O plantio da segunda safra de milho avança para
o final, mas as negociações do grão seguem pontuais, com produtores
mais atentos à comercialização da soja. Nos últimos dias, porém, devido
às chuvas e à forte valorização do dólar, as negociações da soja no
mercado spot também estiveram lentas. Com produtores retraídos e
consumidores de milho precisando reabastecer estoques, os preços do grão
se mantêm firmes.
De acordo com colaboradores do Cepea, muitas indústrias ainda encontram dificuldades para receber o milho de outros estados em razão da baixa disponibilidade de caminhões, que se encontram empenhados no escoamento da soja. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), fechou a R$ 29,56/sc na terça-feira, leve queda de 0,2%. No mês, porém, a alta é de 2,07%. Se considerados os negócios também em Campinas, mas cujos prazos de pagamento são descontados pela taxa de desconto NPR, o preço médio à vista foi de R$ 29,98/sc, queda de 0,6% em sete dias, mas avanço de 1,83% na parcial de março.
De acordo com colaboradores do Cepea, muitas indústrias ainda encontram dificuldades para receber o milho de outros estados em razão da baixa disponibilidade de caminhões, que se encontram empenhados no escoamento da soja. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), fechou a R$ 29,56/sc na terça-feira, leve queda de 0,2%. No mês, porém, a alta é de 2,07%. Se considerados os negócios também em Campinas, mas cujos prazos de pagamento são descontados pela taxa de desconto NPR, o preço médio à vista foi de R$ 29,98/sc, queda de 0,6% em sete dias, mas avanço de 1,83% na parcial de março.
Fonte:
Cepea
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