A prefeitura tem perspectiva de aporte de recursos, ainda este ano, do Ministério da Educação e do Pró-Investe, programa federal de estímulo ao investimento em infraestrutura, e a intenção é que a Embrapa ceda, em forma de comodato, 2 hectares dos 152 que constituem o campo, que fica na divisa entra as zonas urbana e rural de Nossa Senhora das Dores, para a construção da escola.
A reunião no gabinete do prefeito teve a participação, também, do chefe-adjunto de Administração da Embrapa, Edgard Sarmento, e do supervisor de Engenharia, Orlando Prado. Fernando Lima foi assessorado pelos secretários de Agricultura, Carlos Augusto Barreto Lima, de Planejamento, Gilberto Luiz de Araújo Santana, e do chefe de Gabinete, José Cardoso de Oliveira Neto.
No encontro, foi discutido o local mais adequado dentro do campo para instalação da escola, além de questões técnicas e jurídicas, como as contrapartidas do município, que deverão ser amadurecidas em novas reuniões entre os setores da prefeitura e da Embrapa.
O prefeito se mostrou otimista e enalteceu o fato da Embrapa abrir suas portas à comunidade do município. “Sonhamos com essa escola há muitos anos. Será uma obra de impactos sociais sem precedentes na história do município”, declarou.
Para Manoel Moacir, é preciso ter foco na missão da Embrapa, que é uma empresa de ciência e que tem na sua missão uma grande responsabilidade social. “Com uma escola desse tipo em Dores, os avanços sociais na comunidade do entorno do campo e em todo o município serão significativos, com oportunidades de estudo e capacitação, pesquisa, bolsas e cooperação técnica da Embrapa”, afirmou.
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