El Niño pode favorecer doenças na safra de soja na região sul
Com
o fim do vazio sanitário, período na entressafra com a ausência de
plantas de soja, a partir de 16 de setembro, Mato Grosso, Mato Grosso do
Sul, Paraná e São Paulo começaram a semeadura da soja.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia a safra 2015/16 será influenciada pelo fenômeno El Niño, que pode provocar chuvas irregulares no Sudeste e no Centro-Oeste, atraso nas chuvas na região Nordeste e chuvas acima da média para a região Sul, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. "A safra 2015/16 vem se configurando como favorável para epidemias de ferrugem asiática da soja, principalmente na região Sul", avalia a pesquisadora Cláudia Godoy, da Embrapa Soja.
Na avaliação da pesquisadora, a ferrugem causada pelo fungo P. pachyrhizi, deve aparecer nas lavouras antes de dezembro, mês que geralmente caracteriza o aparecimento da doença, quando não ocorre El Niño.
De acordo com Cláudia, o inverno pouco rigoroso de 2015, também sob influência do El Niño, favoreceu a sobrevivência de plantas de soja voluntárias (guaxas ou tigueras) no Rio Grande de Sul e em Santa Catarina, que não adotam o vazio sanitário. "Esses dois estados não adotam o vazio sanitário porque as geadas no inverno matam a soja tiguera, o que não ocorreu esse ano", diz.
Com isso, o Consórcio Antiferrugem (www.consorcioantiferrugem.net) registrou focos de ferrugem na entressafra. Além disso, Mato Grosso, Paraná, São Paulo e Tocantins já relataram ao Consórcio Antiferrugem soja voluntária com inóculo do fungo causador da ferrugem para a safra.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia a safra 2015/16 será influenciada pelo fenômeno El Niño, que pode provocar chuvas irregulares no Sudeste e no Centro-Oeste, atraso nas chuvas na região Nordeste e chuvas acima da média para a região Sul, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. "A safra 2015/16 vem se configurando como favorável para epidemias de ferrugem asiática da soja, principalmente na região Sul", avalia a pesquisadora Cláudia Godoy, da Embrapa Soja.
Na avaliação da pesquisadora, a ferrugem causada pelo fungo P. pachyrhizi, deve aparecer nas lavouras antes de dezembro, mês que geralmente caracteriza o aparecimento da doença, quando não ocorre El Niño.
De acordo com Cláudia, o inverno pouco rigoroso de 2015, também sob influência do El Niño, favoreceu a sobrevivência de plantas de soja voluntárias (guaxas ou tigueras) no Rio Grande de Sul e em Santa Catarina, que não adotam o vazio sanitário. "Esses dois estados não adotam o vazio sanitário porque as geadas no inverno matam a soja tiguera, o que não ocorreu esse ano", diz.
Com isso, o Consórcio Antiferrugem (www.consorcioantiferrugem.net) registrou focos de ferrugem na entressafra. Além disso, Mato Grosso, Paraná, São Paulo e Tocantins já relataram ao Consórcio Antiferrugem soja voluntária com inóculo do fungo causador da ferrugem para a safra.
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