Em 2016, previsão é de pouca chuva para a região
Para complicar ainda mais a vida dos sertanejos, as previsões
meteorológicas indicam que até o final de 2016 não há esperança de chuva
de trovoada para perenizar rios, encher as barragens e os açudes do
Sertão.
Uma das autoridades climáticas mais importantes do País, o doutor em Meteorologia da Universidade Federal de Alagoas, Luiz Carlos Molion, ao apresentar mapas e estudos sobre a estiagem no Sertão nos últimos 63 anos, garantiu: “As previsões indicam que teremos redução de chuva da ordem 40% e 50% até 2016, no semiárido de Alagoas”.
A chuva prevista não deve passar de 250 milímetros. A região costuma registrar até 700 mm na sua quadra chuvosa, que vai de maio até o início de agosto.
ESTRATÉGIAS
Pelas previsões e confrontos de dados pluviométricos das secas históricas das décadas de 1950 e do final dos anos 1990, o professor Molion recomenda que as autoridades se preparem e comecem a definir estratégias de socorros às comunidades das zonas rurais.
No Agreste, a estiagem apresentará impacto menor; na Zona da Mata e Litoral, a estiagem não deve comprometer a produção da cana-de-açúcar. “A situação deve permanecer crítica no semiárido do Nordeste como um todo”, avalia Molion.
Uma das autoridades climáticas mais importantes do País, o doutor em Meteorologia da Universidade Federal de Alagoas, Luiz Carlos Molion, ao apresentar mapas e estudos sobre a estiagem no Sertão nos últimos 63 anos, garantiu: “As previsões indicam que teremos redução de chuva da ordem 40% e 50% até 2016, no semiárido de Alagoas”.
A chuva prevista não deve passar de 250 milímetros. A região costuma registrar até 700 mm na sua quadra chuvosa, que vai de maio até o início de agosto.
ESTRATÉGIAS
Pelas previsões e confrontos de dados pluviométricos das secas históricas das décadas de 1950 e do final dos anos 1990, o professor Molion recomenda que as autoridades se preparem e comecem a definir estratégias de socorros às comunidades das zonas rurais.
No Agreste, a estiagem apresentará impacto menor; na Zona da Mata e Litoral, a estiagem não deve comprometer a produção da cana-de-açúcar. “A situação deve permanecer crítica no semiárido do Nordeste como um todo”, avalia Molion.
Gazeta de Alagoas
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