A Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA), Unidade da
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ministra nos dias
11 e 12 de dezembro uma oficina sobre aspectos relacionados ao processo
de multiplicação rápida de material propagativo de mandioca.
O treinamento de 15 horas é direcionado a técnicos da Embrapa Produtos e Mercado (Brasília, DF) e do Projeto BioFort (responsável pela biofortificação de alimentos no Brasil). “Essa ação foi demandada pelo BioFort para ganhar agilidade, alcance e abrangência nas multiplicações de material propagativo de mandioca biofortificada, sobretudo a BRS Jari, em várias regiões do Brasil. Em virtude da forte demanda pela tecnologia de multiplicação rápida, abrimos mais vagas para parceiros em outros projetos”, explica Helton Fleck da Silveira, um dos coordenadores do Projeto Reniva (“Rede de multiplicação e transferência de materiais propagativos de mandioca com qualidade genética e fitossanitária”) e do treinamento.
Também vão participar técnicos da Polímata Soluções Ambientai, do Instituto Cabruca e da Kamboas Socioambiental envolvidos no Programa de Desenvolvimento Rural Territorial (PDRT) mantido pela Fibria (grande produtora de celulose de eucalipto), e no projeto Assentamentos Sustentáveis, conduzido pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a Fibria e o governo do Estado da Bahia. “O objetivo é fortalecer as ações desses projetos junto às comunidades do Extremo Sul da Bahia”, afirma Fleck.
As aulas serão ministradas por Helton Fleck, José Raimundo Ferreira Filho, agrônomo da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA que atua na Unidade, e Saulo Alves Santos de Oliveira, pesquisador e líder da Equipe Técnica de Mandioca da Embrapa.
O treinamento de 15 horas é direcionado a técnicos da Embrapa Produtos e Mercado (Brasília, DF) e do Projeto BioFort (responsável pela biofortificação de alimentos no Brasil). “Essa ação foi demandada pelo BioFort para ganhar agilidade, alcance e abrangência nas multiplicações de material propagativo de mandioca biofortificada, sobretudo a BRS Jari, em várias regiões do Brasil. Em virtude da forte demanda pela tecnologia de multiplicação rápida, abrimos mais vagas para parceiros em outros projetos”, explica Helton Fleck da Silveira, um dos coordenadores do Projeto Reniva (“Rede de multiplicação e transferência de materiais propagativos de mandioca com qualidade genética e fitossanitária”) e do treinamento.
Também vão participar técnicos da Polímata Soluções Ambientai, do Instituto Cabruca e da Kamboas Socioambiental envolvidos no Programa de Desenvolvimento Rural Territorial (PDRT) mantido pela Fibria (grande produtora de celulose de eucalipto), e no projeto Assentamentos Sustentáveis, conduzido pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a Fibria e o governo do Estado da Bahia. “O objetivo é fortalecer as ações desses projetos junto às comunidades do Extremo Sul da Bahia”, afirma Fleck.
Programação
O programa vai abordar aspectos gerais de manejo da cultura da mandioca, a multiplicação rápida, as principais doenças transmitidas por material propagativo e o Reniva. Haverá também uma caminhada prática ao campo, onde serão demonstradas as principais doenças transmitidas por material propagativo e a seleção de manivas (mudas).As aulas serão ministradas por Helton Fleck, José Raimundo Ferreira Filho, agrônomo da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA que atua na Unidade, e Saulo Alves Santos de Oliveira, pesquisador e líder da Equipe Técnica de Mandioca da Embrapa.
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