Parte dos resultados do
estudo, realizado por Javier Díaz Castro, do Departamento de Fisiologia
da Universidade de Granada, foi publicada nas revistas científicas
"Journal Dairy Science" e "International Dairy Journal".
O investigador comparou propriedades nutricionais e biodisponibilidade do ferro, cálcio, fósforo e magnésio nos leites "normal" e "enriquecido com cálcio" de cabra e de vaca, através da incidência e distribuição destes minerais nos diversos órgãos de ratos aos quais foi induzida experimentalmente uma anemia nutricional causada pela falta de ferro.
Os resultados obtidos revelam que tanto a anemia ferropriva (por falta de ferro) como a desmineralização óssea entravam em remissão mais rapidamente com o leite de cabra.
Segundo o cientista, isto deve-se à grande disponibilidade de ferro, cálcio, fósforo e magnésio e à presença nos ratos que consumiram este alimento de melhores níveis de PTH — uma hormona encarregada de controlar o equilíbrio do cálcio no organismo — quando comparados com as cobaias de um grupo de controlo.
Javier Díaz Castro assinala que a introdução na dieta deste género de leite, com um conteúdo normal ou melhorado de cálcio, "favorece o uso digestivo e metabólico de ferro, de cálcio e fósforo, assim como o seu depósito nos órgãos-alvo destes minerais".
O consumo habitual de leite de cabra "tem efeitos positivos no metabolismo mineral, na recuperação da anemia ferropriva e na mineralização óssea do rato", refere Díaz Castro, salientando que o seu enriquecimento em cálcio "não interfere na disponibilidade dos minerais estudados, contrariamente ao que foi observado no leite de vaca".
Ainda falta confirmar estas descobertas no ser humano para que o consumo de leite de cabra na população em geral possa ser encorajado.
O investigador comparou propriedades nutricionais e biodisponibilidade do ferro, cálcio, fósforo e magnésio nos leites "normal" e "enriquecido com cálcio" de cabra e de vaca, através da incidência e distribuição destes minerais nos diversos órgãos de ratos aos quais foi induzida experimentalmente uma anemia nutricional causada pela falta de ferro.
Os resultados obtidos revelam que tanto a anemia ferropriva (por falta de ferro) como a desmineralização óssea entravam em remissão mais rapidamente com o leite de cabra.
Segundo o cientista, isto deve-se à grande disponibilidade de ferro, cálcio, fósforo e magnésio e à presença nos ratos que consumiram este alimento de melhores níveis de PTH — uma hormona encarregada de controlar o equilíbrio do cálcio no organismo — quando comparados com as cobaias de um grupo de controlo.
Javier Díaz Castro assinala que a introdução na dieta deste género de leite, com um conteúdo normal ou melhorado de cálcio, "favorece o uso digestivo e metabólico de ferro, de cálcio e fósforo, assim como o seu depósito nos órgãos-alvo destes minerais".
O consumo habitual de leite de cabra "tem efeitos positivos no metabolismo mineral, na recuperação da anemia ferropriva e na mineralização óssea do rato", refere Díaz Castro, salientando que o seu enriquecimento em cálcio "não interfere na disponibilidade dos minerais estudados, contrariamente ao que foi observado no leite de vaca".
Ainda falta confirmar estas descobertas no ser humano para que o consumo de leite de cabra na população em geral possa ser encorajado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ajude o nosso Blog.