No RN, agricultores valorizam o fruto da palma, planta típica da caatinga
Pequena e resistente à seca, a palma é um dos símbolos da caatinga e nasce em praticamente todo o sertão do Nordeste.
O fruto da palma, também conhecido como gogoia ou palmatória miúda, tem o tamanho de um limão e uma polpa semelhante a do maracujá, só que de sabor mais azedo.
Em Angicos, na região central do Rio Grande do Norte, o fruto da palma é chamado de pelo por conta de uma penugem que nasce na casca e que em contato com a pele provoca irritação e coceira.
Ainda não há plantações da cultura no município para fins comerciais e é esse o grande desafio dos pesquisadores da Universidade Federal Rural do Semiárido, convencer os pequenos agricultores da região que o fruto da palma é um bom negócio.
Os pesquisadores chegaram a esta conclusão depois que experimentaram a invenção desenvolvida por Kaline Castro, uma microempresária de Angicos. Ela criou o sorvete de pelo, um sorvete do fruto da palma. A sobremesa que parecia meio indigesta surpreendeu no sabor.
Hoje, por semana são produzidos cerca de 50 litros de sorvete de pelo e para haver fabricação são necessários 15 quilos da matéria-prima. Para o professor Fernando Viana, que é também agrônomo, é preciso estudar mais o potencial da palma no Nordeste.
Outras ideias para aproveitar o fruto da palma são as compotas e doces, mas tem gente que prefere comer a iguaria in natura, com açúcar.
O fruto da palma, também conhecido como gogoia ou palmatória miúda, tem o tamanho de um limão e uma polpa semelhante a do maracujá, só que de sabor mais azedo.
Em Angicos, na região central do Rio Grande do Norte, o fruto da palma é chamado de pelo por conta de uma penugem que nasce na casca e que em contato com a pele provoca irritação e coceira.
Ainda não há plantações da cultura no município para fins comerciais e é esse o grande desafio dos pesquisadores da Universidade Federal Rural do Semiárido, convencer os pequenos agricultores da região que o fruto da palma é um bom negócio.
Os pesquisadores chegaram a esta conclusão depois que experimentaram a invenção desenvolvida por Kaline Castro, uma microempresária de Angicos. Ela criou o sorvete de pelo, um sorvete do fruto da palma. A sobremesa que parecia meio indigesta surpreendeu no sabor.
Hoje, por semana são produzidos cerca de 50 litros de sorvete de pelo e para haver fabricação são necessários 15 quilos da matéria-prima. Para o professor Fernando Viana, que é também agrônomo, é preciso estudar mais o potencial da palma no Nordeste.
Outras ideias para aproveitar o fruto da palma são as compotas e doces, mas tem gente que prefere comer a iguaria in natura, com açúcar.
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