Verão com características extremas preocupa agricultores brasileiros
Períodos
de dias secos, ensolarados e com calor extremo têm preocupado os
agricultores do centro do país, que, pelo segundo ano consecutivo,
enfrentam problemas para o plantio da safra de verão, com destaque para a
lavoura de soja.
Embora tenham ocorrido alguns episódios de chuvas isoladas entre o final de setembro e a primeira quinzena de outubro, o fato é que em Mato Grosso, Goiás e em Minas Gerais o plantio deste ano está atrasado. As chuvas irregulares não oferecem condições mínimas de umidade do solo para o plantio e sustentação para a emergência e desenvolvimento da planta.
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Em Sorriso, no norte de Mato Grosso, houve bons episódios de chuvas no final de setembro, mas os primeiros dez dias de outubro foram secos e com calor de 40 graus centígrados, o que agravou ainda mais o déficit hídrico acumulado desde o inverno.
A previsão para essas regiões é de chuvas irregulares e isoladas até a primeira quinzena de novembro. A expectativa para regularização fica para o final de novembro, quando passa a prevalecer a condição de clima típico dessa época do ano, que será definido pela atuação das frentes frias sobre o Sudeste.
As frentes frias serão intensificadas pela presença da umidade da Amazônia. Para o verão, assim como nos anos anteriores, as chuvas devem se manter irregulares e, em geral, abaixo da média, mas que não chegam a comprometer a fase de desenvolvimento vegetativo das plantas. Inclusive, em anos de El Niño, há a redução do risco de períodos chuvosos extremos, conhecidos na região como “invernadas”. Isto, em tese, favorece a fase final e a colheita.
Embora tenham ocorrido alguns episódios de chuvas isoladas entre o final de setembro e a primeira quinzena de outubro, o fato é que em Mato Grosso, Goiás e em Minas Gerais o plantio deste ano está atrasado. As chuvas irregulares não oferecem condições mínimas de umidade do solo para o plantio e sustentação para a emergência e desenvolvimento da planta.
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Em Sorriso, no norte de Mato Grosso, houve bons episódios de chuvas no final de setembro, mas os primeiros dez dias de outubro foram secos e com calor de 40 graus centígrados, o que agravou ainda mais o déficit hídrico acumulado desde o inverno.
A previsão para essas regiões é de chuvas irregulares e isoladas até a primeira quinzena de novembro. A expectativa para regularização fica para o final de novembro, quando passa a prevalecer a condição de clima típico dessa época do ano, que será definido pela atuação das frentes frias sobre o Sudeste.
As frentes frias serão intensificadas pela presença da umidade da Amazônia. Para o verão, assim como nos anos anteriores, as chuvas devem se manter irregulares e, em geral, abaixo da média, mas que não chegam a comprometer a fase de desenvolvimento vegetativo das plantas. Inclusive, em anos de El Niño, há a redução do risco de períodos chuvosos extremos, conhecidos na região como “invernadas”. Isto, em tese, favorece a fase final e a colheita.
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