Junto com o professor Robert Miller, da Universidade de Brasília, Amorim foi escolhido por meio de uma votação eletrônica entre seus pares por todo o mundo, como um dos responsáveis pelo grupo de trabalho Melhoramento Genético, que discute e organiza todas as estratégias relacionadas ao tema. Os outros grupos são Fitopatologia e Sistemas de Produção. “Algumas das funções desses grupos de trabalho são coordenar as atividades de pesquisa, propor projetos interinstitucionais (entre diferentes institutos de pesquisa, universidades e outros) e organizar congressos, a exemplo do Simpósio Internacional ProMusa-ISHS: Bananas e Plátanos – ProMusa 2014, que será na Austrália”, explica Amorim, que foi o presidente da última edição realizada em Salvador (BA).
Visibilidade
Além da visibilidade alcançada durante a organização do ProMusa 2011, Amorim credita sua eleição à sua produção científica, principalmente na língua inglesa. “Sem dúvida, publicar em inglês aumenta as parcerias e tem facilitado bastante a ampliar a inserção do programa de melhoramento genético da bananeira da Embrapa Mandioca e Fruticultura na rede de pesquisas”, salienta.
É a segunda vez este ano que a Embrapa Mandioca e Fruticultura tem pesquisadores relacionados a organizações internacionais. Em maio passado, Juliana de Freitas Astúa foi escolhida a próxima chair person (coordenadora) da Organização Internacional de Virologistas de Citros (International Organization of Citrus Virologists) – IOCV, que vai realizar um congresso em 2016.
Segundo o chefe adjunto de Pesquisa & Desenvolvimento, Aldo Vilar Trindade, “ter pesquisadores da Unidade como representantes diretos de organizações de abrangência internacional, além de ser um reconhecimento ao trabalho técnico por eles realizado, reflete a capacidade da Unidade e suas equipes em ter efetiva participação em uma programação mais abrangente, mas alinhada à visão de desenvolvimento tecnológico em nível global”.
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