Reforma agrária é um dos eixos das ações do Plano Estratégico do MDA
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias,
aprovou nesta quinta-feira (17), em Brasília, o plano estratégico do
MDA. Com 14 diretrizes, o documento de referência tem objetivos que
compreendem três eixos: questão agrária, fundiária e qualidade de vida e
cidadania. O planejamento também traz os resultados esperados pela
pasta até 2018.
“Esse trabalho sinaliza que estamos no caminho certo, deixando claro onde estamos e aonde queremos chegar”, destacou Patrus, durante o último debate em torno do planejamento do ministério para os próximos anos. No encontro, estiveram presentes, ainda, a presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lucia Falcón, e o presidente da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), Paulo Guilherme Cabral.
Além dos objetivos definidos, o ministro trouxe à equipe as vivências obtidas nas visitas aos territórios rurais. “Nessas viagens que estamos fazendo, vejo que a Assistência Técnica e a Extensão Rural é um tema muito relevante aos nossos agricultores, assim como o Programa de Aquisição de Alimentos”, afirmou.
Essas duas iniciativas, por exemplo, se fortalecem no novo planejamento do MDA. A expectativa é a ampliação dos serviços de Ater no país, garantindo que 50% das mulheres rurais sejam contempladas com a ação e duas mil organizações produtivas familiares possam ser beneficiadas com o Ater Mais Gestão até 2018. Com isso, mais trabalhadores rurais poderão ter acesso a mercados privados, por meio de programas como o PAA e o Pnae (Alimentação Escolar).
A produção de alimentos saudáveis também é um dos focos do ministério. A perspectiva é que, ao final do período de vigência do planejamento, sejam contabilizados, em todo país, um milhão de agricultores familiares agroecológicos. “Nesses nove meses, estamos trazendo à luz coisas muito boas, anunciadoras e promissoras”, ressaltou Patrus.
Reforma agrária
De acordo com o ministro, as metas estratégicas dessa gestão permeiam a reforma agrária. “Não podemos deixar de debater, discutir e cumprir um caráter pedagógico em torno da função social da propriedade; da reforma agrária, com o assentamento das famílias acampadas; e do desenvolvimento da agricultura familiar vinculado com a Anater”, explicou.
Patrus informou à equipe que a proposta de assentamento das mais de 100 mil famílias acampadas foi enviada à Presidência da República. O projeto foi elaborado em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Para a presidente da autarquia, o planejamento mostra a integração entre o ministério e o instituto. “A gente se vê refletido no planejamento. Dá para sentir a afinidade entre o Incra e o MDA, que o ministro destacou, e salta aos olhos a dedicação na elaboração desse plano”, apontou Maria Lucia Falcón.
Monitoramento
Segundo o diretor do Núcleo de Estudos Agrários e de Desenvolvimento Rural (Nead/MDA), Roberto Wagner, o planejamento estratégico do MDA está em constante movimento. “Após esta etapa, vamos monitorar o plano e as nossas metas, continuamente”, explicou ao adiantar que o primeiro encontro de acompanhamento, com a equipe ministerial, já está marcado para março de 2016.
“Esse trabalho sinaliza que estamos no caminho certo, deixando claro onde estamos e aonde queremos chegar”, destacou Patrus, durante o último debate em torno do planejamento do ministério para os próximos anos. No encontro, estiveram presentes, ainda, a presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Maria Lucia Falcón, e o presidente da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), Paulo Guilherme Cabral.
Além dos objetivos definidos, o ministro trouxe à equipe as vivências obtidas nas visitas aos territórios rurais. “Nessas viagens que estamos fazendo, vejo que a Assistência Técnica e a Extensão Rural é um tema muito relevante aos nossos agricultores, assim como o Programa de Aquisição de Alimentos”, afirmou.
Essas duas iniciativas, por exemplo, se fortalecem no novo planejamento do MDA. A expectativa é a ampliação dos serviços de Ater no país, garantindo que 50% das mulheres rurais sejam contempladas com a ação e duas mil organizações produtivas familiares possam ser beneficiadas com o Ater Mais Gestão até 2018. Com isso, mais trabalhadores rurais poderão ter acesso a mercados privados, por meio de programas como o PAA e o Pnae (Alimentação Escolar).
A produção de alimentos saudáveis também é um dos focos do ministério. A perspectiva é que, ao final do período de vigência do planejamento, sejam contabilizados, em todo país, um milhão de agricultores familiares agroecológicos. “Nesses nove meses, estamos trazendo à luz coisas muito boas, anunciadoras e promissoras”, ressaltou Patrus.
Reforma agrária
De acordo com o ministro, as metas estratégicas dessa gestão permeiam a reforma agrária. “Não podemos deixar de debater, discutir e cumprir um caráter pedagógico em torno da função social da propriedade; da reforma agrária, com o assentamento das famílias acampadas; e do desenvolvimento da agricultura familiar vinculado com a Anater”, explicou.
Patrus informou à equipe que a proposta de assentamento das mais de 100 mil famílias acampadas foi enviada à Presidência da República. O projeto foi elaborado em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Para a presidente da autarquia, o planejamento mostra a integração entre o ministério e o instituto. “A gente se vê refletido no planejamento. Dá para sentir a afinidade entre o Incra e o MDA, que o ministro destacou, e salta aos olhos a dedicação na elaboração desse plano”, apontou Maria Lucia Falcón.
Monitoramento
Segundo o diretor do Núcleo de Estudos Agrários e de Desenvolvimento Rural (Nead/MDA), Roberto Wagner, o planejamento estratégico do MDA está em constante movimento. “Após esta etapa, vamos monitorar o plano e as nossas metas, continuamente”, explicou ao adiantar que o primeiro encontro de acompanhamento, com a equipe ministerial, já está marcado para março de 2016.
Fonte: Ascom/MDA
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