser uma referência internacional em pesquisa agropecuária. O Brasil é o quinto maior produtor mundial de algodão e terceiro maior exportador, graças a sua bem estruturada cadeia produtiva e aos investimentos em pesquisa e tecnologia, com mecanização total do processo do plantio à colheita. O país também é um grande consumidor de algodão, com um consumo interno de mais de um milhão de toneladas de pluma por ano. O Estado de Goiás é terceiro maior produtor nacional de algodão e foi escolhido estrategicamente para proporcionar aos participantes a oportunidade de conhecerem as áreas produtivas e o sistema de cultivo do algodoeiro no Cerrado brasileiro.
Os eventos serão realizados pela Agopa, Embrapa, Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão em Goiás (Fialgo), Fundação Goiás, Comitê Consultivo Internacional do Algodão (ICAC) e Associação Internacional de Pesquisadores do Algodão (ICRA), com o apoio da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (CIRAD), Centro Internacional para a Agricultura e Biociência (CABI) e Governo do Estado de Goiás.
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